Andamos bastante por ruas estranhas, quase desertas, e já estávamos desanimados.
Foi quando decidimos voltar para nosso hotel que avistamos, próximo dali, um movimento característico de casa noturna.
Nos aproximamos e, felizes, tivemos a certeza, pelos cartazes e pelas pessoas, tratar-se de um bar para casais.
Entramos e nos acomodamos.
Tinham, aproximadamente, umas trinta mesas já ocupadas por uns quinze casais, todas estrategicamente colocadas em frente ao palco que se encontrava elevado a quase um metro de altura possibilitando que o público tivesse uma visão privilegiada do que possivelmente aconteceria ali.
Passamos a apreciar o local e vimos que a decoração era altamente erótica e sugestiva
Sobre a mesa tinham algumas bandeirolas coloridas que desconhecíamos a finalidade e, também, uma estatueta de um casal, ambos sentados frente a frente, elas sobre ele com os sexos encaixados e no vão formado pelas pernas encontravam-se diversas camisinhas.
Minha esposa sorriu ao vê-las e comentou:
- O clima deve esquentar por aqui mais tarde!
Por todo o local se espalhavam abajures montados sobre pequenas estátuas de homens e mulheres unidos, sempre em posições sexuais, alguns casais se penetrando, outros fazendo sexo oral.
Nas paredes encontravam-se quadros de homens e mulheres nus, sós ou transando.
A verdade é que tudo ali sugeria sexo, sexo e sexo.
Logo veio um homem aparentando uns 45 anos e de origem árabe que foi de mesa em mesa recepcionar as pessoas ali presentes.
Sentou-se conosco demonstrando amabilidade e explicou-nos o funcionamento da casa e, com uma simpatia especial falou-nos de diversos assuntos.
Seu nome era Alberto e contou-nos ser viúvo e que, quando casado, ele e esposa tinham muitas fantasias, inclusive troca de casais, mas que não tinham coragem de realizá-las.
Disse que transava fora do casamento sem a esposa saber e que uma tarde, quando voltou mais cedo para casa, flagrou-a com outro na cama.
Depois disso conversaram bastante e, finalmente, resolveram por em prática os sonhos sexuais que tanto os perseguia.
Alegou que se divertiram bastante, mas foi somente depois que ficou só que teve a ideia de montar uma casa noturna com atrações voltadas para casais.
Completou que a ideia era facilitar as coisas para os maridos e mulheres que fantasiavam situações especiais como swing, ménage, exibicionismo e outras delícias que o sexo pode nos proporcionar.
Depois retirou-se dizendo que o show começaria em poucos minutos e que deveríamos aproveitar ao máximo.
Foi até o palco e, ao microfone, deu mais algumas explicações sobre o funcionamento da casa.
Falou que as bandeirolas coloridas deveriam ser levantadas quando quiséssemos atendimento dos garçons e que a cor vermelha significava atendimento especial, a amarela, super especial e, a verde, especialíssimo.
Disse isso e riu deixando a todos muito curiosos sobre o que seriam esses atendimentos.
Iniciou-se e espetáculo com a entrada no palco de sete casais, todos vestidos das mais diversas maneiras.
Começaram a dançar aos pares e os movimentos foram se tornando sensuais até que passaram a sugerir sexo sob todas as modalidades, desde o oral, vaginal até o anal.
As roupas dos figurantes foram, pouco a pouco, sendo retiradas até que sobraram apenas pequenas sungas nos homens e soutiens e calcinhas que pouco escondiam dos belos corpos femininos.
Ali naquele palco encontravam-se mulheres das mais variadas características, brancas, mulatas e orientais, seios pequenos, médios e grandes, mas todas muito bonitas.
Quanto aos homens, todos bonitos também, tinham em comum o grande volume sob as sunguinhas diminutas o que chamou a atenção da minha esposa.
Lentamente os soutiens foram retirados deixando expostos os belos seios das lindas mulheres.
Não demorou muito para perderam, também, as calcinhas que escorregavam pelas pernas ou, simplesmente tinham os lacinhos desatados deixando à mostra para o curioso e já empolgado público as várias xoxotas, umas morenas, outras loirinhas, algumas com uns poucos pelinhos e outras completamente peladinhas o que fez a alegria do público masculino e, por que não dizer, de muitas mulheres também.
