Eu não sabia nada de sexo mas meu irmão começou a me ensinar!
Durante muitos anos, eu fiquei a deriva, sem saber como era um gozo, provocado por uma outra pessoa em meu corpo.Ouvia, histórias sobre mulheres que não conseguiam gozar e achava um absurdo. Porém mal sabia eu que estava na lista que envolvia essas pessoas. Sempre me masturbei, gostava de tocar em meu corpo, lá naquele pedacinho do corpo que umedecia, com saliva e depois com um gel vaginal, o que me deixava bem mais elétrica. Costumava, deitar na cama e ali sem roupas, abria as pernas e ficava, a principio, acariciando os seios. Tenho seios graúdos de belos mamilos, que conseguia os deixar bem em destaque, depois eu me concentrava, na área pubiana, onde ficava por mais tempo, alisando os meus pelos, pois sentia uma deliciosa sensação, sobre a minha almofadinha peluda. Ver aquele sinal em forma de V, me erotizava e acreditem, me fazia ter um certo desejo por mim mesma. As vezes eu me imaginava sendo possuída por mim mesma, onde me deixava acariciar entre as coxas e por fim tocar na minha genitália, sentindo o clitóris bem durinho que esperava pelo toque dos dedos. Não me atrevia em tocar naquele local de imediato, ia ficando excitada, alisava as partes internas das coxas e quando não me continha mais, rolava sobre a cama, prensando a mão que ficava a poucos centímetros da minha xoxota. Eu não sonhava com um homem me tocando, me contentava em ser acariciada por minhas mãos. Ficava de bruços e levava uma mão até minha bunda e a alisava, sentindo todo tesão, que estava acumulado em mim. Gostava de alisar meu rego, sem tocar em meu ânus, apenas aproximando as pontas dos dedos sobre as pregas, que se contraíam. Em segredo, consegui comprar um vibrador pela internet, que mantinha guardado a sete chaves, pois não podia permitir que alguém descobrisse, principalmente meu marido. Sou uma mulher casada, de 28 anos, sem filhos, bonita, gostosa e pasmem, recém descabaçada, mesmo depois de algum tempo em companhia de um homem,meu marido. Nunca havia tido uma experiência sexual, para falar a verdade, não me interessava muito no assunto, mesmo escutando minhas amigas, descrevendo as noitadas que tiveram nos finais de semana, nas camas dos motéis da vida. Tinha uma que gostava de pular a janela do quarto do namorado e ficar com ele a noite toda mantendo relações, onde descrevia tudo o que sentia, diante de um pênis bem duro. Alegava que transavam a noite toda e eu não encontrava uma razão para que isso se desse, achava um exagero, transar a noite toda. Comecei a me masturbar, depois que uma das minhas amigas, contara com pormenor como executava o ato e eu achei interessante. Conheci meu futuro marido, através de meu irmão. Amigos desde a mais tenra idade, ele sempre me falara do cara que demonstrara um interesse muito grande em mim. Eu não queria nem saber de nada com o rapaz. Era bonitinho, interessante como companhia, pois acabei saindo com o mesmo, sempre na companhia do meu irmão, e vira que ele tinha muitos atributos que as minha amigas iram gosta de apreciar. Foi em uma balada, que eu senti que ele ficara com vontade de me ter, pois tinha ficado de pau duro, durante uma sessão de dança. Talvez, vocês mulheres mais experientes, não entendam como em pleno século 21 ainda exita mulher que se comportem como as de séculos passados mas, eu era uma delas. Perceber o pau duro do cara com quem eu dançara, mexera com a minha mente. Foi comentando com minha melhor amiga, que fiquei sabendo que eu despertara tesão em um homem. Estava confusa, nem me socorrera com internet para me inteirar do que ocorria dentro de mim e qual a causa direta, daquela sensação diferenciada, onde comecei a ter calafrios em pleno Verão. Os bicos dos seios, entumecidos, começaram a me incomodar sistematicamente, principalmente quando eu estava com Raul, o amigo de meu irmão, por perto. Concordei