Retornamos a poucas horas, ainda bem cansados, mas extremamente felizes.
Eu e minha esposa voltamos de um passeio onde ficamos 20 dias na Europa.
Embora a viagem de avião tenha sido cansativa chegamos com tesão suficiente para transarmos logo que entramos em casa.
Considerando que amanhã, segunda feira, será um dia normal de trabalho, fomos obrigados a ir ao supermercado ainda hoje para fazer compras para a semana.
Aproveitei e pedi a ela que fosse de saia e sem calcinha.
Ela, feliz com a viagem e com a transa de minutos atrás, me atendeu com visível prazer, mas pediu uns minutos para deixar sair o creme que escorria pelo canal vaginal.
Enquanto vestia a roupa apreciei ela de joelhos sobre a cama, pernas abertas, músculos abdominais se contraindo e a xoxota pingando sobre um papel higiênico.
Durante as compras fiquei excitado quando ela disse que minha porra ainda escorria pela xoxota e melava as coxas.
Disse, então, que quando voltássemos iria lambê-la todinha e deixá-la limpinha.
Ela confessou estar com tesão.
Retornamos para nossa casa e cumpri o que prometi fizemos um 69 e me deliciei lambendo as coxas e a xoxota melada ao mesmo tempo que ela chupava meu cacete.
Já bastante excitados ela se colocou de 4 e me pediu pau na boceta.
Meti com força e, na hora de gozar, pressionei a cabeça do pau no útero e esguichei minha porra quente fazendo ela gozar também.
Aos leitores deste relato, que deve se desdobrar em alguns capítulos, quero, após este breve início, nos identificar:
Nos conhecemos há 25 anos, somos casados há 20 e temos, atualmente, 40 anos de idade.
Não somos pessoas bonitas, apenas cultivamos nossos corpos com dietas alimentares e alguns exercícios físicos e somos extremamente higiênicos o que nos dá uma beleza mediana, com pesos e alturas proporcionais, eu, 1,80m e 75 kg, ela, 1,65m e 60 kg.
Quero aqui descrevê-la em detalhes, pois, apesar de tanto tempo juntos ainda sinto um tesão enorme quando uso meu tempo apreciando o belo corpo nu.
Ela mantém os cabelos longos, bem loiros, quase brancos, dentes alinhados e lábios grossos, olhos negros, seios esculpidos e delineados pelas mãos hábeis de um cirurgião plástico e vários, vários mililitros de silicone (ela tinha seios pequenos antes de turbinar), cintura fina e, logo abaixo, uma bunda linda, grande e de carnes firmes, coxas grossas e pés pequenos.
Antes que eu me esqueça, quero comentar sobre as mãos - pequeninas e sempre bem cuidadas, unhas esmaltadas que me dão um tesão enorme ao vê-las abraçando meu pau.
Quanto a mim, digo apenas que cuido bem do corpo e da higiene, mantendo-me com cabelos e unhas cortados e barba bem-feita.
Gosto de aparar bem curtos os pelos pubianos e raspo totalmente o saco e a base do pau.
Adquiri este hábito devido a eu não ser bem dotado e a ausência de pelos dar a impressão de um pau maior (risos), além, é claro, dela gostar muito.
Normalmente ela é tímida, mas se transforma quando fica excitada.
Depois de tantos anos juntos e a prática intensiva de sexo aprendi a excitá-la a qualquer momento bastando apenas umas frases obscenas sussurradas ao ouvido.
Quando se excita fica molhadinha e corresponde às minhas provocações.
Mas acontece muito dela se excitar sozinha e me procurar, morder minha orelha e murmurar obscenidades do tipo:
- Minha xoxota tá molhadinha... Ela tá querendo seu pau!
Nem preciso dizer, mas penso que qualquer homem que ouça isso de uma mulher fica de pau duro na hora né!? (risos).
Bem, a introdução já foi feita e resta agora narrar nossa viagem, excitante viagem.
Tudo corria bem, dia e hora do voo marcado, mas uma obrigação profissional me obrigou a viajar 03 dias antes.
