Meu encontro com Regina, foi numa praça de alimentação. Era uma morena vistosa, sorridente, parecia que não havia tempo ruim para ela. Tinha um altura que impunha respeito, mais ou menos 1,70 a 1,72 m, com coxas maravilhosas, onde descoloria os pelos, deixando que as mesma adquirissem uma tonalidade bem chamativa. Fui com a cara dela, achei-a simpática e...gostosa. Bom cumprimentamos como as mulheres se cumprimentam...o clássico beijinhos na face. Eu estava encantada com a morenaça e fiz questão de dizer isso a ela que, ficou grata pela minha sinceridade. Me elogiou também dizendo que me imaginava mais cheia, mas que eu era uma falsa magra, apenas com peitões, que era coisa que ela adorava. Rimos, quando comparamos nossos bustos. Ela, sabia que o que mais me interessava era a condição de amantes que tinham, por serem, simplesmente mãe e filho. Olhava para ela e custava a acreditar que tivesse 42 anos, com um filho de 22. Queria ver se realmente, tinham afinidades de mãe e filho ou de mulher e homem, na relação que enfrentavam. Pela rede social, trocamos confidências e chegamos a conclusão que estávamos caminhando para uma aproximação mais real que virtual. Quando, depois de confessar que eram amantes, que o incesto era velho entre o casal, eu quis conhece-los e os mesmo sem pestanejar, disseram que sim, podíamos nos encontrar em um local de diversão, sugeri uma praça de alimentação de um shopping e eles aceitaram de pronto. Procurei saber o que os levaram a aceitar a condição de amizade e um relacionamento intimo, já que tinha, tudo para serem felizes. Regina, me segredou, que desejava que o relacionamento com seu filho, devia ser estendido a outra pessoas apara que não se tornasse monocromático, sem possibilidades, que poderia acabar por desgastar o relacionamento. Enquanto ela falava, eu analisava sua boca, que era um escândalo de perfeição. Percebendo o meu interesse, ela sorriu. Perguntei-lhe o óbvio...se já tinha transado com mulheres...
__Já. Tive uma amiga, com a qual tive um caso relâmpago e que fora bem agradável.
__Do que você mais gostava no relacionamento com ela.
__Olha, ela era um pouco de tudo...quando queria ser o macho da relação, colocava um cinto reajustável com um membro artificial e vinha para cima de mim, me fazendo ser a sua mulher.
__E você gostava, quer dizer, chegava ao gozo?
__Sim gostava. Ela era muito carinhosa e me fazia vibrar com tudo aquilo dentro de mim, mesmo sendo um objeto de látex e não um membro quente, como um pinto, entende?
__Ela sabia do teu filho?
__Ela, só vinha em casa, quando Rafael estava no colégio não sabia do nosso relacionamento
__Então ele nunca soube do caso de vocês?
__Acabou descobrindo, um dia ao nos surpreender na cama, com ela toda compenetrada em me possuir...
__E ai...
__Ela ficou, envergonhada de se flagrada por ele e foi embora, apesar dele nada ter dito, nunca mais nos vimos...
__E você agora quer outro relacionamento lésbico ou quer uma transa a três?
__Um pouco de cada...quero ver o desempenho dele com outra mulher...
__Não vai sentir ciúmes?
__Na hora é que vou fazer a prova dos nove. Sabe , confio em você, não acreditando que vamos ter um atrito emocional.
__Posso confessar uma coisa...estou te desejando loucamente...
__Verdade? Pois eu também, acredito que vamos nos dar muito bem na cama, vamos para casa encontrarmos com meu filho?
Fomos para o estacionamento onde estava o meu carro e pouco depois estávamos entrando na alameda de uma graciosa casa, que era a um belo cartão de visitas, dos incestuosos. Uma porta se abriu e nela se emoldurou a figura de um belo rapaz, que tinha a cara da mãe. Fiquei olhando para ele, tentando entender o que o prendia a ela, pois nele era muito bem apessoado, podendo pegar qualquer garota que pintasse em sua rota.
__Rafa, aqui esta ela, em carne e osso. Bia, lhe apresento meu filho Rafael.
__Olá Rafa, prazer em conhece-lo...
__Você ´e muito mais bonita, pessoalmente, sabia...
__Obrigada, você muito gentil.
__Vamos entrando...Oi, mãe- disse ele e trocaram um beijo bem ali á minha frente.
A casa dele era agradável por dentro e cheirava muito bem, pois ele estavas preparando um bolo para me receber. Me mostraram a casa toda e depois fomos para a sala, onde ela me disse que se quisesse tomar um banho, podia me sentir a vontade.