Havia chegado a hora esperada pela plateia feminina, as mulheres do palco iniciaram movimentos indicando que as sunguinhas dos homens estavam para cair.
Um casal de cada vez, com movimentos ensaiados, ora a mulher por trás, ora na frente, em pé ou ajoelhada, puxava a pequenina vestimenta
do parceiro, todas de forma que a plateia tivesse ampla visão do sexo masculino sendo exposto.
A cada sunga que descia minha esposa arregalava os olhos e, como muitas outras naquele local, não escondia sua euforia.
Eram pintos semi duros sendo expostos por belas mulheres que, caprichosamente posicionadas, não escondiam as xotinhas ou os rabinhos abertos de ninguém.
Tenho que admitir, também, que todos aqueles homens tinham belos e grandes paus o que justificava tanta empolgação feminina (risos).
Iniciou-se nova dança com exclusivos movimentos sexuais onde membros masculinos eram encaixados entre as coxas femininas, porém, sem penetração.
Mulheres e homens ensaiavam sexo oral sem, contudo, se tocarem realmente.
Em poucos segundos todos aqueles paus ficaram duros fazendo a alegria das mulheres que assistiam.
Minha esposa murmurou:
- Nunca vi tantos cacetes duros de uma só vez, enfia sua mão entre minhas pernas para sentir o quanto estou molhadinha!
Eu:
- Aqui, agora?
Ela:
- Claro, veja quantas pessoas estão se acariciando por sob o pano da mesa.
Olhei ao nosso redor e constatei a desinibição de muitos, algumas mulheres faziam evidentes movimentos de punheta em seus parceiros sem qualquer constrangimento.
Atendi ao pedido da minha gata, enfiei a mão entre as coxas quentes, puxei a calcinha para o lado e senti na ponta dos dedos o quanto ela estava meladinha e pronta para a penetração.
Ela, incentivada pela visão de tantos corpos nus que ainda desfilavam no palco, pelo público que se remexia e se acariciava por sob as toalhas das mesas e, agora pelos meus dedos atrevidos, procurou meu cacete, baixou o zíper, enfiou a mão dentro da minha calça, puxou para fora o nervo duro e sussurrou:
- Delícia de pau!
Mais alguns minutos os casais abandonaram o palco.
Foi anunciado o início dos serviços nas mesas e, para nossa surpresa começaram a desfilar por entre elas os mesmos casais que a pouco se exibiram no palco, e mais, completamente nus.
Levantei duas bandeirinhas vermelhas e um casal veio até nós, à garota ao meu lado com a xotinha e os belos seios muito próximos de mim anotava meu pedido.
Quando viro para o lado vejo minha esposa com os olhos pregados no pau do garçom, que completamente pelado, anotava ao lado dela o pedido.
Quando se foram minha mulher falou:
- Nossa… Que pauzão. Deu até para sentir o calor!
No palco outro casal do show dançava sensualmente, mas sem se aproximarem muito um do outro, apenas para manter algum movimento já que as atrações, garçons e garçonetes nus servindo mesas, agora desfilavam entre o público.
Quando percebemos o casal de garçons trazendo nosso pedido minha esposa rapidamente baixou as bandeirolas vermelhas e levantou as amarelas.
Curiosamente, os dois que traziam as bandejas na altura do peito, retornaram para dentro da cozinha.
Logo depois retornaram até nós, só que desta vez com as bandejas posicionadas bem mais abaixo e com um pano a cobri-la.
A garota se aproximou tanto que encostou a lateral da bunda no meu ombro e me disse para tirar a toalha da bandeja.
Quando fiz tive a grata surpresa ela trazia a bandeja pressionada ao corpo, nas coxas propriamente ditas e logo acima, a xotinha clarinha completamente sem pelos e a menos de dez centímetros do meu copo.
Cuidadosamente peguei minha bebida sem, contudo, tocar aquele corpo que emanava calor e perfume de mulher.
Ao lado minha esposa teve tratamento semelhante.
