Claro que todas as noites praticamos nosso esporte predileto – sexo, pois sem transar nem conseguíamos dormir bem.
Foi no terceiro dia que tudo começou a esquentar além do normal, provavelmente porque a noite iríamos novamente ao bar do Alberto.
Naquela manhã já acordamos excitados.
Logo cedo quando fui me virar na cama senti meu pau duro, muito duro.
Abracei-a por trás, pressionei o cacete duro entre as nádegas nuas e a fiz sentir o quanto eu a desejava.
Ela, manhosa e sorridente, foi acordando e rebolando levemente a bunda no meu pau.
Nos viramos e ela subiu sobre meu corpo em posição de 69, me chupou o cacete e me deu a xoxota cheirosa para lamber.
Quando próximos de gozar interrompemos pois queríamos estar com muito tesão para logo mais a noite.
Tomamos nosso café e saímos para passear.
Ela, com sempre, de saia curtinha mostrando as belas pernas bronzeadas e chamando a atenção de homens e mulheres por onde passava.
Devido ao nosso tesão constante acabamos por criar uma situação gostosa num shopping, numa loja de sapatos.
Antes de entrar eu a desafiei e perguntei se teria coragem de tirar a calcinha.
Ela, marota, perguntou se eu queria que ela mostrasse a xoxota para alguém.
Respondi afirmativamente e ela alertou que poderia ser um homem quem a ajudaria a experimentar os calçados.
Aleguei que me daria tesão de qualquer forma, fosse homem ou mulher.
Ela foi à toalete e retornou sem a calcinha por sob a saia, entregou-me a pecinha para que eu guardasse no bolso e entramos na loja de
sapatos.
Veio uma moça nos atender, fizemos o pedido e ela retornou trazendo vários pares.
Antes de sentar-se em frente a vendedora, que havia se colocado de joelhos e abria as caixas, minha esposa me olhou e sorriu maliciosamente.
Sentou-se displicentemente e, ao cruzar as pernas para tirar a sandália que usava, abriu-as o suficientemente para que a vendedora pudesse
ver sua intimidade a deliciosa flor que carrega entre as coxas.
Eu, em pé, observava tudo e percebi que a moça percebeu a xoxota desprotegida da calcinha, mas pareceu não ter certeza.
Minha esposa continuou cruzando e descruzando as pernas, abrindo e fechando como se ela estivesse em frente a mim e não a uma pessoa estranha.
Notei certo nervosismo tomando conta da vendedora, mas também, uma curiosidade enorme, pois já olhava indiscretamente.
Não sei se ela era lésbica ou bissexual, mas provavelmente gostou muito do que viu pois chegou a elogiar o bronzeado das pernas da minha amada.
Bem, depois de muitos pares experimentados compramos um e saímos da loja.
Numa lanchonete comentamos o fato e perguntei se ela havia gostado de se exibir para outra mulher, se ela tinha fantasias de transar com outra.
Ela respondeu que sonhava dia e noite com homem, com pau, mas que se um dia surgisse uma chance de conhecer outra mulher, e eu concordasse, ela gostaria de experimentar, e completou:
– De tanto você falar o quanto é bom o cheiro e o gosto de uma xoxota eu fiquei curiosa!
Rimos.
Voltamos para nosso hotel ansiosos por um banho e para irmos novamente ao bar do Alberto.
Raspamos novamente nossos pêlos da xoxota, do pau e do saco.
Foi difícil resistir a uma transa depois disso… risos.
Vestimos roupas leves, especialmente ela que usou uma pequena saia, bem curta e tecido levíssimo sobre uma calcinha fio dental e uma blusinha que a deixava com a barriguinha morena a mostra e um piercing adornando o lindo umbigo.
Saímos cedo e fomos uns dos primeiros casais a entrar no bar, escolhemos uma mesa e logo recebemos a presença do nosso anfitrião, Alberto.
Aliás eu já começava a desconfiar do atendimento tão cortês dispensado a nós, somente a nós.
Veio sorridente e nos disse que aquela seria a noite do banho, que os atores poderiam ser tocados pelo público.
Pedimos mais detalhes, mas ele disse ser surpresa.
Mandou que trouxessem uma bebida para nós alegando ser cortesia da casa.
Perguntou-nos detalhes íntimos, quis saber se naquela noite estávamos dispostos a realizarmos nossas fantasias, se havíamos gozados durante o dia e coisas assim.