em namorar com ele, pois me sentia muito bem em sua companhia, eu seus braços fortes, com a sua boca procurando a minha, apenas me esquivava, quando a mão avançava o sinal e resvalava por minha perna ou "acidentalmente" tocava em meu seio. O que mais me intrigava era a sensação que eu sentia, e quando Cíntia me disse que era tesão que sentia por ele, comecei a ficar inquieta, pois até então só me interessara em me masturbar, me aliviar com o meu fiel escudeiro comprado. Gostava das sensações que ocorriam durante o prazer solitário, pois me acalmava, mas na verdade eu não sabia o que era um real orgasmo. Durante o meu namoro e noivado, Raul, sempre respeitara o meu jeito de ser. Nunca fora além do que eu permitira e com isso, fui preservando o meu cabaço. Pensando que eu era avançada como as jovens do meu tempo eram, minha mãe, nunca me chamou para uma conversa franca, sobre sexo, sobre a primeira vez ou a tão em desuso, lua de mel. Estava casada a pelo menos três meses e continuava cabaço, pois não conseguia encarar toda aquela virilidade, que me deixava atônita, não entendendo com o poderia aquele troço caber dentro de minha xoxotinha. Nas tentativas que fizemos, eu travei e ele desmoronou em frustração, mas como nos amávamos, acertamos que em outra ocasião a coisa iria deslanchar. Mas isso não ocorria e já estava mexendo com as nossas mentes. Ele havia me comprado lingerie, que pouco ocultavam do meu corpo, ficava sempre de sunga, que delineava sempre o se falo robusto e eu confesso que ficara desejando, querendo, só que no exato momento de acontecer nada acontecia. Começou a se formar um clima pesado entre nós, que muitas pessoas começaram a notar. Oscar meu, irmão, fora o que primeiro notou que algo não estava indo bem entre meu marido e eu e chagou para conversar. Fiquei constrangida em ter que falar a ele que depois de três meses eu continuava cabaço, mas acabei falando, cheia de vergonha, por ser ele um homem e meu irmão. Oscar não fez nenhum gracejo, apenas disse que era muito mais comum casos como o nosso estar ocorrendo ao redor do mundo, do que eu poderia imaginar. Ele passou a me relatar coisas que eu não sabia sobre a minha sexualidade, e aos poucos foi me pondo a par de como meu corpo funcionava e o que estava errado em nosso relacionamento. Me disse que era a falta de ousadia, de como se deixar contaminar pelo desejo da penetração, de saber como era gostoso o fato de receber dentro de mim, o pau de meu marido. Disse que eu precisava relaxar e até me aconselhou a procurar um massagista que pudesse me fazer relaxar. Na brincadeira eu disse ele poderia fazer umas aulas de massagem e vir me aplicar a mesma. Na semana seguinte, eis que aparece Oscar com um livro debaixo do braço e pouco depois eu estava estirada, no carpete da sala, recebendo massagens que era orientadas através das páginas ilustradas do livro. Com roupa, que deixavam meu corpo mais a vontade, eu me submetia as suavidade das mãos do meu irmão. Os dias foram passando, até que ele um dia não veio com livro, mas sim com um DVD e ai sim eu fiquei, boquiaberta, não sabendo se olhava para o televisor ou se para o meu irmão. Eram sessões de massagens, mas de uma forma muito pessoal, onde quem era massageada, acabava ficando nua e depois os gemidos que ele emitia quando as mão dos profissional passeava por sua pele, era de arrepiar. Aquilo era pornografia pura e simplesmente e tive essa certeza, quando a câmara focalizou a virilha do profissional onde se podia ver uma ereção. Não sei por que mas olhei de esguelha para a do meu irmão, e vi que algo ocorria ali. Um suor frio começou a tomar conta da minha testa e não sei porque, me incomodei com tudo que via e desejei ser a moça que estava nua sobre a mesa de massagem, Quando, ela , teve as pernas separadas e as mãos oleosas começaram a trabalhar na parte interna das coxas, eu senti em mim