Chegando em casa, já fui largando as diversas sacolas de compras que fizera em uma loja de departamentos. Era um forma de extravasar a minha ansiedade. Jogando as sacolas sobre o sofá, fui tirando os sapatos de saltos, a blusa, mais adiante já estava sem a saia e, logo de calcinha e sutiã, desfilava rumo ao banheiro, onde fiquei nua por fim. Olhei no espelho e depois de dar meia volta , analisando o meu perfil, gostei do que vira.Era um corpo jovem, para uma mulher de 42 anos, onde as formas já definidas, causavam no imaginário masculino. Sabia que despertava a cobiça peniana, principalmente quando estava a fim de buscar uma aventura despretensiosa, apenas por uma noite. Tinha final de semana, como aquele, eu eu me sentia mais vulnerável, carente de uma boa sapecada de rola. Queria me entregar de corpo e alma para um cara que me agradasse e me fizesse sentir a dona do pedaço. Passei as mãos pelos meus francos e nos quadris fiquei a analisar o quão preciosas eram minhas nádegas, que muito homens desejavam. Separei-as e vi aquele sombreado um pouco mais definido, no rego, onde se podia extrair, um prazer que estava fora de cogitação discutir. Tabu ou não para muitas, considerado o sexo dos gays, o sexo anal era muito diferente do vaginal pois agregava , aquela coisa de submissão e dominação onde nós mulheres comandávamos as ações, ditando ordens, para conceder a primazia de sermos enrabadas. Com esse pensamento me enfiei debaixo do chuveiro e pouco depois me contentava em passar o sabonete sobre a pele molhada. Desejava que nos meus seios estivessem as mão de um homem acariciando- me, apertando os bicos, me fazendo gemer e rebolar em algo duro que estivesse espetado entre minha nádegas. Me ensaboei e fui vestir o roupão curto que havia trazido, onde aproveitava para me enxaugar. Passei na cozinha e preparei um lanche com um belo suco e fui para a sala, onde estavam espalhadas as sacolas pelo sofá. Se havia alguma coisa mais deliciosa que fazer comprar e depois ver o que se tinha adquirido, sem culpa, de um homem, para lhe dizer que você exagerara ou demonstrar com uma cara de pouco caso que, não gostara das compras, eu sabia bem disso e aproveitava. Ver as delicadas peças que havia comprado, me deixara com o tesão aceso e logo me deu uma vontade louco de acariciar meu corpo. Sabia no que redundaria aquela apreciação o que me motivou a ir até o quarto e pegar uma caixa e traze-la para a sala e ali, soltando as amarras do roupão, o despi. Gostava de ver meus seios, que se mantinham ainda, com um pouco de firmeza e reverenciar as carícias neles recebidas, onde bocas se apropriavam dos mamilos os sugando me levando a loucura. Desci a mão pelo ventre e toquei meu pelos pubianos, sentindo sua maciez, como se fosse ali uma almofada, onde uma cabeça encostaria e tiraria uma deliciosa soneca. Meus dedos avançaram um pouco mais e tocaram no inicio da junção dos grandes lábios onde ficava o meu ponto de ignição. Separei as pernas para melhor senti-lo e com aquele expectativa, fui aproximando o dedo até pousar sobre aquela delicada peça. Meu corpo estremeceu e notei que meus mamilos formigaram e todo meu corpo acompanhou aquela onda prazerosa que se abatera sobre mim. Meu dedo desceu um pouco mais e logo estava na entrada vaginal. Inseri toda a unha e a seguir fui empurrando o restante, dentro daquela fornalha molhada. Sentia que algo se desprendia de minhas paredes vaginal e envolvia meu dedo. Era tão gostoso aquela violação, que me ocorreu colocar ali algo mais robusto e me virando de lado, peguei a caixa que tinha depositado na mesa de centro e a abri, olhando com entusiasta prazer o que dentro dela estava emergindo. Era meu brinquedo, em noites de solidão, algo em torno de 20cm por pelo menos 5,5cm de diâmetro, com um enorme saco que podia receber líquido que poderia se injetado dentro da cona, como se fosse o esporro de um macho. Olhei para a peça e a levei a boca, tomando a glande entre os lábios, passando a sugar como se fosse um verdadeiro pênis. Depois de o deixar bem molhado, quis inseri-lo em minha boceta, mas era preciso lubrifica-lo melhor e para isso peguei um frasco de uma marca bem famosa de lubrificante, que derramei sobre minha xoxota e