Respondemos que estávamos guardando energias para um futuro contato.
Ainda conversávamos quando o início do show foi anunciado.
Vários casais foram entrando ainda e tudo se repetiu, como da última vez, e terminaram todos nus no palco.
Embora não fosse a primeira vez que assistíamos ao espetáculo, minha esposa já demonstrava sinais claros de excitação.
Olhamos ao redor e em todas as mesas havia um ou dois casais, alguns mais comportados e outros mais desinibidos se tocavam por sob a
toalha de mesa.
Minha amada chamou minha atenção para o casal atrás de mim, disse que olhavam para nós de forma insistente e sorriam.
Ajeitei minha cadeira para melhor vê-los e confirmei que flertavam conosco.
Um casal de idade semelhante à nossa, simpáticos e fisicamente conservados, característica, aliás, da maioria dos casais que querem ter contato com outras pessoas e mantêm o corpo sob cuidados.
Naquela noite os garçons e garçonetes usavam pequenas vestimentas semi transparentes que davam a noção do que havia debaixo de tecido fininho, sem, contudo, serem explícitos como da última vez que desfilaram completamente pelados.
Tempos depois do fim do primeiro show teve início o segundo.
Trouxeram para o palco uma enorme banheira com uma pequena ducha adaptada no alto.
Logo a seguir ligaram a água e veio a primeira atriz, uma bela loirinha completamente nua, de seios médios e duros e corpo todo cheio de curvas, uma delícia.
Ela entrou na banheira e se molhava toda na duchinha que tinha logo acima da cabeça.
O proprietário do bar, o Alberto logo veio e perguntou ao microfone quem seria o primeiro candidato, ou candidata a esfregar, com sabonete, a beldade que estava dentro da banheira todinha molhada.
Muitos braços masculinos foram levantados e alguns femininos também.
A garota apontou o escolhido que foi até ela e esfregou carinhosamente o belo corpo com sabonete, escorregando, é claro, a mão e dedos para os locais mais escondidinhos no corpo da bela fêmea.
Depois que mais alguns homens se deliciaram acariciando a bela jovem ela se retirou e veio substituí-la um homem igualmente belo, completamente nu exibindo um pinto que, mesmo mole, impressionava pelo porte.
Minha esposa, eufórica, e não conseguindo esconder a ansiedade, perguntou se poderia ir.
Ao meu sinal afirmativo ela levantou e abanou o braço.
Como estávamos bem próximos ao palco o rapaz a convidou de imediato.
Quando ela se levantou percebi uma indecisão em seus movimentos, então, incentivei:
– Vai, aproveita que eu vou adorar ver você passando o sabonete nele!
Ela foi até ele e, inicialmente muito tímida, pegou o sabonete e começou a esfregar no peito do homem enquanto a água escorria lavando a espuma.
Desceu um pouco mais, chegou na barriga e as mulheres na plateia gritavam incentivando minha gata a descer mais a mão.
Ela, ainda tímida, riu e desceu a mão direto para as coxas sem passar pelo pau.
E o incentivo, agora de homens e mulheres, aumentava.
Devido a indecisão dela o rapaz segurou-a pelo pulso e puxou a mão da minha amada em direção ao pau que, embora mole, já mostrava sinais de crescimento, estava enorme, digno de um ator pornô.
Ela ria, olhava para mim, para o público e segurou a vara alheia.
Era visível os movimentos da mão apertando, sentindo, medindo, analisando toda a ferramenta.
Fez um leve movimento de vai e vem como que espalhando o sabonete e depois, já mais desinibida, esfregou o sabonete na altura do umbigo dele com uma mão e com a outra manuseava a vara que engrossava e crescia se destacando na mãozinha delicada.
Ela continuou a carícia até que o pinto do sujeito ficou completamente duro e apontando diretamente para o rosto dela.
Só largou porque ele sussurrou ao ouvido dela que tinham outras mulheres querendo fazer o mesmo que ela.
Outras mulheres igualmente ansiosas levantavam as mãos e puderam ter o prazer de ir ao palco e fizeram também carícias no pau exibidamente duro.
Por fim ele se foi e uma outra mulher veio a banheira, ocasião em que aproveitei e fui até ela para sentir o calor do belo corpo moreno sob a água morna.
Acarinhei aquela pele macia e molhada, senti os mamilos dos belos seios na palma da mão, a cinturinha delicada, as coxas grossas e, na ponta dos dedos, a quentura da rachinha vaginal e do reguinho trazeiro delícia.
