Quis dar para o Joel, mas acabei sendo fodida pelo meu irmão!
Estava empolgada, pois iria trepar com o cara mais lindo do pedaço. Marcamos encontro sem saber que estávamos sendo seguidos.íamos para a casa dele, pois seus pais estavam viajando e lá poderíamos ficar a vontade e eu já sonhava com tudo aquilo. Me perfumara, vesti uma jeans, e uma blusa, de decote bem acentuado, para realçar os meus seios e depois de escovar meus lindos cabelos, fui para o encontro. Logo que nos encontramos, trocamos um leve beijo, pois a ansiedade era grande de ambas as parte. Eu já havia sentindo que a rola dele era bem maior que a maioria dos cara com quem saíra, e só a vitalidade da mesma, quando estávamos com os corpos colados, me fazia mijar de prazer. Já tinha havido, mamadas em meus seios, pois eu adorava ser acariciada neles, aquelas passadas de mão em minha coxas, chegando a atingir a calcinha, dedo que se insinuavam pela perna da mesma e atingiam minha vagina, tudo isso me deixavam molhada e sempre desejando que ele me quisesse comer, até que ele me propôs que fossemos para sua casa. Entramos, na casa e fomos direto para o quarto, onde ele me jogou na cama, e foi para cima de mim. Abriu minha blusa, afastou meu sutiã e caiu de boca em meus seios, chupando com delicadeza os mamilos que logo ficaram bem tesos. Prendia cada um deles entre os lábios e os puxava me fazendo gemer e empinar mais os mesmo em direção a sua boca. Levou uma mão entre nossos corpos e abriu a minha calça, onde enfiou a mão, alcançando a calcinha. Apertou minha almofadinha de pelos e depois foi para o meio das pernas, onde eu estava fervendo de desejo. Me encontrou bem molhadinha, quando tocou em meu clitóris. Cobriu minha boca, quando gemi, desesperada pela delicia do toque, ai então desceu um pouco mais e mergulhou o dedo dentro de minha vagina, ai não aguentei e gritei me agarrando a ele naquele frisson que o tesão provocava. Foi fundo, bem fundo dentro de mim, e remexeu no interior, buscando o que nenhum outra havia procurado. Ele sabia onde mexer, o que procurar e como encontrar o meu ponto de maior excitação. Passou a mexer nele, sentindo meu corpo todo sacudir, indicando que estava no alvo certo. Queria que ele tivesse me despido, para poder me abrir toda e exigir que ele ficasse nu também para o apreciar melhor.Mas,estava tao boa aquele preliminar que decidi curtir, me entregar ao prazer de ser acariciada de forma tão intensa. Nos beijamos, com as língua fazendo miséria dentro das nossas bocas. Me atrevi a abrir-lhe a camisa, botão por botão e depois de ver seu tórax, o acariciar e levar a boca em cada mamilo dele. Senti que ficou arrepiado, e por isso, desci a mão até sua cintura onde abri sua calça e meti a mão dentro dela,sob a cueca, tocando naquela massa dura. Comecei a arfar, puxar ar entre os dentes e me derreter em seus dedos dentro de minha boceta. Gozava, gostoso, desejando mais. Em dado momento ele se afastou de mim, para tirar a camisa, e eu aproveitei para descer minha calça, ficando só de calcinha. Ele olhou para mim, percebendo que estava com a peça molhada e por isso, se debruçou sobre mim e veio com a boca, sobre a peça e presa aos dentes, foi descendo para minhas coxas, joelhos e por fim pés. Eu estava nua. Separou as minhas pernas e ficou olhando minha boceta, levando a mão até ela, passando um dedo bem no meio dos meus grandes lábios, me fazendo balançar a cabela de um lado para o outro. Estava de boca aberta, lábios ressecados, olhos arregalados, desejando que ele me chupasse e bebesse o meu caldinho salgadinho. Enfiou a cabeça entre minha pernas e seus lábios procuraram minha vulva para um beijo