as passadas de mãos. Pela expressão dela estava ótimo, apesar de que era um atriz e um ator quer ali estavam representando mas, não podia de estar acontecendo e tava na cara que ela estava vibrando. A câmara se aproximou bem de perto para focalizar a xoxota dela quando ele deixou um dedo de cada mão pressionar as laterais dos grande lábios, indo para o centro deles. O corpo teve um pequeno sobressalto e as pernas se abriram mais ainda, então houve o toque...e ela gemeu alto. Os polegares se revezaram sobre o clitóris dela, que se agarrando as laterais da mesa, mordia os lábios, para querer se conter. Eu não conseguia desgrudar os olhos da cena, vendo que a entrada vaginal dela, não era igual a minha, pois havia um entrada mesmo, e a minha uma barreira, a câmara mais um vez deu um zoom na boceta e pude ver o líquido sair de dentro da vagina. Novamente me dei ao trabalho de olhar para a braguilha de Oscar e ver que ele estava era muito excitado. Pela primeira vez na vida eu senti vontade de ver como era o pau dele e sem que eu tivesse percebido, ele olhava para mim que olhava intensamente para a deformação em sua calça. Dentro de mim havia se formado um turbilhão de sentimentos, que não eram para estarem ali, pois horrorizada eu notei que estava com desejos pelo meu irmão. Comecei a pensar em como seria suas mãos sobre meu corpo nu e ele pareceu ler meus pensamentos: __Quer tentar. É uma das maiores chances que você tem de salvar seu casamento. __Fazer o que estava sendo feito no filme, tudo? Ele ficou quieto e apenas indicou a TV, no exato momento em que a jovem, tirava o pau do profissional para fora e levava a boca até ele. Aquilo, ao mesmo tempo que me horrorizou, me excitou, pois nem sexo oral eu sabia fazer. Ver aquela rola sumir dentro da boca da jovem, me deixou extasiada. Se topasse fazer aquele tipo de terapia, teria que chupar meu irmão? O que tinha eu que perder ? Ia ficar tudo em família. __Você vai querer que eu faça isso também, não é? Só que não sei como fazer...você me ensina, tem paciência comigo? Não de risada, eu não sei mesmo, que posso fazer? __Não se preocupe mana, se depender de mim, você vai fazer chupetas em seu marido para ele nunca mais esquecer de lhe pedir, implorar um boquete. A unica coisa que lhe peço é que esqueça de que somos irmãos, senão nada vai dar certo.- disse já abrindo a calça e me indicando para que procurasse pela abertura, o que eu teria que por a boca. Segurei em algo grosso e latejante, que me assustou, pois era talvez , maior que o de Raul mas me pareceu mais vibrante e aos poucos fui me acalmando a medida que o puxava para fora e tomava ciência do que levaria á boca. Era belo, muito bonito mesmo e ao vê-lo de perto, senti um engasgo que me deixou meio que sufocada, tal a emoção que estava sentindo. Meu irmão, desceu a sunga e deixou o pau totalmente liberado. Aproximou a rola de meu rosto e passou a cabeça da mesma em meus lábios, O cheiro da pica, era bom, também era a primeira vez que eu sentia o odor de uma pica, nem do meu marido eu tinha sentido. Achei, bom, diferente, atraente para que colocasse a boca naquele pau. O contato dele com a minha língua, fora tranquilo, não houve regurgitação e com isso meu irmão foi enfiando lentamente a rola em minha boca, não foi profundamente, deixando que a glande tocasse no meu céu da boca. Instruía como eu devia me comportar, com a língua e dentes, o que na verdade aprendi rápido, e comecei a notar que perdera muito por não saber nada de sexo oral, que poderia ter aberto um novo caminha dentro da minha relação com meu marido. Ter aquela pica na boca, era muito bom e logo estava me inventando no que Oscar me incentivava. Lambi toda a extensão da rola, que vibrava muito e ficava cada vez mais aprumada, demonstrando uma beleza extraordinária. Toda aquela ferramenta humana, era muito mais eficaz que aquela que eu comprara