No último, antes de eu retornar, fui surpreendido, durante uma reunião, por uma ligação dela que dizia estar com saudades e, como se fosse a coisa mais comum, me perguntou:
- Amanhã vamos viajar, você quer que eu raspe a xoxota ou deixo peludinha?
Como eu não podia entrar em detalhes naquele momento apenas respondi:
- Segunda opção!
Quando retornei do trabalho, numa sexta-feira à tarde, ela já me esperava em casa com as malas arrumadas.
Tomei um banho e fomos para o aeroporto.
Na correria só nós sentimos aliviados quando embarcamos e, já acomodados na poltrona do avião, pudemos trocar algumas palavras.
Após quatro dias sem vê-la e sem transar fui surpreendido quando ela me beijou a boca, procurou minha orelha e sussurrou:
- Senti muito a sua falta.... Minha xoxota tá molhadinha... Ela quer seu pau!
Eu:
- Mas já!? Acho melhor a gente se comportar aqui dentro!
Ela:
- Já está anoitecendo, daqui a pouco vão apagar as luzes... Não se esqueça de pedir um cobertor para a aeromoça! Mais tarde, o avião a quilômetros de altura, nós dois envoltos no cobertor, ela ataca novamente - acariciou meu pau por sobre a calça, me beijou a orelha enfiando a língua dentro:
- Minha xoxota tá queimando de tesão... Põe o dedo nela.
Como é bom ouvir isso!
E melhor ainda foi acariciar as coxas quentes por sob a saia até alcançar a bocetinha peludinha e descobrir que ela não usava calcinha, sentir nos dedos os pelos macios, vasculhar e achar a racha molhada e receptiva, carente, desejosa de pica.
Aproveitamos, então, a escuridão e que não tinha ninguém ao nosso lado - ela tirou para fora meu pau já bem duro e iniciou uma gostosa punheta ao mesmo tempo que eu acariciava a rachinha melada e nos beijávamos com o mesmo tesão de quando éramos adolescentes.
Em minutos ela gemeu baixinho:
- Estou quase gozando... Enfia o dedo bem fundo na minha boceta!
Aproveitei e enfiei também, um outro dedo no cuzinho, que estava melado pelo caldo que escorria da xoxota.
Ela:
- Ufffffff!... Delícia... Vou gozar...!
Ela gozou e amoleceu na poltrona por alguns minutos.
Depois reiniciou as carícias no meu pau e pediu:
- Quero que você goze na minha boca... quero beber o seu leite...!
Eu:
- Aqui não dá, tem pessoas próximas.
Ela:
- Quero sua porra... Me dá... Estou precisando tanto...!
Bem, depois de um pedido assim...!
Olhei para os lados e parecia que todos dormiam.
Ela continuou a punhetar e quando anunciei que ia gozar ela se abaixou e enfiou fundo meu pau na boca.
Tive que me esforçar para não gemer embora fosse quase impossível, pois, ver minha mulher recebendo na boca meus jatos de esperma e me olhando diretamente nos olhos enquanto engolia me causou um gozo fenomenal.
Eu fiquei completamente grogue depois de gozar e ela continuava com meu pau na boca fazendo leves carinhos com a língua e lábios - embora estivesse com a boca cheia, eu via o sorriso de felicidade estampado nos olhos dela.
Depois daquilo dormimos o sono dos satisfeitos e só acordamos quando o avião pousou.
Fomos para o hotel ainda de madrugada, dormimos algumas horas e levantamos a tempo de tomar o café da manhã.
Acordamos dispostos e, enquanto eu me vestia, ela veio até mim, pendurou-se em meu pescoço, esfregou a xoxota na minha coxa e pediu manhosa:
- Põe um pouquinho em mim.... Não quero gozar ainda, mas quero começar o dia bem excitada, quero que você me deixe tesudinha o dia todo até a gente poder gozar a noite.
Me fiz de desentendido e perguntei:
- O quê!
Ela:
- Mete um pouquinho em mim... Quero estar com bastante tesão quando descer para tomar café!
Disse isso e foi se virando de costas, se apoiou na janela e arrebitou o belo rabo desprotegido de calcinha em minha direção.