Quando puxou o pano que cobria o copo teve, também, a visão do pau enorme do sujeito que repousava sobre a bandeja, ao lado da bebida.
Minha esposa, meio paralisada, perguntou ao garçom se podia pegar, referindo-se a bebida, é claro.
Ele, brincalhão, disse que somente o copo, pois, o resto, somente com bandeira verde.
Rimos.
Minha esposa pegou o copo e eles se foram.
Ela comentou:
- Na próxima vamos levantar as cores verdes, não aguento mais ver tanto cacete e não tocar nenhum!
Eu:
- Vá em frente!
Infelizmente demoramos demais para novo pedido e o serviço de mesa foi interrompido para dar início a um novo espetáculo o qual, deduzimos, ser o de sexo explícito.
Um casal, diferente dos anteriores, se apresentou no palco e iniciaram uma dança sensual que esquentava a cada minuto.
Roupas começaram a ser tiradas até que o homem ficou apenas de sunga que mal cobria um volume fora do normal, tanto assim que minha esposa comentou: –
- Se todo aquele volume for real acho que vamos ouvir essa mulher gemer!
Continuaram os movimentos até que os belos seios da gata foram exibidos.
Depois e, curiosamente, o rapaz se ajoelhou em frente a ela, enfiou as mãos sob a saia e fez a calcinha escorregar pelas pernas.
Todos sabíamos que ela estava nua por baixo, mas ninguém via nada.
Ficaram novamente e pé e, mais alguns movimentos, ela o abraçou pelas costas e suas mãos começaram a baixar a sunguinha.
Num rápido puxão, de frente para o público, a garota exibiu um pau, que mesmo ainda mole, tinha o tamanho e grossura de muitos outros quando duros.
Minha mulher, creio que involuntariamente, falou em alto e bom som o suficiente para que um casal vizinho ouvisse e sorrisse para nós:
- Nossa, olha o tamanho do pau desse homem!
Quando olhamos para o casal, uma surpresa, ela tinha a mão enfiada dentro da calça do marido e, pelos movimentos, punhetava o cacete duro, e mais, de pernas abertas, não se importava de deixar uma calcinha vermelha à mostra sob a sainha curtinha.
Voltamos nossa atenção para o palco.
A garota dançava ao redor do rapaz exibindo sensualmente seus dotes, executava movimentos de fêmea no cio balançando o quadril para frente e trás como que se estivesse transando.
Num movimento qualquer ela soltou a pequenina saia e deu a público e bela visão do rabo moreno e de uma xoxota volumosa, totalmente depilada.
O rapaz se ajoelhou e ela, num movimento brusco, levantou uma das pernas e, como uma bailarina, puxou o pé até próximo do próprio rosto deixando a enorme xoxota completamente exibida à plateia e ao parceiro.
Com a outra mão puxou o rosto do homem para o meio das pernas, diretamente para a racha de carnes morenas, completamente exibida.
Bastou ele encostar o nariz naquela intimidade feminina que o pau dele começou a pulsar, crescer e a engrossar rapidamente, tão rapidamente que minha mulher comentou: –
- Nossa, veja o pau dele como cresce!
Eu:
- É o perfume da rosa que deixa, nós homens, de pica dura (risos).
E o cacete do sujeito continuou crescendo e engrossando até quase tocar o umbigo.
Depois disso foi a garota quem se ajoelhou e, com jeito de atriz pornô chupou aquela piroca com um tesão inigualável.
Minha esposa, inquieta, se mexia na cadeira e, novamente, buscou meu pau dentro das calças, apertou e sussurrou:
- Quero ver ele meter aquele cacetão na buceta dela!
Eu:
-Gosta do cacete dele?
Ela:
- É lindo. Queria chupar!
Depois de muita chupação o rapaz deitou-se de costas numa pequena cama bem estreita e baixa, a garota foi por cima.
Em pé, com a xoxota sobre a cabeça do rapaz, foi se abaixando até sentar-se sobre o rosto dele, depois abaixou-se e voltou a chupar a cabeça do pau enquanto acariciava o que não cabia na boca.