para minhas masturbações., tinha que aproveitar aquele oportunidade de estar aprendendo tudo que precisava. Tomando uma resolução, me postei a frente dele e comecei a tirar a roupa, até ficar sem uma única peça sobre o corpo. Oscar, me olhava boquiaberto, pasmo... __Nossa, como você é gostosa, mana. Não sei como meu amigo consegue ficar passivo diante de tanta formosura. Ele deve estar louco é por isso que brigam, não é mole não ficar diante de tanta beleza e não poder fazer nada. Fique de costas um pouco para...minha nossa...não dá para resistir... Senti a boca de meu irmão, entre minhas nádegas e estranhei, não sabia o viria a seguir e fiquei pasma ao sentir a língua dele em meu rego já sobre meu cu. Quis recuar, pois era nojento o que ele fazia, era um lugar inapropriado para se por a língua, mas naquele breve momento, eu achei até que agradável. Forçando-me a ficar em uma posição mais favorável, ele insistiu em ficar no meu rabo e aos pouco eu fui percebendo que uma emoção muito forte começava a tomar conta de mim. Curvada sobre meu corpo, eu deixava o rabo bem empinado, e tendo as pernas afastadas, era explorada por meu irmão com sua língua quente e naquela posição, ele a levava até minha xoxota, a passando sobre meu cabaço. Senti um tremor muito forte, que não cessou mesmo depois que algo quente, começou a escorrer da minha vagina. Um calor intenso se apossou de mim, me amoleceu e tive que procurar apoio para não ir ao chão. Eu só vim a descobrir depois, que tivera meu primeiro orgasmo, provocado por uma pessoa e confessei que achara demais, bem melhor que no imaginário da masturbação. Meu irmão me fez deitar no sofá e veio para o meio das minhas pernas e separando meus grandes lábios, depositou inúmeros beijos sobre eles. Fora bom demais e eu me fortaleci , vendo-o me chupando, com aquela vontade, seu pau cada vez mais duro, me davam cada vez mais ânimo para querer pertencer a ele, desejando que me enfiasse aquele membro, me tornando mulher de uma vêz por toda. Meu irmão porém, achou que quem tinha que o fazer era meu marido, mas que poderíamos seguir em frente por um outro lado. Quando me disse de que forma iria me possuir e fazer sentir prazer, eu achei um absurdo e fiquei temerosa, mas ele foi me convencendo até que logo eu estava de quatro, apoiada no encosto do sofá, com a bunda bem empinada como ele pediu, aguardando pelo viria. Primeiro ele me chupou o cu, depois de o deixar bem molhado, enfiou um dedo, depois outro e foi seguindo com sua maratona, até colocar 4 dedos. Eu sentia que a cada dedo enfiado, meu cu ficava mais relaxado. Levei a mão até minha boceta e senti que estava toda oleosa, como se tivesse com uma lubrificação artificial, só que era de dentro de mim. Então meu irmão colocou a cabeça da pica no buraco que havia aberto e foi empurrando aquela pica, que entrou e me fez soltar um frito de dor. Me agarrei ao encosto do sofá, para que a dor fosse amenizada e permitisse que meu irmão passasse a estocar. Não sabia em que me concentrar, pois estava sendo tudo maravilhoso demais, por fim eu estava sendo fodida, no cu, mas estava. Começava a sonhar com a hora de que meu marido chegasse para me entregar a ele de corpo e alma...ou de corpo e cabaço, para ser desvirginada. Com aquele pensamento e as estocadas no meu cu, senti aquela onda novamente, agora mais intensa. Oscar, segurou firme em meus quadris e fustigou os golpes, até ficar colado em meu traseiro, ejetando sua gala dentro do meu. Estremeci de prazer. Quando me aplumei, senti que minhas coxas estavam meladas de meu gozo que escorria para os pés. Meu irmão foi embora, deixando para trás uma mulher, que desejava que o marido chegasse logo, para se entregar a ele e ter seu primeiro orgasmos com uma pica na boceta. Tomei um banho bem gostoso. Estava ainda dolorida no rabo mas, feliz!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.