Me ajoelhei entre as coxas abertas, segurei e abri as belas nádegas expondo o cuzinho moreno e a racha cheirosa, enfiei o rosto no meio das carnes quentes e senti todo o perfume e o calor que emanava daquele ninho.
Lambi o cuzinho e a xoxota antes de ficar em pé, botei par fora da cueca o pau já duro, apontei na direção da xoxota melada e meti gostoso.
Senti meu pau sendo abraçado pelas carnes íntimas e úmidas do canal vaginal que queimava de calor.
Foram uns poucos minutos de prazer mas resolvemos parar, decidimos que não deveríamos gozar ainda.
Descemos para tomar o café da manhã e era visível, especialmente nos olhos dela, o tesão reprimido.
Depois do café saímos para os passeios já programados, e em todos eles buscávamos um motivo de excitação e de provocação mútua o que nos mantinha com o fogo aceso o tempo todo.
Depois de vermos vários monumentos e locais históricos fomos até uma loja de roupas onde encontramos algumas calcinhas fio dental, mas fio dental mesmo - um pequenino triângulo para cobrir a rachinha e apenas um fio fininho que entraria por entre as nádegas deixando-as completamente descobertas.
Adquirimos algumas e ela pediu maliciosamente que a vendedora indicasse um local onde pudesse se trocar, disse que queria usar imediatamente.
Conivente com nossas libertinagens a garota indicou, sorrindo, um local onde minha mulher pôde vestir a pecinha diminuta.
Ao sair comentou:
- Esse fiozinho no meio da bunda dá um tesão...!
Passeamos a tarde toda e somente a noite regressamos ao hotel.
Meu pau havia ficado duro várias vezes durante o dia e ela se dizia molhadinha o tempo todo.
Ainda no elevador, apenas nós dois, iniciamos nossa sacanagem abracei-a por trás encoxando a bunda carnuda e com as mãos acariciava, apertava e amassava os enormes e belos seios.
Mal entramos no apartamento nos agarramos com fúria e nos atiramos na cama.
Nossas roupas foram arrancadas, quase rasgadas...
Em segundos ficamos completamente nus, deitei-me sobre ela e ouvi o pedido:
- Mete gato.... Mete esse pau duro na minha boceta que eu não aguento mais...!
Entrei com força numa só estocada e provoquei:
- Ai que buceta gostosa você tem gata... Tá queimando minha pica...!
Ela:
- Me dá pica.... Quero sua pica na buceta.... Vem...!
Foram poucos minutos, mas muitíssimos prazerosos que nos levaram a um gozo profundo e arrebatador.
Na manhã seguinte acordei com o barulho de chuveiro ligado.
A preguiça não me deixou levantar e continuei deitado, mas acordado.
Logo depois ela saiu e começou a se enxugar, a secar os cabelos.
Aproveitei que ela não havia me visto acordado e pude, então, apreciá-la com atenção.
Aquele belo corpo nu, pele bronzeadíssima, as marquinhas do biquíni bem delineadas, os cabelos longos, volumosos e loiros, unhas longas e pintadas, os seios enormes e duros, me faziam lembrar algumas atrizes de filmes pornôs que já assistimos.
Admito que fiquei orgulhoso da minha esposa, pois aos 40 anos seu corpo pode fazer inveja a muitas adolescentes.
Minha pica começou a crescer e senti desejos de fazer sexo com ela.
Me virei, deitei-me de costas e com a cabeça no cantinho da cama, quase pendente, o pau já bem duro e esperei que ela me visse naquela posição.
Segundos depois ouvi:
- Uauuu...! Que delícia é essa que mandaram para o meu quarto...? Será este o meu café da manhã...?
Ela veio até mim, subiu na cama e desavergonhadamente sentou-se no meu rosto esfregando o cuzinho no meu nariz e a xoxota na minha boca enquanto brincava:
- Será isto um picolé?
Lambeu e chupou meu pau enquanto eu fiz o mesmo no reguinho traseiro e na bocetinha dela.
Depois ela mudou de posição, trepou em mim e enquanto se preparava para sentar exclamou:
- Acho que mandaram linguiça para meu café da manhã... Vou experimentar...!
Sentou, engoliu com a xoxota minha piroca dura e exclamou.