O público estava agitado, muitos se mexiam nas cadeiras se ajeitando, tirando o pau para fora, mulheres segurando e alisando os cacetes dos parceiros, homens com as mãos enfiadas dentro das saias, aliás, acho que todas as mulheres daquele local vestiam saias ou vestidos curtos.
Tais atos de bolinação iam, pouco a pouco, deixando de ser algo secreto para se tornarem explícitos.
Tinham casais que não se importavam se o vizinho estivesse vendo mais seus atos do que os que se desenrolavam no palco.
O casal ao nosso lado era um exemplo: ela punhetava descaradamente o pau do marido, agora, sem a cobertura da toalha de mesa, tampouco se preocupava em esconder a mão do parceiro que vasculhava seu entre coxas.
No palco o casal se preparava para mais uma posição ela levantou-se do rosto dele e caminhou lentamente até o pau, ficou na ponta dos pés e encostou os lábios vaginais na cabeça da pica que apontava para o teto e foi lentamente abaixando o quadril escondendo dentro de si o nervo duro.
Podia-se ver no rosto dela a expressão de tesão.
Depois de sentar completamente e engolir tudo com a xoxota gulosa ela iniciou um rebolado característico de fêmea no cio que se delicia com um cacete dentro das entranhas.
A plateia estava ouriçada, pessoas se masturbavam abertamente sem qualquer preocupação em esconder dos vizinhos os sexos expostos.
O casal vizinho olhava diretamente para nós e, num ato de ousadia ela ficou em pé, levantou a saia e tirou a calcinha colocando-a em cima da mesa, depois sentou-se displicentemente com as pernas abertas para que o marido continuasse a carícia entre os lábios avermelhados da boceta saliente.
Ele, sem qualquer constrangimento, também sentou-se de pernas abertas, abriu a calça e deixou o pau grosso e o saco completamente expostos para a esposa acariciar.
O olhar deles fixo em nós e o ato extremamente exibicionista deles nos constrangeu e voltamos nossas atenções para os atores no palco.
A mulher no palco agora se colocou de quatro, arrebitou a bunda para o macho que meteu todo o pau de uma só vez fazendo a fêmea gemer, possivelmente causada pela dor da cabeça da pica pressionando o útero.
Foi nessa hora que minha mulher apertou meu cacete de forma dolorida e gemeu:
- Eu queria estar no lugar dela, ganhando aquele cacetão na buceta!
O sujeito bombava forte a caceta dentro do canal vaginal da mulher e já demonstrava estar próximo do gozo.
Uns 5 minutos depois a garota desfaz o encaixe e, de joelhos em frente ao macho que continuava em pé, oferecia o rosto e os seios ao parceiro além de continuar punhetando a vara enorme.
Mais um ou dois minutos o sujeito começou a gemer e ela intensificou as carícias na piroca dura.
Todos na plateia sabiam o que estava por vir.
Minha esposa abriu mais ainda as pernas, desta vez sem se importar para as pessoas que olhavam e me pediu:
– Enfia o dedo no meu cu… Vou gozar!
O rabinho dela estava já bem lubrificado pelo caldo que escorria da buceta e recebeu meu dedo sem qualquer dificuldade.
Foi nessa hora que o sujeito do palco começou a esguichar esperma no rosto e seios da mulher.
Foram vários jatos que melou todo o rostinho lindo e escorreu para os seios que foram massageados com o creme masculino.
Minha esposa, ao meu lado, sentada com as pernas arreganhadas gozou junto com eles mordiscando meu dedo com a musculatura anal.
Os atores lentamente abandonaram o palco e minha mulher amoleceu na cadeira.
Enquanto fazia as últimas carícias no canal apertado olhei ao redor e percebi pessoas próximas olhando minha amada toda mole, olhos fechados, pernas abertas, boceta exposta e eu, o marido, tirando o dedo de dentro do cuzinho dela.
Meu pau doía de duro…
Ajudei-a a se recompor e foi nessa hora que percebi que o público deixava o local.
Alguns casais saiam juntos com outros da plateia, outros com atores do clube… o show havia terminado.
Senti, na hora, certa frustração por não termos conseguido transar com ninguém.
Já estávamos levantando quando o dono do bar veio até nós.
Sentamos novamente e conversamos um pouco.
