Antes da balada, meu irmão me quis e eu dei para ele, até o cu!
Carlos, se aproximou de sua irmã, ostentado a sua virilidade, sob o tecido de linho, onde dava até para se visualizar onde começava sua glande, que por sinal era bem robusta. Katia, acabara de sair do banho e trazia uma toalha presa ao corpo, quando se sentou diante da penteadeira cor de rosa.Através do espelho, ela via tudo que lhe era permitido, de um angulo favorável e... sorriu. __Oi, mana...-disse ele se curvando sobre ela e beijando-a no pescoço__Hummm, que cheirinho bom, esta saindo desse corpo. Gata! __Gostou da fragrância? __Muito. __Tá olhando o quê? __Sei lá... olho para você em geral, para o teu corpo...me dá vontade de puxar a tolha e ver o que ela tenta ocultar... Kátia se virou na banquete e empinou o busto para que ele pudesse fazer o que desejava. As mãos de Carlos, foram até as dobras que prendiam o pano ao corpo, acima do busto e... __Satisfeito ou quer ver mais...posso abrir as pernas...se você assim o desejar... Vendo que ele estava sem saber o que dizer diante do impacto que ela lhe causara, a jovem, começou a separar as pernas e seu irmão começou a ver aquele pedaço de pecado, que não se separava, apresentando apenas um risco que eram seus grandes lábios. __Posso tocar você? __Se deixar eu o tocar também...pode. Ele se aproximou dela, ficando a poucos centímetros de seu rosto, com aquela dureza que se agigantava, pulsando muito. Ela encostou a face e sentiu mais vivo que nunca,o instrumento do prazer que, cheirou e absorveu o odor de macho, que transpassava o tecido. Olhou para o rosto do irmão,e foi descendo o zíper da calça, para meter a mão na abertura e puxar para seu raio de visão o pênis vibrátil. Quando o tocou com a face, sentiu, entre suas pernas, que eram os dedos da mão, que lhe tocavam sua parte intima. Se contraiu, ao perceber que era excitante o toque e não foi forçada que ela beijou a glande entumescida. Olhou para toda aquela beleza e ficou a admirando, tentando saber se conseguia resistir a tentação de ir para a cama e se abrir para o pau e deixa-lo invadir sua vagina. Carlos levou , os dedos que estavam lá embaixo, as narinas, aspirando o cheiro que neles ficaram. Era a essência do íntimo da irmã, que emanava deles, e fazia crescer o seu desejo em manter relações com ela. Apalpou um dos seios, e depois se curvou sobre ele, tomando o mamilo entre os lábios, recebendo um gemido e uma reclamação: __Uuuuiiii...não disse que podia por a boca, aí... Ele não deu a mínima importância, sabendo que ela desejava que continuasse, por isso, foi mais além, ao abocanhar parte do cone mamário. __Atrevido...agora que começou...termine, chupando o outro...shssss...isso, lambe o bico....assim....que tesão você provoca em mim.....quer me foder...quer...? Carlos não respondeu, apenas se curvou mais ainda a carregando para a cama, depositou o corpo belo da irmã e passou a se despir, ostentando o vergalhão de prazer, que estava apontando para seu umbigo. Era um cara forte, de boa desenvoltura física, que cultuava um academia e por isso era bem saradão. Foi entre as coxas da irmã e logo caiu de boca em sua genitália, lambendo e tomando tudo que dela saísse. Kátia se abriu toda para absorver o que de melhor a linguada podia oferecer. Gozou na boca do irmão, quantidade de mel que era o que ele precisava para ficar entre suas pernas, com a boca colada a sua e tentando introduzir seu pau em sua boceta. Olhou para os olhos da irmã sentindo o pau deslizar pela sua vagina adentro, sendo apertado por esta, com um abraço de urso. Não se movimentou, apenas a chupou nos seios e depois a boca entreaberta foi tomada pela sua , num beijo onde ele demonstrava o quanto a desejava. Ela passou uma mão em seus cabelos e... __Gosta de estar dentro de mim? __Adoro...e você, gosta de me ter dentro de você...? __É mágico...posso me entregar de corpo e alma...mais corpo, que alma, sentindo cada veia ou nervura que do seu pau vem.Esse pulsar, me deixa louca e, você nem me deixou que eu chupasse ele um pouco...foi muito mau com, sua irmãzinha, sabia? __Depois você chupa, quando o leitinho estiver espirrando... __Hummm...delicia... Carlos...assim mexendo...aii...indo e vindo dentro de minha boceta....como é gostoso sentir essa pica.... Katia estava absorvendo tudo que o pau de seu irmão podia transmitir e quando trançou as pernas, na cintura dele, sentiu o peso do ovos naquele saco peludo que batia em sua bunda. Olhava para Carlos vendo seu rosto se transfigurar em meio ao prazer que estava sentindo. Um orgasmo, como um maremoto a atingiu e ele gemeu alto o abraçando bem forte. Fechou os olhos e se permitiu ver nadando em meio á aquela imensidão de liquido intimo então, foi se acalmando e se deixando levar pelas ondas de prazer. Carlos a obrigou a ficar por cima dele, onde pode cavalga-lo como se estivesse no lombo de um cavalo selvagem. Apoiada em seu peitoril, ela subia e descia, o corpo, sobre a rola do rapaz que, sumia dentro dela. Ele por sua vez, levou as mãos até suas nádegas e com o dedo de uma das mãos, que molhara em saliva, desceu pelo rego, tocando afinal suas pregas, que se contraíram, como que envergonhadas pelo que ia acontecer. Abriu a boca para arfar, quando o dedo começou a penetrar seu ânus, pois estava tão bom e excitante que começou a se concentrar só nele. O dedo ia e vinha e seu anel o comprimia como se fosse um dedal. Foi ela mesma que retirou a rola da boceta e a levou até o cu, onde firmou a glande para que entrasse em tão estreito lugar. Rebolou, aqui, rebolou ali, fez força para baixo e sentiu aquela a cabeça ia deslizando para o interior do seu reto. Sentiu queimar ao redor do anel de couro, quando o corpo da vara começou a deslizar no interior do canal estéril. Carlos, com o torso meio erguido, levava a boca até os seios, suspensos logo acima e, os mamava. Katia executava as movimentações do seus quadris, notando que estava mais fácil o entre e sai do pau. Gemia muito, enquanto se empalava na rola dura. Criando coragem, acelerou as investidas, sentindo que gotas de suor se formavam em seu corpo. Carlos começou a executar as estocadas de baixo para cima, acelerando mais ainda , o que indicava que estava chegando no seu auge e quando retirou o pau do cu da irmã, o apertando logo abaixo da glande, se pôs de joelhos e levou a ferramenta para a boca da irmã que havia caído de costas na cama, esperando pelo manjar que fluiria da fenda que havia na glande. Jatos e mais jatos de porra, entraram em sua boca e ela e ela não deixou escapar um só gota do líquido precioso. Depois de tudo, tomou entre os lábios a cabeça da pica, onde sugou o que podia estar ali armazenado, provocando em Carlos, urros e mais urros de prazer. Depois de breve descanso, foram para outro banho e se preparam para cair na balada, aquela noite!
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