- Huuummm... É linguiça sim... E da mais gostosa...!
Trepamos por algum tempo e mais uma vez decidimos que só iríamos gozar a noite. Interrompemos nossa deliciosa sacanagem, nos vestimos e saímos.
Ela, atendendo a meu pedido, vestiu uma camiseta branca e sem sutiã onde se podia ver o contorno dos mamilos eriçados; usou, também, uma saia branca semitransparente, porém com calcinha.
Tomamos café e saímos para passear, como no dia anterior.
É estranho como em outros países coisas podem acontecer que dificilmente ocorreriam aqui - estávamos visitando um parque quando sentimos necessidade de ir ao banheiro. Ao acharmos um tivemos uma surpresa: as senhoras responsáveis pela limpeza organizavam filas e explicaram que o banheiro feminino estava sendo limpo e que todos, homens e mulheres, deveriam usar o masculino.
Achei engraçado mas haviam umas 30 pessoas na fila e ali permanecemos.
Entrei primeiro e lá dentro os homens usavam os mictórios e as mulheres eram dirigidas para os boxes.
Achei até normal, afinal, qual a mulher adulta que nunca viu um homem de costas urinando?
Quando sai, minha mulher entrou.
Fiquei do lado de fora, aguardando, e depois de uns 20 minutos ela apareceu sorridente, rosto avermelhado.
Beijei-a e senti um calor maior que o normal.
Percebi algo diferente mas deixei que ela se pronunciasse.
Nos abraçamos e saímos dali, compramos sorvetes e, enquanto estávamos sentados num banco de jardim, ela me contou o que houve lá dentro.
Disse que a princípio lhe pareceu normal ver homens em pé, de costas e usando o mictório, pois nada podia ver até entrar no box e tentar fechar a porta.
Ao entrar ela percebeu surpresa que a fechadura estava quebrada e não tinha maçaneta.
Até aí tudo bem, pois bastaria encostar a porta.
Percebeu o vaso bem limpo e a existência de papéis descartáveis para cobrir o assento.
Pegou um e forrou o assento e, ao sentar-se, ficou de cara com o buraco onde deveria exigir uma maçaneta, e mais, que logo a frente, do lado de fora, ficava o mictório onde dezenas de homens se revezavam, chegando e saindo, tirando, urinando, espremendo e balançando os mais diferentes modelos de pintos.
Ela disse ter ficado paralisada a princípio, depois, encantada com tanta variedade de cores, comprimentos e grossuras e até com o fato de uns serem circuncidados e outros não.
Falou, também, que só conseguiu fazer xixi porque estava muito necessitada, caso contrário não teria conseguido, pois a xoxota começou a pulsar como se nela existisse um coração assustado.
Comentou que só depois de se masturbar e gozar é que conseguiu se levantar, mas que ainda estava com as pernas bambas, o corpo todo mole e a xoxota pingando de tesão.
Quero aqui registrar algumas frases dela que não me saem da cabeça, tamanho o tesão que me causaram quando ouvi e que me deixaram com o pau doendo de duro:
- Nossa... Nunca vi tantos pintos em tão pouco tempo... Tinha pau de todo tamanho... Uns brancos, outros morenos, finos, grossos, curtos, compridos... Tinham alguns com a cabeça coberta, outros, exposta... Tinham uns homens que espremiam e chacoalhavam como se estivessem batendo punheta... Tinham paus cabeçudos, peludos, com poucos pelos... Tinham uns que eram enormes mesmo moles... Fiquei imaginando como ficariam duros... Gozei mas tô sentindo um tesão danado... Minha xoxota tá uma meleca só... Tá pingando de vontade...!
Naquela noite transamos como loucos, gozei duas vezes em menos de duas horas e ela, quatro vezes. Durante a transa pedi a ela que fantasiasse estar transando com homens diferentes e quanto mais eu incentivava, mais ela se soltava:
- Vi uns pintos lindos hoje... Enormes...!
Eu:
- Já experimentou algum grandão!
Ela:
- Já...
Eu:
- Quando?
Ela:
- Faz tempo...!
Eu:
- De quem?