intimo, que me fez perder o folego. Prendi sua cabeça com minhas pernas e me entreguei de corpo e alma á chupada. Joel, sabia bem como trabalhar com aquela boca elevando o meu desejo de recebe-lo bem profundo em minha boceta. Separando, minhas bordas, ele passava a língua em toda a extensão, do clitóris até o inicio do rego e quando, me levantou as pernas e ficou diante do meu cu, não esperou nada para deitar a língua sobre ele. Minha nossa, que delicia de linguada, onde tive que fazer um esforço sobre humano para não peidar na cara dele e com isso, atingir um gozo imediato. Me chupou, até se fartar então resolveu tirar a calça e cueca, para que eu visse a sua rola dura como pedra, dando pinotes no ar. Como era linda a piroca dele, uma pica que me chamava para que a tomasse novamente na boca. A cabeça dela era bem afinada e o resto vinha encorpando até tomar a dimensão de toda a rola, que culminava com os ovos dentro daquele saco, com alguns pelos. Deitou entre minhas pernas e levou o caralho para o meio da minha cona e se projetou para frente, entrando com tudo dentro de mim. Gemi muito alto e o prendi pela cintura. Nos olhamos e eu ofereci minha boca, para um beijo demorado e cheio de desejos então ele iniciou a sua movimentação dentro de mim. Como era deliciosa aquela pica que ia e vinha dentro de minha boceta, fazendo aquele barulhinho tão intuitivo, que eu não, não relacionava com nada neste mundo. Era pura delicia, aquele roçar nas paredes de minha boceta molhada. Começamos a gemer, eu agarrada as suas costas e ele fincando aquele pau delicioso na minha vagina, que o abraçava, o engolindo sem barreiras. Soltei um grito, quando um orgasmo violento me atingiu e eu me deixei ficar de braços abertos sobre a cama debaixo daquele corpo que me fodia. Então aconteceu aquilo: __Posso participar da brincadeira, mana? -soou uma voz, bem conhecida minha. Meu irmão estava ali, para á porta do quarto me olhando com um sorriso cínico nos lábios. Joel, saiu d dentro de mim, como um bólido e eu procurei minhas roupas, para esconder minhas partes. Tudo inútil pois ele tinha visto tudo. __O que faz aqui? - perguntei, meio sem jeito. __Quero participar da festinha também, não me convidam? __Que invasão é essa cara? Aqui é minha casa. Se não sair... __Vai acontecer o quê? Vai chamar a policia? Chama e explica o que estavam fazendo, sem contar que nossos pais vão saber também, viu mana. __Mas você é muito cara de pau, hein cara. Não respeita tua irmã - disse Joel. __Respeitar, dese jeito que ele esta? Não cara, não vou respeitar nada, quero é participar. __Mas ela é sua irmã? __Não me importo não, quero meter nela também, esse é o preço para que eu fique calado. __Seu merda..você nem parece meu irmão - esbravejei, mas consciente de que de nada adiantaria. __Como é, vamos entrar num acordo/ prometo que fico de bico calado, se me deixar dar uma pistolada nela. Joel, tinha perdido a ereção e estava desolado, eu por minha vez, começava a gostar da ameaça, pois era disputada. Apenas não me entrava na cabeça, deixar meu irmão colocar o pinto em qualquer parte do meu corpo, porém não tinha outro jeito e...lavou tá novo. __Ok. Deixa ele participar... - anui até certo ponto interessada em ver no que ia dar. __Mas ele é seu irmão, não pode... __Deixa ele...apenas gostaria que você mantive isso em segredo, pode ser? - pedi e Joel viu que eu estava amedrontada...só que não...estava era com um tremendo tesão, como nunca havia sentido. Me entregar ao meu irmão, seria uma experiencia nova, que eu já curtia, mesmo antes de acontecer. Vendo que Joel estava sem ação e que meu irmão permanecia irredutível, levantei-me da