Terminado aquele show pedimos mais uma bebida e ficamos apreciando os muitos casais ao nosso lado, especialmente aquele que chamou a nossa atenção logo no início.
Minutos mais tarde entrou em cena um casal para a exibição final, a de sexo explícito.
Antes, porém, o Alberto anunciou que aqueles casais interessados em outros deveriam se desinibir, deveriam se declarar e a melhor forma de fazê-lo seria através da exibição de corpos e troca de peças íntimas.
Completou dizendo que todos ali fantasiavam em ter contados com outros e a melhor ocasião era aquela, que ninguém deveria perder aquela oportunidade.
Não demorou muito para entendermos o significado dessas palavras.
Mal o casal no palco iniciou o show vimos que na plateia muitos se colocavam mais à vontade, homens abriam as camisas, desabotoavam a calça e desciam os zíperes para que suas companheiras tivessem fácil acesso aos nervos, alguns já visivelmente duros.
Mulheres que desavergonhadamente levantavam saias e exibiam suas calcinhas minúsculas e, algumas, seus montinhos desprovidos de calcinha, nuazinhas por sob a saia ou vestido.
Eu e minha gata não sabíamos para onde olhar, se para o casal do palco que se agarrava num 69 sobre uma pequena cama ou para o público desavergonhado que se acariciava.
Foi olhando ao redor que novamente nossa atenção se dirigiu para o casal da mesa próxima, aquele mesmo que flertou conosco no início.
Sentados virados de frente para nós se alisavam mutuamente, ela com a mão dentro da calça dele fazendo movimentos carinhosos e ele acariciando a xotinha ainda coberta pela calcinha.
Ambos nos olhavam insistentemente.
Nosso tesão era enorme e minha esposa comentou que eles demonstravam querer algo conosco.
Eu, inocentemente, disse a ela que talvez não, que provavelmente queriam apenas se mostrar.
Ela, esperta e maliciosa, comentou:
– Então vamos ver!
Dito isso enfiou a mão dentro da minha calça que já estava com o zíper aberto, procurou e agarrou meu pau semiduro e, sentando-se mais na beirada da cadeira, separou as próprias coxas me convidando a fazer um carinho na xaninha quente.
Todo o local estava fervendo, o casal no palco transava sobre a cama com ela montando ele dando a todos a deliciosa visão da xoxota que engolia o enorme pau do macho deitado sob ela.
Olhamos novamente para o casal vizinho e ela, ainda sentada, com as mãos sob a saia, movimentava os quadris tentando tirar a própria calcinha.
Como não conseguiu ficou de pé e, sem se importar com os olhares curiosos dos muitos ao redor, tirou a pecinha ficando nuazinha sob a saia.
Depois sentou-se de frente a nós, deixou a calcinha sobre a mesa e, sem qualquer constrangimento, separou as pernas em claro sinal de oferecimento.
O marido abriu a calça e botou para fora um pau enorme e muito duro que foi logo agarrado pela companheira.
Eu e minha amada, inexperientes, ficamos desconcertados sem saber o que fazer.
Num gesto de ousadia pedi a minha esposa que também tirasse a calcinha ao que, surpreendentemente, ela me atendeu sem qualquer contestação.
Em pé, tirando a pecinha, me pediu:
– Mostre seu pau a eles também!
Desabotoei a calça, soltei o cinto e coloquei para fora o cacete que doía de duro.
Praticamente havíamos esquecido o que se passava no palco e nossas atenções estavam voltadas apenas para os atos que se desenrolavam entre nós quatro sem esquecer, é claro, dos olhares indiscretos dos vizinhos de mesa, o que, aliás, parecia aumentar nosso tesão.
Embora na presença de dezenas de pessoas era um espetáculo puramente exibicionista todo nosso.
A mulher abria descaradamente as pernas nos deixando ver a xoxota peludinha acima da rachinha e completamente sem pelos, raspadinha, ao redor dos lábios.
Segurava pela base o pau do marido e lentamente movimentava a mão subindo e descendo fazendo a pele cobrir e descobrir a cabeça arroxeada do pau num claro sinal de exibição e oferecimento.
Nos olhava fixamente como a perguntar:
– Querem?
Tentamos imitá-los
Minha mulher punhetava meu pau vagarosamente e eu acariciava os lábios melados e quentes da xoxota carnuda e totalmente raspada.