Ela:
- De um antigo namorado... Antes de você...!
Eu:
- Gostou?
Ela:
- Muito...!
Eu:
- Gostaria de experimentar outro pintão novamente... grande e grosso?
Ela:
- Você deixaria?
Eu:
- Sim... Vou adorar ver você rebolando em outra piroca bem grande...!
Ela:
- Delícia... Quero uma pica bem grande dentro de mim...!
Não era a primeira vez que transávamos fantasiando com outras pessoas mas admito que aquela foi uma das melhores.
Nosso gozo veio forte e arrasador nos deixando satisfeitos até o dia seguinte.
Acordamos, entramos num trem e fomos até um país vizinho onde comentava-se que uma determinada galeria de arte não estava cobrando entradas das pessoas que se dispusessem a visitá-la totalmente nuas.
Bem, chegamos e pudemos conferir de perto pessoas nuas podiam entrar sem pagar.
Nos olhamos e nos perguntamos se teríamos coragem.
Ela, sacana, disse:
- Quanto a mim, tudo bem, sei que vou ficar excitada, mas só eu vou saber... Mas quanto a você não sei...!
Já havíamos frequentado praia de naturismo antes e achei que não haveria problema.
Juntei coragem e fomos.
Um homem nos deu uma chave de um armário, nos despimos, guardamos roupas e entramos.
Lá dentro haviam várias pessoas, homens e mulheres com idades variando entre 20 e 50 anos, todos nus.
Começamos a visitar as inúmeras galerias e eu me concentrando nos belos trabalhos artísticos embora fosse inevitável apreciar a nudez alheia, gente com as mais diversas características físicas desfilavam por ali.
Tudo ia bem, meu pau não havia dado sinal de vida até que minha esposa provocou:
- Se você estiver com sede me avise porque minha xoxota tá pingando...!
Eu:
- Para de me provocar!
Ela:
- Estou com um tesão enorme... Ver todos esses homens pelados com os pintos a mostra é demais para mim... Já vi uns dois de pau duro... Não te dá tesão também ver todas essas xoxotas... Você não fica imaginando o cheirinho delas... O sabor...?
Eu:
- Para que meu pau tá começando a pular (pulsar)...
Ela:
- Deixa ele endurecer... Tem mais homens aqui de pau duro... Deixa...
Foi incontrolável e meu pau foi crescendo e levantando até apontar para os quadros expostos como se estivesse também apreciando as obras... (risos).
Fiquei super envergonhado e não sabia nem para onde olhar.
Duas mocinhas passaram por nós e, sorrindo uma para a outra, sussurraram algo, provavelmente a respeito do meu pinto duro.
Minha esposa, muito espevitada, comentou:
- Acho que elas gostaram de ver seu cacete duro!
Como eu era uns dos pouquíssimos homens de pica dura por ali, procurei me concentrar novamente nas belíssimas obras e meu pau baixou.
Depois de horas terminamos de ver tudo e decidimos ir embora.
Retornamos até a sala onde se localizavam os armários e começamos a nos vestir enquanto muitos se despiam para entrar.
Percebi que ela fazia tudo muito lentamente como que apreciando toda a nudez ali presente.
Próximo a nós um casal de idade semelhante à nossa tirava as roupas.
Foi apreciando a mulher, seios e nádegas belas que percebi o olhar discreto, porém, insistente da minha mulher no homem quando ele se preparou para tirar a cueca que escondia um volume bastante proeminente.
Vi os olhos da minha esposa se arregalarem quando o pinto do sujeito foi exposto.
Não gosto de homens mas tenho que admitir que uma mulher fica admirada ao ver tamanha ferramenta que, mesmo mole, era grande e grossa.
Parecia que eles também demoravam propositadamente para guardar a roupa, como que querendo se exibir para nós.
Minha mulher que já estava completamente vestida, num ato de ousadia, levantou um pouco a saia e, sem qualquer inibição, tirou a calcinha sob os olhares do casal ao lado.
Tal atitude proporcionou a eles a visão da bunda carnuda e da bocetinha peludinha.
Estendeu a mão e me deu a pecinha pedindo para eu guardar dizendo que não iria usar pois estava muito calor.