Ele disse que devíamos retornar em outra noite, que haveria um espetáculo diferente onde o público poderia também participar e que, provavelmente, teríamos mais sorte e encontraríamos alguém para dividir a cama conosco.
Combinamos de voltar e ele, como último conselho, orientou que nenhum de nós deveria gozar durante o espetáculo, pois diminui o tesão e pode inibir que aceitemos o convite de alguém.
Senti que ele queria nos dizer algo mais, prolongar o assunto mas agradecemos e saímos.
Chegando no hotel transamos como adolescentes e ela falava a todo momento:
– Você vai me deixar experimentar outra pica?
Eu:
- Vou…. Vou adorar ver você dando para outro macho…!
Ela:
- Quero outra pica…. Quero trepar com outro… Sentir outra piroca dentro de mim…!
Gozamos e dormimos gostoso.
Na manhã seguinte nos preparamos para retornar à praia de naturistas e, como ela havia prometido, perguntei se não iríamos raspar a xoxota.
Ela sorriu e disse não saber se teria coragem.
Incentivei e ela topou.
Raspei a xoxota que ficou mais saliente ainda, mais gordinha, linda.
Ela também aparou os pelos que crescem acima do meu pau e raspou a base do cacete e o saco.
Como ninguém é de ferro ela se apoiou na janela e arrebitou o rabo para mim, meti gostoso, mas não gozamos.
Tomamos café e fomos.
Lá chegando nos sentimos um pouco envergonhados por estarmos raspados, principalmente ela que não tinha um único fiozinho… (risos).
Como na vez anterior, as pessoas olharam quando chegamos e até ficarmos pelados, depois saímos para caminhar, desfilar nossos sexos expostos e ver os dos outros.
Isso é muito bom.
Sentamos nas toalhas e ficamos apreciando o mar.
O silêncio reinava naquele local afastado da praia quando ela disse:
– Aquele casal que sentou-se ao nosso lado lá no bar estavam se oferecendo… Viu como ela mostrava o pau dele para mim… E ele mostrando a xoxota dela para você?
Brincando pedi que ela parasse de falar aquelas coisas pois meu pau poderia ficar duro.
Ela, assanhada, pediu:
– Fica de pau duro para eu ver… Se ele endurecer eu abro as pernas e mostro minha bucetinha para você… Para você e para todos que passarem aqui por perto.
Foram poucos segundos e o meu cacete cresceu, engrossou, a cabeça ficou brilhante…
Ela:
- Delícia de pica você tem… Dá vontade de sentar em cima!
Eu:
- É… Mas você fica apreciando a dos outros né!?
Ela:
- De tanto você falar que quer me assistir com outro que eu também passei a gostar da ideia… Faz muito tempo que não sinto uma pica diferente…(risos).
Eu:
- Você vai experimentar… Tenho certeza.
Ficamos por ali até meu pau baixar, depois caminhamos entre os muitos pelados frequentadores da praia e, a tardezinha, fomos para o canto da praia onde os casais costumam se reunir.
Decepcionados vimos apenas dois casais ao longe que já haviam se entrosado.
De qualquer forma esticamos nossas toalhas e nos deitamos para aproveitar os raios solares que aqueciam nossos corpos.
Conversávamos amenidades quando ela comentou que aquele casal da vez passada havia chegado e se aproximava de nós.
Quando chegaram nos levantamos e timidamente nos cumprimentamos.
Eu e o sujeito continuamos em pé conversando e as nossas esposas deitaram-se de bruços.
Incentivada pela outra, mais assanhada, minha esposa a imitava.
Com os belos rabos para cima elas, ora levantavam um pé, ora outro provocando uma pequena abertura nas polpas das bundas nos deixando ver as peles mais escuras dos reguinhos.
Conscientes do que faziam, elas separaram as pernas nos deixando ver, agora com nitidez, as rachas explicitamente nuas, e porque não dizer, oferecidas.
Nosso amigo que apreciava as duas beldades e que já estava ficando de pau duro falou brincando para elas que, naquela posição, acabariam provocando uma ereção em nós.
A esposa dele, bem mais experiente, começou a movimentar-se e, primeiramente ficou de quatro com o rabo excessivamente arrebitado nos mostrando o cuzinho, depois virou-se e deitou-se de costas ficando de frente para nós, posição que foi imitada pela minha gata.