Creio que eles interpretaram isso com uma resposta positiva ao oferecimento que praticavam, pois, vieram até nós, ela até mim, olhos nos olhos, se aproximou e deixou a calcinha que segurava na mão direita cair sobre meu pau.
Ele, em frente minha esposa com o pau duríssimo apontando para o rosto dela que estava sentada, recolheu, com o dedo indicador, na ponta da cabeça do próprio pau, uma gota de lubrificante que brotava e carinhosamente depositou nos lábios da minha amada.
Notei que pessoas próximas prestavam mais atenção em nós do que no palco, mas nem liguei saber que outros nos apreciavam multiplicava meu tesão.
Retornaram para a mesa deles, viraram-se de costas, nos deixando ver as bundas firmes, sentaram-se e continuaram a exibição.
Comentei com minha esposa:
– Acho que querem sua calcinha também!
Ela:
- Você sabe bem o que significará se levarmos minha calcinha até lá, não é?
Eu:
- Creio que sim…. Você quer?
Ela: – Sonho com isso a muito tempo… Quero muito!
Nos levantamos e fomos até eles.
Minha esposa, olhando-o nos olhos, delicadamente colocou a própria calcinha sobre o pau duro do sujeito sem, contudo, tocá-lo, e eu, também fitando-a nos olhos, espremi meu pau, fiz brotar uma gota de lubrificante, molhei a ponta do dedo e passei carinhosamente sobre os lábios da bela fêmea que exibia a pontinha da língua esperando pelo meu dedo.
Voltamos para nossa mesa embora a vontade fosse me ajoelhar e beijar aquela bela fêmea entre as coxas.
Algo no palco chamou nossa atenção e pudemos ainda ver o casal finalizar o show.
Ele retesava o corpo e soltava os primeiros jatos de esperma que saia do pau apontado para os seios da garota que, ajoelhada, ainda ficou longo tempo recolhendo e espalhando o creme pelo rosto e seios como se aquilo fosse o melhor e mais caro creme de beleza já inventado.
Sem trocarmos palavras nos olhamos os quatro, eu minha esposa e o casal vizinho e, como que previamente combinado, saímos dali.
Ainda deu tempo de ver o sujeito guardar dentro da calça, juntamente com o pau, a calcinha da minha amada.
Fiz o mesmo e, lentamente, nos dirigimos ao hotel ao lado onde pedimos um quarto para quatro pessoas.
O silêncio reinava entre nós.
Timidamente, eu e minha esposa, entramos primeiro e, logo atrás, nossos mais novos amigos.
Nos deparamos com uma cama enorme, suficientemente grande para 4 ou mais pessoas, uma decoração tão ou mais excitante que no bar esculturas e pinturas de dois ou mais casais transando se espalhavam pelo ambiente, cremes lubrificantes ao lado da cama, como se aquilo, naquela ocasião, fosse necessário.
Novamente sem sabermos o que fazer fui puxado pela mulher do outro que sentou-se na beirada da cama.
Eu continuei em pé, ela iniciou carícias sobre meu pau ainda coberto pela calça e, lentamente, começou a abrir meu cinto, meu zíper, desceu minha calça descobrindo meu pau que, devido à ausência da cueca, pulou como que movido por uma mola.
Senti logo a seguir a boca quente e molhada envolvendo, primeiramente a cabeça, depois todo o meu pau.
Aquilo estava delicioso, mas confesso, eu procurava com os olhos minha amada esposa que não tardou a aparecer por detrás de mim.
Veio tímida e sentou-se também ao lado da mulher dele trazendo com ela o novo macho que iria possuí-la.
Ela demonstrava nervosismo enquanto desabotoava a calça do outro e isso me deu um tesão incrível.
Acariciou-o timidamente por sobre a calça como a medir as dimensões do nervo que estava por ser revelado.
Ver minha amada naquela situação estava me enlouquecendo, mas melhor ainda foi vê-la arregalar os olhos diante do pinto do sujeito que, tão
duro quanto o meu, saltou enorme apontando o rostinho dela, quase tocando-a nos lábios.
Minha querida sorriu como quem acabara de ganhar o presente a muito desejado.
Creio que a felicidade era tamanha que nem se movia, ficou apenas apreciando o cajado grosso apontado para o rosto.
Como ela se demorava apreciando o cacete o sujeito segurou-a pelos cabelos e carinhosamente puxou o rosto dela para o pau.