__Bia, pode ficar a vontade - disse Rafael, me olhando com olhos gulosos.
__Olha que vou tomar ao pé da letra e vou tirara roupa, hein? - brinquei com ameaça de arrancar a blusa
__Seria uma maravilha a ver sem roupa, mas depois quem sabe? -disse ele piscando um dos olhos.
Já era um bom indicio de que estávamos nos entendendo. Dei-lhe um tapa no ombro e me refugiei na cozinha atrás da mãe dele, que de avental, estava se virando, preparando alguma coisa que cheirava muito bem. Regina, ao me ver chegar atrás dela, sorriu e quando sentiu minhas mãos em sua cintura, voltou um pouco o rosto em minha direção e o olhar em meus lábios, o que entendi como um pedido de beijo. Atendi seu desejo e colei meus lábios nos dela, saboreando aquele sabor adocicado do batom que ela usava. A boca da mulher era uma delicia, sem contar que a danada era muito bonita, cara a cara. Não falamos nada, apenas nos distanciamos e eu aproveitei para dar um tapa em sua bunda. Fique na outra ponta do balcão, encostada, olhando para todo aquele escândalo de mulher, imaginando como iria desfrutar de tudo aquilo, quando estivesse nua em meus braços. Jogou-me um beijo e uma piscadela, o que me deixou em ebulição. Passei a desejar aquela mulher, como nunca desejara uma outra, já a imaginando sem roupa, exibindo os deliciosos seios e aquilo que escondia entre as sedosas coxas. Rafael, entrou no cenário e me flagrou paquerando a mãe dele mas, fez de conta que nada tinha visto mas, deu uma risadinha safada. Ele parecia ter ido com a minha cara e estava bem disposto a compartilhar sua deliciosa mãe num banquete sexual. Assim que acabou seu preparo, ele tirou o avental a touca que lhe ocultava os cabelos e disse que ia tomar uma chuveirada e me convidou, com um aceno de cabeça, Fomos para o banheiro, onde duas toalhas limpas de felpudas, nos aguardava. Só de calcinhas e sutiãs, nos observamos e ela se chegou até mim...
__Gosto de uma mulher ousada e estou vendo que você é uma e além disso és muito gostosa.
__Não mais que você. Estou louquinha para te acariciar e sentir esses teus seios em minha boca - disse me acercando dela e já tocando seus fartos seios, onde notei sua opulência.
Regina, levou as mãos as costas e soltou a peça que, caiu ao chão e, em seguida me ofertou os seios dizendo:
__Então, porque não os coloca?
__Estou amando estar com você, poder colocar a mão e boca em seus seios, chupa-los e me arrepiar de tesão, você é muito gostosa Regina.
__Me faz feliz...chupa bem gostoso...chupa os bicos....enfia a mão dentro da minha calcinha e...cacete...como é bom essa sua mão em minha boceta...enfia um dedo dentro de minha cona e.....Aaaaahhh...divino... desce a minha calcinha....olha para a minha xoxota...é sua...faz dela o que quiser.
__Vou chupar ela...passar a língua em toda a extensão, lamber o teu grelo até você gozar...hummm que xoxota cheirosa...adoro o cheiro de boceta, sabia...sente minha língua?
__Aaaaahhh...assim você acaba comigo sua safada...língua divina...mais acima...ai, no meu grelo...Uuuuuiiii...delicia... enfia ela na minha cona... vai enfia bem fundo...nossa...loucura...você é demais...sua...sua...Aaaahh...vamos para o banho...quero me fazer bem limpinha para você.
__Não, minha doce Regina, quero saborear você assim, com esse odor de mulher, pura, deliciosa, que dá vontade de chupar, sem parar, até notar o teu mel, descer pela minha garganta, como um troféu das ninfas.