Lentamente as duas, que se apoiavam nos cotovelos e mantinham os joelhos dobrados, balançavam as pernas brincando de bater levemente um joelho no outro.
Meu pau pulou, começou a crescer e o meu colega já se ajoelhou em frente a elas tentando esconder a enorme ereção.
Tive de fazer o mesmo ao que elas riam do nosso constrangimento, mas a cada movimento abriam mais e mais as pernas.
O marido dela propôs que trocássemos de lado e fiquei, então, em frente a esposa dele e ele, em frente a minha.
Bastou isso para que elas abrissem totalmente as pernas e nos exibissem desavergonhadamente as xoxotas.
Nossos paus estavam duríssimos e apontavam para elas como um canhão próximo de atirar (risos).
Eles, o casal, então nos convidaram para ir para o mar.
Saímos os quatro caminhando, eu e ele ao centro e elas nas laterais rindo e tentando esconder nossas picas que apontavam para o horizonte (risos).
Dentro d’água novamente me uni a minha esposa e ele, à dele.
Ficamos brincando, ela me masturbando e eu acarinhando seios, bunda e xoxota quentíssima contrastando com a água fresca.
Após um beijo ela me perguntou:
– Vai me deixar segurar em outro pau?
Acenei positivamente e a soltei como que a liberando para o outro homem.
Ela aguardou timidamente que a mulher dela viesse até mim e, só então, foi até ele.
Assim que a mulher dele se aproximou senti meu pau sendo agarrado pela mão quente e macia que se movimentava punhetando minha pica.
Percebi pelos movimentos dos ombros que minha esposa fazia o mesmo nele.
Ficamos nessa brincadeira por quase meia hora e saímos.
O sol já se punha e apenas nós quatro ficamos naquele local.
Sentamos aos pares nas toalhas, eu com a mulher dele em frente a minha esposa com ele.
Nos olhamos sem saber exatamente o que fazer, mas foi a esposa dele, que estava ao meu lado, quem tomou a iniciativa abriu as pernas se exibindo a eles e, com o olhar, me convidou a acarinhá-la.
Em frente a minha esposa enfiei minha mão esquerda no meio das pernas daquela fêmea senti na ponta dos dedos a umidade quente que brotava daquela gruta.
Meu pau foi novamente abraçado pela mão experiente dela, só que desta vez sob os olhares do casal em frente, o marido dela e minha esposa que não demoraram a nos imitar.
Sentir a bocetinha de outra mulher na minha mão e meu pau na mão dela foi tão bom quanto ver minha esposa agarrando o cacetão do marido dela e ter a xoxota acariciada pelas mãos de outro macho.
Os carinhos foram evoluindo e parecia que cada casal tentava caprichar e mostrar ao outro o quanto estava gostosa aquela nossa libertinagem.
Em dado momento a minha amiga anunciou que iria gozar.
Enfiei fundo dois dedos dentro da caverna escaldante e a fiz gemer e amolecer de prazer nos meus dedos.
Embora ela tivesse gozado continuou a alisando meu pau dizendo que queria me ver gozar.
Meu tesão que já era grande ficou imenso quando o marido dela levantou os quadris e apontou o cacete para os seios da minha gata.
Gelei.
Pensei: ela vai ganhar uma gozada nos peitos!
E de fato o cara começou a gozar em jatos fortes acertando os seios da minha amada que continuava a punheta como que querendo extrair todo o esperma daquele homem.
Mesmo depois de gozar o sujeito continuou as carícias na bucetinha da minha mulher.
Ela espalhava o esperma dele nos peitos e olhava para o meio das próprias pernas arreganhadas assistindo a mão que lhe acariciava.
Meu tesão aumentou ainda mais quando ela suspirou e gemeu alto:
– Aiiiii… Vou gozar….!
Vi ela gozando nas mãos daquele homem o que provocou meu gozo, forte e com potentes esguichos também recebidos nos seios da nossa amiga.
Amolecemos, finalmente, os quatro depois de tão gratificante experiência.