Ela, dengosamente, esfregou as bochechas no pau como faz uma gata aos pés do dono pedindo carinho, depois abriu a boca e deixou o feixe de nervos escorregar pelos lábios rumo a sua garganta.
A partir daí eu e ele fomos chupados até quase o gozo, parecia que elas estavam competindo e queriam oferecer a nós o maior prazer possível.
Depois ficamos todos nus e nos deitamos onde pude me deliciar com o belo corpo daquela mulher estranha, cheirei e lambi cada cantinho até terminar entre as coxas quentes que escondiam uma xoxota melada, prontinha para ser penetrada.
Puxei com os dentes os pelinhos que cresciam acima da racha, mordi os lábios e os puxei delicadamente, aspirei o perfume e me deliciei lambendo o mel que brotava daquela gruta até fazê-la gozar na minha língua e matei minha sede bebendo todo o caldo quente que brotava daquelas carnes.
Ela me pediu um tempinho para descansar e pude, então, apreciar minha esposa que estava, também, sendo deliciosamente torturada pela língua do nosso amigo.
Ele lambia e chupava ruidosamente os belos e grandes lábios da minha fêmea que agora nem se lembrava de mim, apenas curtia todo o prazer que sentia com o seu novo macho.
Após gozar na boca do outro, e, a pedido dele, se preparou para ser penetrada.
Aliás, creio que ela ansiava por isso, pois, não tirava os olhos do pau dele que balançava muito duro sempre apontando ameaçadoramente para ela.
Garanto a todos os homens casados ou não, mas que tenham companheira que não existe nada mais tesudo do que ver sua fêmea numa cama, com as pernas bem abertas, a espera que outro macho de pica dura, grande e grossa, se enfie entre suas coxas e foda a bocetinha que sempre foi sua.
Minha esposa deitada de costas, apoiada nos cotovelos, e olhando o cacetão do outro se esfregando entre os lábios vaginais, pronto a lhe invadir as entranhas, fazia meu pau doer.
Foi quando eu estava prestes a ver o que tanto sonhei que minha parceira, a mulher dele, me puxou e montou em meu corpo escondendo meu pau dentro da boceta quente.
Puxou minha cabeça para que eu lambesse seus belos seios e rebolou fortemente seus quadris sobre meu corpo me fazendo sentir, na ponta do pau, o útero sendo pressionado.
Trepávamos deliciosamente mas confesso que eu me esforçava para ver e ouvir minha esposa que, ao lado, também trepava com outro homem.
Eu não via o encontro dos sexos dos dois, mas, pela expressão no rosto deles, e, pelos gemidos, era fácil adivinhar que estavam se curtinho muito.
Eu e minha companheira mudamos de posição várias vezes e minha companheira, queríamos aproveitar todas.
Ela já havia gozado duas vezes quando ouvi minha esposa anunciar que também iria gozar.
Eu queria ter visto, mas a mulher dele não me dava trégua e exigia minha atenção apenas para ela.
Pelos gemidos da minha amada foi fácil perceber que ela gozava intensamente com o novo companheiro e, no meio de tantos gemidos e suspiros ouvi a frase que até hoje não me esqueci:
– Aí que delíiiicia… Como é bom gozar num pau diferente… Mete que eu tô gozando…!
Todo aquele movimento, as mulheres gozando, minha esposa gemendo e gritando o quanto era bom trepar com outro, foi demais para mim, não consegui segurar meu orgasmo e explodi de tesão fazendo a fêmea que estava de 4 sob meu domínio tivesse mais um orgasmo.
Ela se deitou, me puxou por sobre ela e me brindou com um belo sorriso como me agradecendo pelo prazer proporcionado.
Agora que ela não exigia de mim tanta atenção pude apreciar um pouco mais minha esposa que, mesmo toda mole pela gozada recente, foi colocada de 4 se preparava, abrindo as pernas e arrebitando o belo rabo, para ser trepada pelo outro macho.
O tesão dos dois era enorme e meteram por poucos minutos, tempo suficiente para ele perceber o quanto ela gostava de ser estocada profundamente, sentir o pau empurrando o útero e o quanto isso a fazia gozar.
Foi um gozo quase que simultâneo que deixou os dois amolecidos, sem ação.
Minha companheira, instintivamente, veio até mim, me beijou apaixonadamente e me convidou para o chuveiro.
Fomos seguidos pelo casal amigo.