__Você me encanta com suas palavras Bia, não pensei que fosse tão carinhosa, como esta se fazendo ser.
Com o rosto encostado em seu púbis, eu aspirava o perfume acre doce, que saia dos entremeios daqueles pelos sedoso. Arranhei toda a lateral do seu corpo, vendo-o se arrepiar de tesão, então beijei os pelos, tomei entre os lábios puxando, aquele fio das moita encantadora. Ela me levantou, fez-me virar de costas para ela e me tirou a peça superior e depois foi descendo a minha calcinha até, tira-la pelos pés. Me abraçou, e foi até minha boca, que lambeu, assim como a face, depois veio para meus seios, onde sua língua percorreu todo meu cone e se dedicou ao meu mamilo, causando uma coceirinha deliciosa que atingiu em cheio o meu grelo, que estava super sensível, então ela me tocou...bem lá...no meu montinho do prazer. Abri a boca e não saiu nada, a não ser um arquejo de puro prazer. Estava nessa embolada, quando notei que alguém entrava no banheiro.Rafael e, já vinha pelado, com um magnifico exemplar peniano de pelos meus cálculos, mais de vinte centímetros, depois confirmados 22 cm. Entrou e sem cerimonia, se postou atrás da mãe, levando o pau para o meio de sua bunda. Segurou em seu mamões e espremeu os mamilos, beijou-lhe o pescoço e depois os ombros. Ela se virou e tomou sobre a sua a boca dele, onde se podia ver as línguas duelando. Aquilo me deixou, com o tesão a flor da pele e por isso me uni a eles, desfrutando da boca dos dois, num abraço, mais que apertado, esmagado....Rafael, ao nos abraçar, levou sua mão até minha bunda a apertando. Senti um dedo dele se insinuando em meu rego a procura do meu cu e quando o encontrou, me olhou e foi enfiando o mesmo dentro do meu reto. Entreabri as pernas ensaiando um, andar, sem sair do lugar o que facilitava maie e mais e a penetração. Dei a ele um aprisionamento do referido dedo, pelo anel de couro, o que o fez se remexer dentro de mim. Sua boca foi para a minha em busca de um beijo e senti a diferença entre o de sua mãe e o dele. Ela continha mais saliva e era extremamente doce, o dele, mais ácido, mas mesmo assim saboroso. Com uma curiosidade estampada no meu rosto, quis ver o que ela fazia agachada atrás do filho e quando descobri, vibrei, pois fazia o que eu faria, ou seja, metia a língua no rego do rapaz, cutucando seu cu. Eu notava que ele vibrava com aquela intervenção e por isso escorregando por entre seus braços, fui me juntar a ela naquele modo especial de lhe dar prazer. Rafael se projetou para a frente, com as mãos na parede do box, empinando a bunda para melhor poder ser acariciado. Mete a língua no rabo dele, penetrando com a ponta entre suas pregas, até obter um espaço para dentro daquele cu ficar. O danado empinou mais a bunda, e eu me apoderei do seu saco, enquanto a mãe se apoderava da cabeça da pica, que engolia, de forma magistral. Me passou a pica, para chupar quando o puxou para trás e eu pude sentir a textura daquela pica. Fui engolindo aquela vara, até onde deu mas meu dedo estava atolado no cu do rapaz que rebolava, igual uma putinha deliciosa. Não era um viado, apenas se deixava levar, pelo prazer imediato, que nós estávamos proporcionando ao mesmo. Então ela se levantou, foi até a parede e ficou na mesma posição que o filho, que ao vê-la daquela forma, foi saindo de fininho, se posicionando atrás da mãe, levando a pica para sua boceta, onde a penetrou, indo até onde o pau podia chegar, tendo sua progenitora, começado a rebolar, o que fazia a vara ir mais além. Cheguei bem perto, para ver aquela maravilha indo e vindo dentro daquela cona lubrificada, que cheirava muito a sexo puro, boceta sem lavar, Tirei a pica e a tomei entre os lábios, tomando aquele caldo delicioso. Quando quis colocar de volta a rola onde estava, Regina se afastou e me mandou tomar seu lugar o que fiz com prazer. Rafael, levou a glande até meu grandes lábios e forçou até que ficou na entrada vaginal, onde empurrou a verga, a fazendo deslizar, por toda extensão de minha vagina, até tocar o colo do útero. Segurando-me pelos quadris, passou a executar os movimentos de vai e vem, enquanto sua mãe, acariciava meus seios, apertando com as mãos ou colando a boca neles, para chupar. Ter a pica do filho na boceta e a boca da mãe nas mamas, era tudo que eu queria e tinha com mãe e filho. Regina, saiu da sua zona de conforto e veio até onde seu filho estava e separando as minhas nádegas, desceu a língua pelo meu rego, até alcançar meu cu onde se fixou distribuindo toda gama de sensações pelo meu corpo. Arranhei a parede, no extremo do prazer que estava sentindo, rangendo os dentes para não gritar o prazer que me dava estar sendo devorada daquele jeito. Gozei, explodi num maremoto de gozos, como só com meu irmão Paulo ou meu pai, eu já tinha conseguido gozar. Rafael, se retirou da minha boceta, e foi para o lado de Regina que já estava de quatro, apoiada na parede. Passou a cabeça mela com meu gozo, entre suas nádegas e a firmando no seu cu, foi desaparecendo em seu interior, nas mais fantástica relação anal que eu já tinha visto, Regina, recebeu com galhardia, os 22 cm de pau, dentro do cu, como eu não podia entender, que fosse conseguir. Seu filho, atochou tudo ficando colado as nádegas da mãe vibrando em seu interior. Abracei aquela mulher, indo acariciar sua boceta, enfiando meus dedos dentro dela, sentindo o pau do filho, indo e vindo em seu reto. Levei a boca até a rola que entrava e saia do ânus, o sugando, sentindo aquele sabor de cu, como nunca tinha sequer imaginado. Rafael gozou no cu da mãe, mas me deu um pouco de sua gala, prometendo que mais tarde me tomaria as rédeas de uma bela relação anal. Tomamos um demorado banho, cheio de pegação e depois fomos para a cozinha, onde nos servimos, ainda enrolados em toalhas, o nosso lanche, que servia para nos animar, para uma trepada mais demorada, entre os três. Naquela casa, cheia de nuances, o que imperava era a relação incestuosa de mãe e filho, da qual eu passava a fazer parte.