no "obelisco" do prazer, ai, o levei para o meio de minhas partes que estavam separadas a espera do meu grande amigo. Quando levei a glande e a forcei de encontro a entrada vaginal, uma vertigem tomou conta de minha cabeça e tremendo fui sentindo que era penetrada. Levei todo aquele consolo para dentro de mim, passando a movimenta-lo como se fosse um pau de verdade a me foder. Estava prestes a ter um orgasmos quando a campainha soou. Eu não estava esperando ninguém. Estava disposta a deixar que o prazer me assolasse. mas a insistência la de fora fora mais forte. Praguejando, pulei do sofá e vesti o roupão amarrando-o á cintura, fui até a cortina e a afastei um canto para poder ver se dava para saber quem estava pentelhando no portão. Horário de Verão é bom por isso, já eram 19 horas e ainda estava claro como se fosse 17 e por isso foi fácil ver quem estava lá fora. Mal acreditando, calcei chinelas, abri a porta e desci os degraus da varanda indo até o portão. __Que ventos o traz por aqui? Aconteceu alguma coisa com alguém da família...? - perguntei ao chegar perto para abrir o portão. Aconteceu alguma coisa com Armando? - Armando era o meu ex. __Oh, não, não, nada disso. Estava passando pelas imediações e resolvi vir ver como você estava... __Estou bem obrigada mas, entre, estava para fazer um lanche, se quiser me acompanhar... Dei passagem á aquele homem de cabelos grisalhos, um belo bigode e aquele porte atlético, que meu ex sogro Geraldo, tinha. Apesar de o filho dele ter me dado um pé na bunda, nem ele, e nem as demais pessoas da família, havia virado a cara para mim. Como disseram, para eles eu continuava na família, pois tinha um vinculo permanente com através de Lola, minha filha, fruto do meu casamento com Armando, filho dele. Meu ex, que eu considerava ainda como sogro, era um homem bem interessante, alto, forte, andava sempre bem arrumado e muito solicito procurava agradar todo mundo, distribuindo sua atenção para cada um em igualdade de condições. Sempre nos demos bem e eu era tratada, tanto por ele como minha sogra, como filha. A frente dele, eu subi para a varanda e abri a porta que dava para a sala. Pedi que se sentasse e fui para a cozinha preparar mais um lanche. Mesmo a distancia, conversávamos, até que aprontei tudo e para sala me dirigi. Sentei na poltrona a sua frente e só então me dei conta de que não tinha guardado meu brinquedos eróticos. Os olhos de Geraldo pousaram neles e vi que ele ficou mais sem graça que eu. Me desculpei e fui pegar a caixa que levei para o quarto voltando logo a seguir. Não me dera conta ainda, de que estava apenas de roupão e sentei-me a sua frente. Conversamos, rimos muito, notava de vez ou outra ele olhava ele olhava na direção de minhas pernas, e foi ai que me dei conta de que estava nua por baixo. Tive um sentimento de algo proibido naquele momento em que desejei que ele me deixasse senti o que aquele bigode faria em minhas partes baixas. Saberia ele chupar uma boceta, até fazer a mulher ir ao gozo, como seria o pau dele, entrando em minha cona, pensei e me procurei sentar mais com compostura mas, fora pior, pois acabei revelando a minha nudez intima e Geraldo não perdeu um lance sequer. Nos encaramos e ficamos sérios, então ele se levantou e... __Bom, acho que vou indo, pois esta ficando tarde e você tem que repousar. Levantei-me e ao lado dele caminhei para a porta da sala, porém antes de chegar nela, ele tocou meu braço me fazendo virar para si. Me encarou e me puxando de encontro ao seu peito, buscou minha boca. Fora um beijo, gostoso, suave mas significativo. Questionei: __O que foi isso, posso saber? Seu olhar era intenso e o abraço continuava cada vez mais forte, me fazendo sentir no baixo ventre, aquele volume que vinha da calça dele, que indicava o grau de excitação que estava. __Gilda, eu não estou aqui por acaso, nem estava passando pela frente e resolvi chegar até aqui. Vim propositadamente te ver, pois tenho uma coisa para lhe dizer. Sempre tive uma queda por você, mesmo antes da separação, na verdade desde a primeira vez que a vi chegar lá em casa, senti que algo dentro de mim se agitava. Te desejei, queria poder estar a sós com você, como estamos agora mas, eu não via como, pois