As festas de final de ano, na casa de meus pais já fazia parte da sociedade local. Os convites começavam a serem enviados já no final de novembro, para que as pessoas dissessem se iriam participar ou não. Primeiramente eles davam uma recepção bem calorosa, para o empregados, que eram a razão do grande sucesso que a marca dos produtos, tinham na praça e depois é que vinha a dos colaboradores, clientes que se mantinham fiéis em compras. Na verdade a nata da sociedade, estava ali para a virada do ano, desfilando seus maus gostos, onde se podia ver os mais extravagantes chapéus nas cabeças das velhas peruas, ou ainda nos escandalizar com o tremendo desequilíbrio entre o cafona e o até pornográfico, modo de se vestir de algumas mulheres, que desejavam chamar a atenção dos homens, de outras mulheres, com o aval dos maridos, é claro. A festa, era uma espécie de reunião, uma vitrine para as especulações de mercado, onde alguns podiam se sair muito bem em seus investimentos. Meus pais sabiam bem disso e por isso mesmo investiam sempre no final do ano em uma especie de orgia, sagrada. De onde eu estava, com minha taça de espumante, podia visualizar, minha mãe, com seu vestido branco, com fenda em uma das laterais, por onde ela deixava se ver uma de suas belas pernas, encimada por um coxa que dava inveja a qualquer moçoila, de tão perfeita que era. Se orgulhava de por mostrar o que muitas tinham que ocultar, apesar de seu 48 anos de uma vida muito bem curtida, onde tivera a mim e meu irmão Paulo, como fruto de uma noite de boa foda. Era contraditório se ver mulheres mais jovem com o semblante carregado, onde se podia notar que eram mal amadas, para não dizer bem mal fodidas por seu consortes, contrastando com a alegria que minha mãe distribuía a todos, fora a dose de sensualidade que não deixar de emitir e que os homens captavam muito bem, para desesperos de suas mulheres. Não vi meu irmão e por isso mesmo me dirigi para outro canto de onde eu podia ver a sala onde se jogavam as mais diferentes modalidades, e lá estava aquele homem que me deixava sem folego, pois era o mais altaneiro de todos que ali se encontravam...meu pai. Papai era o que se podia dizer um homem que tinha conseguido tudo o que desejava. Tinha casado com uma das mulheres mais bonita da sociedade local, fizera nela dois lindos filhos e administravam juntos um empresa em plena ascensão, onde empregavam muitas pessoas e mesmo com a crise que instalaram no país, não fora preciso demitir ninguém. Ele era um cavalheiro, de tinha o valor de ser um pai amoroso, até demais, e que adorava minha mãe. Ele me viu e disfarçadamente me mandou um beijo, era próprio dele ser ousado, o que me deixou com o coração fora do compasso. Continuei procurando por Paulo, meu irmão e me dei conta de que devia ter ido buscar a a deliciosa noiva Lena. Eta mulher bonita e gostosa, meu Deus, era um morena de fechar o comércio, com um corpo fora do normal de bonito e uma ingenuidade que chegava a ser ridícula. Lena, era um espetáculo á parte em termos de excitação, mas trazia na bagagem toda a timidez de uma garota sem malícia, que se jogava ou se deixava jogar nos braços da aventura, só para ter o prazer de fazer a outra parte feliz. Ahh, Lena, como fui premiada por ter sido a tua professora, que extraiu de você tudo que estava retido, dentro de você, entre seus mais íntimos esconderijos. Tinha saudades das sessões de cama que tivemos, onde explorei seu corpo assim como sua boca e mãos exploraram o meu, levando-me a delirar. Ter a boca dela na minha, sobrepesar seu seios, chupa-los, fazer ele a gemer e pedir mais, fora muito interessante, até disputa-la com meu irmão, sabendo que a mesma estivera nos braços de meu pai, recebendo aquela tora, que a vazou quase que de um ponto ao outro. Duas mulheres ficaram marcadas em minha vida sexual, uma foi ela e outra foi Úrsula, a mulher que me trouxe como pano de fundo, a tempestade, onde até hoje quando eu estou em meio a uma, não só me lembro dessa mulher, como tenho meus momentos de excitação. __Pensando na morte da bezerra, filha? Me