A mulher do casal, creio que respondendo em dobro à provocação da minha esposa, se agachou para guardar, dentro dos sapatos, as meias.
Tal ato poderia ser perfeitamente executado com ela em pé mas, creio eu, o instinto exibicionista foi maior que a vergonha.
Naquela posição, de cócoras, ela entreabriu, por breves segundos, as coxas e ofereceu aos nossos olhos a xoxota volumosa e de lábios carnudos sob a pelagem rala e bem aparada.
Logo a seguir se levantou e disse, em língua que não entendemos, algo a marido.
Imediatamente ele pegou discretamente no pau, puxou a pele e descobriu uma cabeça arredondada e de cor arroxeada.
Mais grossa que o pau ela travou a pele deixando a bolota exposta.
Nos olhamos, e sem saber o que fazer, saímos da galeria enquanto eles se encaminharam para o interior.
Estávamos agitados, sem saber para onde ir, entramos num bar, pedimos uma bebida e relaxamos para podermos comentar o ocorrido.
Achamos que nossa inexperiência não nos deixou ver que aquele casal devia ser daqueles que fazem troca de parceiros e dividem a cama com outras pessoas.
Bem, apesar de já termos fantasiado inúmeras vezes com outras pessoas em nossa cama, inclusive com troca de parceiros, preferimos acreditar, naquele momento, não ser a hora certa.
Almoçamos e fomos visitar um belo parque daquela cidade.
Estávamos admirados com todos aqueles monumentos, mas me admirei mais ainda quando fui fazer uma foto dela que se colocou entre eu e o sol de final de tarde, já bem baixo.
A distância e a luz se infiltrando pelo tecido fininho da saia branca me fez ver, com nitidez, aquilo que muitas outras pessoas já haviam visto.
O tecido que ficou transparente devido a luz solar e a ausência de calcinha denunciava, com nitidez, que ela se bronzeava com biquíni tipo fio dental, pois, era evidente a marquinha branca do pequeno triângulo, logo acima do reguinho.
Quando se virou de lado pude apreciar, também, a mancha negra formada de pelos pubianos que se destacavam no centro do minúsculo triângulo branco desenhado na junção das belas coxas.
Fiquei de pau duro na hora, não só por vê-la exposta daquela forma, mas principalmente, por saber que as demais pessoas naquela praça que olhassem com atenção, poderiam ver a intimidade da minha querida e adorada esposa.
Nos abraçamos e comentei o quanto aquela roupa mostrava.
Ela perguntou-se se eu sentia excitação ao saber que outras pessoas a estavam vendo daquela forma:
- Sente tesão me vendo assim e olhando outras pessoas me apreciando?
Eu: - Muito!
Ela:
- Tá de pau duro?
Eu: - Ele está grande!
Ela: - Delícia.... Meus biquinhos estão ficando duros...!
Olhei e vi os mamilos endurecidos e livres de sutiã marcando a camiseta de algodão.
Entramos no primeiro trem e retornamos para nosso hotel, pois, além da vontade de transar, deveríamos nos preparar para viajar para um outro país na manhã seguinte.
Durante o trajeto o simples balanço do trem e a sensação do meu pau roçando a cueca me excitavam.
Pessoas iam descendo e a cada parada o vagão que ocupávamos se esvaziava até que ficamos somente nós dois.
Saí do lado dela e me sentei em frente.
Ela percebeu minhas intenções e, sorrindo, colocou um dos pés sobre o banco exibindo descaradamente a bocetinha morena.
Não vacilei, botei para fora o pau que endurecia e provoquei:
- Ele quer entrar num buraquinho bem quentinho!
Ela: - Enfia ele na minha bocetinha então!
O trem corria nos trilhos e meu cérebro estava praticamente parado tamanho o tesão que sentia.
Ajoelhei-me em frente a ela, nos beijamos, roçamos nossas línguas, nos mordemos e chupamos nossos pescoços.
Ela levantou a camiseta e puxou minha cabeça:
- Chupa... Morde meus biquinhos...
Como é bom estar com uma mulher tesuda!