Meia hora mais tarde e já escurecendo nos despedimos e fomos embora.
Na saída da praia ainda pude ver os belos e grandes seios da minha gata cobertos de esperma já seco, formando uma camada plastificada.
Nos vestimos e retornamos para nosso hotel.
Naquela noite ainda transamos antes de dormir relembrando os acontecimentos diurnos.
Ela dizia:
– Hoje segurei outro pau e fiz ele gozar nos meus seios… E gozei na mão dele…
Eu:
- Gostou?
Ela:
- Foi tão bom… Se não estivéssemos numa praia eu iria montar nele… Comer o pau dele com a minha bocetinha… Você deixaria?
Puxa, como minha gata sabe me dar tesão, meu pau doía de duro dentro dela que pedia:
– Quero pau… Me dá pau…!
Nem é preciso dizer que gozamos deliciosamente.
O dia seguinte foi normal, sem grandes emoções, visitamos monumentos, passeamos em parques e etc.
À noite saímos para jantar, mas antes visitamos uma loja de produtos eróticos, um sexy shop onde demoramos quase uma hora para ver tudo sendo que o que mais a atraiu foi a sessão de consolos.
Ela ficou maravilhada com os vários modelos, especialmente aqueles que se parecem com os naturais e de tamanho grande.
Quando nos deparamos com um enorme, muito comprido e muitíssimo grosso ela comentou:
– Nossa… Olha isto… É enorme!
Perguntei se ela gostaria de comprá-lo e ela respondeu que não, e, maliciosamente completou dizendo, que se um dia encontrasse um homem com algo semelhante, gostaria de experimentar.
Nosso tesão crescia e ela comentou que estava ficando molhadinha, o que fez meu pau pulsar dentro da calça.
Saímos dali e fomos até um restaurante onde, numa mesinha de canto, num local discreto, começamos a nos provocar enquanto o garçom ainda não havia servido nossa comida.
Eu:
- Então minha querida esposa esta louquinha para dar para outro?
Ela:
- Estou…. Sentir outra piroca…. Pegar…. Lamber…. Chupar e engolir pelos meus buraquinhos!
Eu:
- Até pelo cuzinho?
Ela:
- Lógico… Quero fazer tudo quando surgir a oportunidade.
Eu:
- E se o sujeito for bem dotado ?
Ela:
- Você me lambe antes, me deixa bem excitada e, se for preciso, entra primeiro para abrir o caminho.
Poderíamos continuar com aquelas obscenidades por horas se não fosse o garçom ter chegado com nossa comida.
Jantamos e, mais tarde, quando pedimos a conta, ela foi à toalete.
Retornou justamente na hora em que eu assinava o ticket do cartão de crédito e o garçom esperava ao meu lado.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo ela simplesmente se aproximou e colocou sobre a mesa a minúscula calcinha vermelha que usava a poucos segundos atrás.
Deixou passar um breve tempinho para que o garçom tivesse certeza de que aquela pequena vestimenta era a calcinha dela.
Depois disse manhosa para eu guardar no bolso pois ela sentia muito calor e não estava suportando a pecinha.
O garçom nos olhou assustado, depois sorriu e se foi.
Rimos.
Naquela noite, durante o trajeto de ônibus não foi possível trocarmos intimidades pois o veículo estava lotado.
Mas quando entramos no elevador do hotel, só nós dois, ela começou a me agarrar, ficou na ponta dos pés e esfregava a xoxota no meu pau, me beijou com a língua para fora da boca, acariciou, como uma puta desavergonhada, meu pau por sobre a calça.
Como se não bastasse ela, num movimento rápido se ajoelhou, puxou meu cacete e começou a chupar enquanto subíamos.
Meu tesão era enorme, mas quando olhei para cima, num claro sinal de curtição do que ela fazia com a boca no meu pau, me assustei ao ver uma câmara de segurança.
Paramos rapidamente, nos recompomos e saímos rindo em busca do nosso quarto.
Naquela noite transamos gostoso e comentamos, durante a transa que, provavelmente, alguém teria nos visto pela câmara, ela me chupando o pau ao que me respondeu:
– Não me importo, me excita saber que alguém está vendo!
Continua...
Tesão de contos!