cama e fui até ele e o abracei. Joel ficou sem saber como agir e por isso mesmo, peguei suas mãos e as levei ao meu traseiro para que pegassem em minha nádegas. Feito isso, levei a mão até seu saco e agarrei suas bolas, passando a brincar com elas. Busquei sua boca e mordisquei seu lábio inferior. Olhando para trás, insinuei-me a meu irmão, para se acercasse de mim.Miguel se aproximou de mim, já tirando a rola para fora, sem mesmo se desfazer das roupas que vestia. Era a primeira vez que via e tocava na rola dele, pois levara a mão atrás, na bunda, onde ela estava infiltrada. Com uma mão eu segurava a rola de Joel e com a outra a de Miguel, me fazendo de um recheio de um gostoso sanduíche humano.Naquela altura, eu não sabia se estava mais excitada por ter meu irmão com a pica entre minhas nádegas ou se por segurar a de Joel mas de uma coisa eu tinha certeza, estava adorando. A medida que se descontraía, Joel tinha sua rola evoluindo para ser outra vez, aquela ferramenta dos desejos que qualquer uma, já Miguel, me dava a impressão de ser algo, pernicioso, mas que me dominava. Na cama, meu irmão ficou deitado de costas e eu montei sobre ele, oferecendo o rabo para Joel. Miguel, rápido como uma raposa, levou o pau para dentro da minha vagina e começou a dar estocadas de forma alucinada. Por sua vez,Joel ficou tentado a se aproximar de mim por trás, mas ainda não estava muito a vontade com a presença de Miguel por baixo de mim. Estendi -lhe a mão o convidando para que me penetrasse. Ele se aproximou, de joelhos e quando estava bem atrás de minha bunda, eu me inclinei o máximo possível, para que visse o meu ponto de penetração anal. Queria que fosse uma dp e ele me atendeu, ao colocar saliva na cabeça da rola, depois sobre minhas pregas e vir de encontro as mesmas e pressionar. Fiz força como se fosse evacuar e com isso uma ponta da glande me penetrou. Assim que deixei de fazer força, senti um desconforto, uma dorzinha e mais uma porção da pica entrou em meu cu. Soltei um gemido forte e me deixei cair sobre meu irmão, olhei para trás sorri e ele empurrou um pouco mais, onde estremeci de dor. Joel, ficou penalizado e parou, mas eu empurrei a bunda de encontro a rola, para terminar com a angustia e mesmo sentindo que era rasgada, arrebentada nas pregas, mordi o lábio e fui até onde deu. Por baixo, meu irmão, parara e me puxando para ele, beijou-me e eu entendi que era para aliviar minhas dores. Me agarrei a ele e retribui o carinho, me entregando mais, o que ocorrei com ele reiniciando as estocadas. Senti os dois paus roçando através das paredes que os separava, era demais. Quando sincronizaram as investidas, as coisa começaram a ser melhor apreciadas e eu apenas gemia, agora de prazer. O pau de Joel, no meu cu estava delicioso e eu jamais poderia imaginar que o fato de desejar me entregar a ele, fosse arrastar meu irmão para me foder também. Era um situação inusitada, com a qual jamais sonhara e só acreditava que era verdadeira, pois os sentia, indo e vindo dentro dos meus dois buracos. Se entenderam enquanto me fodiam e fizeram até um revezamento, onde vibrei mais. Ficaram dentro de mim, por um tempo que não soube calcular mas, em determinado momento, um urrou, mal se segurando, com a pica na mão espalhando porra nas minhas costas e em seguida, Joel, me brindou com uma descarga de gala, em minha boceta. Permanecemos naquela casa, sobre a cama que escolhemos para a batalha sexual, até que o sol surgiu no horizonte. Pela praça, caminhamos, sentindo a brisa da manhã e eu olhava para meus dois amantes, ostentando um sorrio aberto de satisfação.
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