afinal de contas era a garota do meu filho. Curti o seu casamento, sua gravidez, como se eu fosse o pai de Lola, porém passei a deseja-la mais ainda, Sonhava com você ao meu lado, sendo possuída por mim, e quando eu transava com minha mulher, era em você que eu penetrava e dentro de você que eu gozava. Quando Armando pediu o divórcio, me alegrei, achei que ele tinha feito uma burrada mas me alegrei, pois via chance de um dia você ser minha. Sei que te choco com essa revelação, mas eu te amo e não é de agora. Olhava para aquele homem, sem acreditar no que tinha ouvido. __Você não diz nada? __E, sua esposa, como fica nessa história...? __Não quero pensar nela, quero saber de você...me dá uma chance... __Chance? Gosto de sua esposa, que sempre me acolheu bem no seio da família, então como posso lhe dar uma chance de traí-la? Você esta me julgando muito fácil, não é? __Não, não é isso não. Nunca vou te julgar fácil, se o fosse já teria outro cara na sua vida... O que ele dizia tem suas razões,mas eu tinha um código de honra, que tinha que seguir. Dentro de mim, o desejo falou mais alto e sem pensar duas vezes, o puxei pela mão em direção ao quarto e antes que pudesse dizer alguma coisa, abri o roupão e o deixei cair no chão, revelando meu corpo nu. Sem dizer nada, fui para a cama e me estirei nela de bruços. Voltando a cabeça para seu lado, vi que ele estava extático, olhando para mim, quase que não acreditando no que via. __Não me deseja? Então não fique ai parado, venha matar seu desejo e saciar a minha vontade, que espera, sou toda tua... Geraldo começou a se desfazer das roupas e pouco depois ostentava aos meus olhos, toda sua virilidade pungente e desafiadora, pois a sua vara possuía, uma glande, que era um desafio a ser encarado, tal a dimensão da mesma. A chapeleta era algo que assustava, mas excitava também e quando pedi que se aproximasse de minha cabeça, tinha como alvo leva-la para minha boca. Cheirei-a e entre beijos, ia tentando avaliar a sua grossura, até que depois de ir testando, consegui colocar boa parte dela boca adentro. Respirava pelas narinas, enquanto ia capacitando a boca para engolir tudo, olhava para meu sogro e via que ele estava atento ao que eu fazia levando a mão até minha bunda que passou a alizar. Peguei o lubrificante que estava na caixa, e lubrifiquei o meu rabo e a xoxota, em seguida, enfiei dedos no meu rabo. dando a entender que desejava que ele me me penetrasse o cu. Queria começar por um desafio daquele. Quando ele retirou o pau de minha boca, foi para o meu traseiro e deixando-me entre suas pernas, lubrificou a cabeça de rola e a direcionou para meu anel. Empinei um pouco o traseiro e ele pressionou. A ponta estava fazendo sua função, porém doía e estava para desistir, quando ele se deitou sobre minha bunda e eu firmei a glande entre as pregas, sentindo que pouco a pouco a mesma ia me penetrando, Comecei a suar, porém sabia que a cabeça sempre era a parte mais difícil. Me agarrei á guarda da cama e senti que o cu era dilacerado, porém vencido e tudo se tornou mais suave. Eu iniciei os movimentos de ida e vinda. Geraldo, com a boca em meu ouvido, falava palavras desconexas, que me davam mais forças para me entregar a posse. Aquela tora formidável, entrava com certa dificuldade, mas a medida que o tempo passava, eu sentia que ia se alargando tudo. Meu sogro, me devorou, deu tudo de si para me fazer gozar e, fez. Sentir seu corpo sobre o meu com o pau indo e vindo dentro do meu cu, era demais. Não sabia até onde poderia ir com aquele ato, se haveria repetição ou não, porém, me senti bem, dando a bunda apara aquele homem maduro, cheiroso e delicado. Gemi, como uma cadela no cio, lembrando de minha filha, de meu ex marido e do prazer que sentia naquele momento com meu sogro. Quando ele anunciou que ia gozar, me preparei para o receber gota por gota, até secar o pau dentro do meu rabo. Urrando como um urso ferido, ele gozou dentro de mim, me inundando o cu com farta quantidade de porra. Geraldo, não foi embora, ficou e naquele final de semana, eu inaugurei as roupas que tinha comprado, com ele. Estava nascendo um vinculo, muito intimo entre eu e meu sogro!
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