Foi uma chuveirada a 4, onde finalmente pudemos nos falar… risos.
Minutos mais tarde, ainda sob a água morna a mulher dele começou a se insinuar para a minha que, embora não reagisse favoravelmente, não negou os carinhos da outra que lhe acariciou com as mãos ensaboadas as costas e os seios.
Mas bastou que ela sentisse entre as coxas e nádegas os dedinhos da outra para se transformar e passar a agir ativamente.
Esfregaram-se os seios, as xoxotas e se beijaram sob a água.
Eu e ele resolvemos levá-las para a cama pois queríamos ver o espetáculo completo.
Sobre os lençóis as duas se atracaram entre beijos e carícias e pudemos ver dedinhos serem escondidos nos mais diversos buraquinhos daquelas fêmeas.
A mulher dele, mais experiente, colocou a minha deitada de costas, iniciou mordidinhas nos mamilos, lambeu, chupou os bicos durinhos, desceu com lambidas, passou pelo umbigo até que sua boca gulosa se alojou entre as pernas da minha amada, bem sobre a xana melada.
Minha gata gemeu, a pele se arrepiou, as coxas instintivamente se arreganharam e não demorou a anunciar o gozo:
– Ai… Vou gozar de novo…!
A mulher dele recebeu na boca todo o caldo expelido pelo sexo carnudo da minha mulher.
Imediatamente após minha mulher mantinha o fogo aceso como se ainda não tivesse gozado e atacou a outra com lambidas por todo o corpo,
inclusive passando a língua entre as nádegas fartas, lambeu o cuzinho rosado e foi terminar também na xoxota carnuda.
Foi a primeira vez que ela lambeu e chupou uma xoxota, mas fazia com tanto gosto que tive certeza que não seria a última.
Demonstrava claramente o quanto estava adorando fazer aquilo e, tanto fez que provocou mais um orgasmo na mulher do nosso amigo que gozou intensamente na boca da minha amada.
Eu e ele estávamos com os paus duros, babando, e não demos nem tempo para elas descansarem, colocamos as duas de 4, lado a lado e trepamos, primeiramente com as próprias esposas.
Creio que o instinto masculino queria que elas pudessem sentir os dois paus, primeiro um, depois o outro, num curto espaço de tempo para que pudessem comparar e sentir a diferença e a delícia de estar com outro.
Quando decidimos trocar, elas se colocaram em posição de 69, se chupando nas bocetinhas e nos convidaram a meter novamente.
Desta vez trocamos as esposas, eu penetrei a dele que estava sob a minha e ele, meteu na minha que estava sobre a dele…
Que bagunça!
Deliciosa bagunça!
Risos.
Senti meu pau entrando e saindo de uma boceta estranha, diferente e, melhor ainda, minha esposa presenciando tudo bem de pertinho, tão perto que ela lambia meu pau e a boceta da outra.
Puxa, que delícia!
Meu tesão aumentava quando eu imaginava a buceta da minha amada sendo fodida pelo pau do outro e lambida pela mulher dele.
Eu estava próximo novamente de gozar.
Mas elas estavam insaciáveis e gozaram antes de nós, minha esposa, de tanto tesão, mordeu a pele do meu saco e só largou quando começou a relaxar.
Quando chegou nossa vez, a dos homens, elas se colocaram de joelhos e, ainda com os maridos trocados, pediram que nós gozássemos em
seus rostos, disseram que isto seria o troféu da noite que nós, homens, ofereceríamos a elas.
Fomos competentemente e deliciosamente chupados e masturbados até que esporramos nas belas faces das duas fêmeas.
Quando anunciamos nosso gozo elas abriram as bocas, puseram para fora as línguas e, sorridentes, aguardaram os primeiros jatos.
Um a um eles foram saindo e expelindo o creme esbranquiçado e pegajoso que grudava nas belas faces, línguas e dentes.
Foi uma cena digna de um filme pornô onde elas receberam nossos jatos de porra que foram espalhados pelos lábios e por todo o rosto das
mulheres, adoráveis mulheres.
Bem, depois de tanto gozo e prazer não nos restou outra coisa a não ser ir embora.
Minha mulher fez questão de voltar sem se lavar, inclusive com o rosto todo coberto pelo esperma do outro.
Acho que para ela significava um prêmio, um troféu, uma lembrança por tão bela e prazerosa noite.
Ainda transamos e gozamos juntos quando chegamos ao nosso quarto de hotel.
Continua...