virei e me vi frente ao meu pai. __Quase isso pai. Recordando alguns bons momentos que vivi, com vocês...principalmente com você pai. __Verdade? O ar cheira a sacanagem, não acha? - perguntou, encostando perigosamente em mim. Virei-me de costas para ele e resvalei meu traseiro em sua braguilha. De onde ele estava ficava oculto por uma pilastra e assim não era possível que alguém do salão visse o que estava acontecendo. Senti ele crescer e logo direcionei uma mão por entre nossos corpos o tocando. Não pude deixar de sentir um frisson, ao te-lo ali tão junto de mim. __Não quer dar uma fugidinha, poderíamos rememorar juntos..? __Você não perde a piada mesmo... Saímos dali e fomos para a ala externa da casa, bem para os fundos, onde ficavam as dependências dos empregados, que estavam de folga e lá entramos. Mal a porta se fechou, meu pai me agarrou e trocamos um demorado beijo, onde notei a quantas andava seu tesão. Suas mãos correram célere pelo meu corpo, começando a me desnudar. Abri sua braguilha, metendo a mão dentro , até onde encontrei o volume que amava. Estava de calcinha, que me penetrava tanto na racha da frente, quanto no vale de traz, ajoelhei-me a sua frente e tomei na boca aquela tora, que para muitas era descomunal, mas para mim, estava bem familiarizada e por isso, apesar de ficado tanto tempo sem a sentir, conseguia doma-la. Gostava de chupar aquela pica e ver meu pai se contorcer e gemer sob meu comando. Sua glande, bem como toda estrutura da rola, causava uma certa euforia dentro de mim, por achar que era descomunal com todas as minhas entrada, bucal, vaginal e principalmente a anal, mas que ele, meu pai, conseguia penetrar de forma suave e gostosa, onde a dor era superada pelo prazer. Ele me levou para a cama que ali havia e assim que me fez deitar, separou minhas pernas, ajoelhou entre elas e foi de boca, sobre a calcinha, mordiscando, lambendo, afastando a mesma de sobre o sexo que estava escaldante e metendo a língua entre meus lábios. Cada sucção que dava eu via o espocar antecipado da chegada do ano novo. Coloque as pernas sobre seus ombros e me deixei levar pelas preliminares, que certamente iriam culminar com um poderoso orgasmo. Meu coração estava a mil, e eu já estava suando, onde minhas mãos demonstravam o que eu estava sentindo por dentro. Só de pensar em quem estava ali comigo, se preparando para me possuir, eu já preparava o campo para a batalha portentosa. Comecei a gemer, quando ele desceu a língua para o meu rego e tocou meu cu, putz, como eu gostava daquela caricia, que me lançava aos tempos de criança, nos folguedos anais, onde não chegava a haver penetração, mas que dava um prazer enorme em sentir a cabecinha da pica, roçando as pregas em contrações. Me visualizei, em um passado bem recente, com meu irmão Paulo, me possuindo com sua mandioca gostosa, fazendo até com eu perdesse a razão e me tornasse selvagem, onde empregava a violência, dando-lhe as minha bundada, onde seu pau comprido, quase era totalmente envolvido pelo meu ânus. Ao pensar nele, gritei seu nome e papai, interrompeu o que fazia, para me olhar e sorrir. Sabia que eu apreciava o sexo anal com meu irmão e desde a vez que fizemos uma DP, ele viu a minha vibração em o ter no meu rabo. Puxou a minha calcinha e a tirou do meu corpo. Agora escancarada e livre, minha xoxota se mostrava livre para as caricias que iam se seguir. Meu pai era um mestre em me deixar o desejando, principalmente quando começava a beijar e lamber a parte interna das coxas, quase tocando em minha boceta. Me deixava na expectativa, sempre sendo abafada, por passar para a outra perna. Soprava sobre minhas "coisas" e me fazia, empurrar o baixo ventre de encontro ao que eu desejava que eram seus lábios. __Passa a língua em toda a minha boceta pai, Chupar ela gostoso...estava com saudades...faz tempo que você não me dá esse carinho...estou carente...vem, vem fazer a sua filhinha feliz... __Quer a ponta da língua, no grelinho...assim...? __Aaaaaahhh...sim...sim...vai, mais um pouco...hmmmm...chupa agora...caralho, que