Tenho 30 anos, mas por conta do estilo de roupa que isso e por ser bem magro não aparento ter a idade que tenho[...] Continuação... A segunda começa com a minha aula e vendo o meu aluno no curso. Eu dava aula num brizolão, e logo no início da rampa estava ele, lindinho, o meu aluno me esperando. Fiquei meio sem graça porque fui surpreendido pelo seu sorriso. Ele foi me acompanhado até sala e perguntando se eu estava com saudades dele. Dei um sorriso balançado a cabeça mostrando que sim, isso tudo para os outros alunos não desconfiarem. Entrei na sala e comecei a minha aula e ele me fitando com um sorriso malicioso que estava me deixando desconsertado. Quando menos espero quem bate a minha porta? Natan. Tomei um susto. Não era o dia dele dá aula, fiquei muito surpreso. Ele adentra a sala, fala com os alunos e vem em minha direção. - Oi, de boas? – perguntou ele com um sorriso largado me deixando sem ação. - Ah... ah...? Ah sim, tudo. O que você faz aqui? – olhando para ele e tendo a nítida noção que a turma toda estava prestação na nossa conversa. - Ué, não posso aparecer na aula do meu amigo? – rindo – todo mundo fala que sua aula é muito boa. Falam que é o professor estiloso. Passei pra assistir, posso? – olhando para turma e me deixando super sem graça. - Pode ué. – eu rindo sem graça – senta em algum lugar aí, falei. Nisso ele me olhando, me fitando igual ao meu aluno, diz que estava brincando, que ele passou ali mesmo para me entregar o ingresso da chopada que ele já tinha comprado e que ainda estava de pé a comemoração do aniversário dele na festa, com isso, ele vira para turma e fala que todos estão convidados também para comemorar o aniversário na festa, que seria massa. Eu ti um alívio nessa hora. Me entregou o convite, apertou a minha mão e meio que com o dedo do meio usou o código de “quero ti comer de novo”, eu dei um sorrisinho, e ele foi saindo da sala se despedindo da turma. Fui até a porta e dei tchau para ele e quando olho para turma vejo o meu aluno com a cara fechado, boladão. Prossegui com a minha aula. Por volta das nove e meia liberei a turma e todos foram saindo, de menos o meu aluno, que disfarçou e ficou na sala comigo enquanto eu guardava as coisas e já veio cheio de perguntas: - Você deu pra ele né? – sendo grosseiro ao falar comigo. - Opa! Devagar aí. Olha como você fala. – tentando controlar a situação já que ele não falou nada baixo. - Fala! Você ficou com ele? Eu vi o “jeito” com que ele falou com você e pensa que não reparei no climinha que estava rolando entre vocês dois. O jeito que ele segurou a sua mão. – ele falava e vinha na minha direção quase apontando o dedo e me encurralando na parede. - Já falei pra você ir devagar. Fala baixo porque ainda estamos na escola e eu não tenho que ti dá nenhuma satisfação com quem eu fico ou dou alguma coisa. Lembra? Eu sou de maior a muito tempo e independente, saio com quem eu quiser. – me esquivando dele e saindo da sala de aula e ele vindo atrás de mim. Ficamos nessa discussão. Ele foi até a minha casa, querendo saber de tudo, e falando que também ia nessa chopada porque ele sentiu o clima meio esquisito. E eu a todo momento, tendo ignora-lo. Quando chego na minha casa que é um prédio, ao abrir o portão ele segura o meu braço e me lasca um beijo, e que beijo! Me pegou desprevenido e isso mexe comigo, meu corpo deu logo sinal e ele percebeu porque não foi apenas um beijo, ele segurou o meu pescoço com força e começou a beija-lo, chegando no meu ouvido. Deixei a minha mochila cair porque fiquei mole com aquela pegada. Ele chegando ao meu ouvindo “você é meu”, “não quero mais ninguém pegando nesse corpo, diz que você não tá louquinho com essa pegada, diz?; eu posso ser novinho, mas ti como gostoso e eu sei que tu gosta senão não tava todo