Chupei, mordi levemente cada um deles enquanto ouvia a respiração ofegante dela que colocou o outro pé sobre o banco se arreganhando e oferecendo todinha aos meus carinhos:
- Cheira minha buceta... Lambe ela... Sente o sabor...!
Nem foi preciso pedir outra vez, me abaixei e senti o perfume e o gosto do sexo da fêmea que tanto me excita.
Cheirei, vasculhei com a língua cada dobrinha, cada recanto escondido e me deliciei com o grelinho inchado e saliente.
Enquanto lambia olhei para ela e a vi se acariciar os seios, beliscar os mamilos.
Quando nossos olhares se cruzaram ela pediu:
- Mete em mim... Me fode a boceta...!
Me posicionei, botei para fora o pau já bem duro e o empurrei para dentro da boceta molhada.
Ela não conteve o prazer sentido:
- Ahhh... Que delícia seu pau... Ele é muito gostoso...!
Eu metia enfiando e tirando o cacete no canal molhado e quente me deliciando com o ninho apertado.
Meu pau entrava e saia com uma velocidade quase violenta e, não fosse o barulho do trem, poderia ouvir-se o som do cacete fodendo a racha molhada, corpos se batendo, nossos pelos melados, molhados pela nossa lubrificação íntima.
Ela me abraçou e sussurrou no meu ouvido:
- Não goze ainda.... Quando chegarmos quero dar minha bundinha para você... Hoje quero seu pau no meu cuzinho...!
Estas palavras tiveram efeito contrário, pois, só de imaginar minha gata de bruços, ou de lado, ou de quatro, ou de frango-assado com meu cacete enfiado no cuzinho apertado só fez apressar meu prazer e pedi:
- Não fale assim... Estou quase gozando nesta buceta gostosa...!
Ela:
- Então goza.... Me dá sua porra quente... Esguicha dentro de mim...!
Eu: - Para... Não me provoque...!
Ela: - Quero sentir seu pau pulsando dentro de mim... Dá para mim...!
Eu:
- E o seu cuzinho...?
Ela: - Eu dou ele para você quando chegarmos no hotel..., mas agora quero sentir você gozar dentro da minha boceta.... Goza...!
Não resisti tantas provocações obscenas, meti fundo o pau, pressionei o útero com a cabeça do cacete e comecei a gozar.
Sei o quanto ela sente prazer quando o útero é pressionado e isso fez ela gozar junto comigo, um gozo longo e arrebatador para ambos que nos deixou moles, acabados.
Voltei a me sentar no banco em frente e fiquei apreciando a bela fêmea, toda mole, sorriso de satisfação estampado no rosto, pernas ainda abertas, pés no banco e a xoxota enorme, inchada, deixava vazar o esperma abundante que escorria indo melar o cuzinho antes de pingar na beirada do banco e no chão.
Queria ter fotografado aquela cena, mas meu cérebro, naquele momento, estava inerte, assim como todos os músculos do corpo.
Só tomamos consciência da situação quando o trem diminuiu a velocidade antes de parar no nosso destino.
Guardei o pau já amolecido, mas ainda pingando e ela se posicionou de cócoras e, forçando a musculatura abdominal, expulsou o resto do creme que ainda escorria do canal vaginal.
Saímos andando com dificuldades pois as pernas estavam bambas.
Decidimos tomar um chope antes de irmos e só uma hora mais tarde, e já recuperados do desgaste físico, entramos num taxi e rumamos para nosso hotel.
No caminho eu pensava no que ela havia me dito no trem, sobre fazermos sexo anal naquela noite.
Não praticávamos sexo anal com frequência, acho que umas duas ou três vezes ao mês, mas quase sempre era eu quem tomava a iniciativa.
Lembro-me de umas poucas vezes em que ela pediu, e sempre que o fez foi num momento de extremo tesão.
Naquele momento, embora satisfeito, eu torcia para que ela ainda estivesse a fim, pois a bundinha dela, além de lindíssima, é extremamente deliciosa.
Mas esta é uma história que deixarei para o próximo relato para não alongar demasiadamente este.
Continua...
Delícia de conto !
Delícia de esposa tesuda...
Ótimo conto. muito detalhado