boca...nossa, como você faz isso gostoso...vou gozar em sua boca....Aaaaaaahhh....Ooooooohhh....pai, enfia a língua e bebe meu gozo....Aaaaaahhhh.... Meu pai enfiou a língua dentro de minha cona e começou a movimenta-la, solvendo o meu mel que fluía farto. Poucos me sugavam daquela maneira, na verdade apenas duas pessoas o faziam e por isso eu os mantinha sempre em apreço. Aquela língua me levava a loucura a ter mil pensamentos que na realidade apenas sintetizavam um só ...tesão. Quando deixou a minha boca de baixo, papai, escalou meu corpo, parando no meu monte aveludado, onde uma mata bem aparada, indicava a área tão cobiçada, subindo para os montes, que encimavam picos mamilar eretos, que eram tomados por lábios que os sugavam intensamente e por fim a minha outra boca, que ainda absorvia o gosto da minha boca de baixo. Levei a mão entre os corpos e peguei na massa a direcionando para a minha vagina, esperando o momento delicioso da penetração. Era sempre uma emoção nova, receber aquele tarugo, dentro de minha boceta, estufando, preenchendo tudo e no atrito, me fazendo gozar. O lento vai e vem da tora me deixava, quase que desmaiada, ao sabor das ondas de prazer que me atingiam seguidas vezes em poucos segundos. Notava que meu pai ficava mais duro, dentro de mim, talvez por se regozijar em cometer aquele pecado ou por estar comendo uma mulher realmente gostosa. Se ele e meu irmão diziam isso, devia eu ir contra eles? Não nada disso, se eu dava prazer a eles, prazer eles iam ter até o final. Enlacei, a cintura de meu pai e o forcei a entrar mais, dentro de mim. Lá embaixo, estava com o sexo escaldante, aqui encima, arrepiada eu era beijada e sugada nos mamilos, por lábios sequiosos. Entre gemidos de prazer eu tive um orgasmo forte, cheio de umidade, que fazia barulho, como uma sinfonia carnal. Ele me fodeu como quis, deixando minha vagina aberta e palpitante. Quando se retirou dela, eu sabia o que desejava, porém sabia que ele queria me deixar no ponto, com incursões de dedos que pudessem facilitar a abertura anal, por isso, me virei de bruços e aguardei. A mão dele tocou-me uma nádega, depois outra e por fim, a boca se aproximou das mesma e quando ele as separou, um língua em brasa, percorreu meu rego passando sobre minhas pregas deixando aquele caminho bem umedecido com saliva. Mas ele queria mais, e enquanto me acariciava o cu, levou uma das mãos para dentro de minha boca e foi bem fundo, onde pegou, aquela saliva que era bem mais lubrificante e a trouxe para fora, levando para o meu rego, onde a depositou, empinei um pouco a bunda para que ele fizesse o seu serviço. Dedos, foram inseridos dentro do meu cu, quarto no total, o que acabou por me deixar com o ânus bem dilatado. Quando tentou inserir, praticamente uma mão dentro do meu rabo e viu que eu não estava gemendo de dor, sentiu que era o momento de me foder o cu. Novamente forneci lubrificação para a aquela glande descomunal e assim que ela esteve no ponto certo, ele a trouxe para aquela abertura que fizera. Senti como uma brasa, que ia entrando entre minha pregas, arrastando a tora logo atrás. Meu gozo fora tão extraordinário, quanto a primeira explosão que anunciava a entrada do novo ano. Era a chegada do prazer para mim, em mais um ano de muitas aventuras familiares. Papai executava suas estocadas com delicadeza, sabedor que era do calibre de seu canhão e eu me esvaia em líquido que brotavam da minha abertura vaginal, para a roupa de cama. Ele foi me elevando até me colocar de quatro, ai mandou ver com precisão. Olhei para trás e o vi com o rosto afogueado, olhando para o meu traseiro onde sua pica ia e vinha e quando estava prestes a gozar, se agarrou a mim, enlaçando-me pela cintura e com a boca colada em meu ouvido, começou a lançar sua porra dentro do meu reto me enchendo de gala. Estremeci e virando o rosto para ele me deixei beijar, sentindo as ultimas esguichadas do pau dentro de mim. __FELIZ ANO NOVO, filha! __Que seja tão bom quanto o termino do que já se foi. FELIZ ANO NOVO pai!
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