mole, diz que tu gosta”; - nem soube reagir, já estava virando os olhos de tesão do jeito que ele estava falando e de como ele passava a língua pelo meu pescoço e orelha. Quando temos conta já estávamos no meu quarto arrancando um a roupa do outro. Ele chupava o meu peito, me mordia, me agarrava com força, ia me beijando o corpo todo. Me jogou na cama e de cueca, pulou em cima de mim, segurou os meus braços com força, chupava com intensidade os meus peitos que me deixava louco, não estava sabendo controlar o tesão, estava me contorcendo de prazer, seu pau latejava junto com meu. Suspendi a minha perna direita e ele entrou no meio, seu pau estava praticamente na porta do meu cu, sentia ele catucando na portinha mesmo a gente estando de cueca. Ele beijou meu corpo todo, chegou no meu pau e pagou um boquete maravilhoso, na qual eu não estava me controlando de tesão, me virava todo na cama com aquela boca quente no meu pau, estava entrando em transe de tanto tesão que aquele garoto estava me proporcionando. Quando mais ele me chupava mais meu corpo ficava elétrico. Eu estava tendo espasmos de prazer, sua boca no meu pau, sua mão alisando meu corpo e meu peito. Ele estava realmente proposto a me dá o maior prazer, era para mostrar quem era meu homem. Com uma agilidade me virou de costas, começou a lambe-la e descendo pelo meu corpo até a minha bunda, na qual deu algumas mordidinhas e chegando no meu cu. Que cunete maravilhoso! Podia ser sentir sua língua invadindo, ele beijava, chupava, mordia, ainda mais que tinha uma barba que sarrava o meu cu, aquilo estava me levando ao céu, e eu empinava mais ainda, queria sentir aquela língua tomando conta do meu cu todo. Ele soube trabalha bem no meu cu, que quando vi seu pau estava dentro de mim, me deixou tão relaxando que nem vi e nem senti quando seu pau entrou no meu cu, só senti seu corpo sobre meu, seus braços passando pelo meu pescoço, e ele falando: “hoje eu caprichei, ti deixei louco; foi muito bom ver sua cara quando ti chupava; você tava em transe; viu como sei realizar o desejo da minha puta; agora geme no meu pau”; e eu gemia enquanto ele metia, eu sentia o seu pau, suas veias dentro de mim, sentia seu hálito, seu beijo no meu pescoço, na minha orelha. Comecei a falar: “vai me come; quero sentir você, todo, me arregaça, me destrói, me faz querer sempre seu pau, me come, me fode com vontade e força”, enquanto mais eu pedia, mas ele media. Me colocou de quatro segurou a minha cintura e meteu. E como meteu, meteu com força e vontade, começou a me masturbar e numa estocada forte dize que iria gozar e queria que gozassemos juntos, e gozamos! Como gozamos! Senti seu gozo no meu cu, escorrer entre as minhas pernas. Eu tinha gozado na cama onde acabei caindo e deitado, e sentindo o corpo dele e seu pau meio bomba dentro de mim. Ele começou a me beijar, falando que tinha muito tesão em mim, que só eu dava esse prazer todo ele, que meu cu era maravilhoso. Ficou me beijado, me acariciado, e eu adormecido de prazer. Juro que peguei no sono e nem ouvi direito o que ele dizia, estava super relaxado que acabei dormindo, tive a nítida impressão de ter ouvido ele falar que já era quase três horas da manhã, deu para ver que a nossa foda foi tensa. Acordei, estava coberto, meu aluno não se encontrava mais o meu lado, meu quarto cheirava a gozo, tinha um bilhete no meu mural dele dizendo: “foi a melhor foda, você é super especial, quero mais e mais, eu volto, se prepara! Tenha um bom dia, J.” Olhei aquilo, sorri, e vi que já era onze horas; peguei meu celular e tinha uma mensagem, ou melhor, três mensagens do Natan, todas querendo saber de mim e se ele podia vir aqui em casa “bater um papo”. (Esse é meu aluno novinho ) Continua...
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