Estava atrasada para a reunião com minha amigas, do clube de sobrevivência sexual. Era um clube, criado por uma delas para expor os problemas que geralmente aconteciam no âmbito do casamento. Lá se podia ouvir as coisa mais esdrúxulas possível, coisas que nunca imaginaríamos acontecer com alguém entre quatro paredes. Eu fazia parte desse grupo, pois tinha lá minha dificuldades em gerenciar a minha vida conjugal. Claro que, como todas, eu não expunha o grosso do meu problema, apenas insinuava e via se encontrava uma solução para o caso entre as mais variadas opiniões. O curioso de tudo é que se via ali, mulheres das mais variadas idades, não poupando as mais novas ou as mais idosas, onde se achava que o fogo do desejo estava apagado, mas que ainda existia uma brasa esperando por um sopro para se avivar novamente. Estava no banho, imaginando o que iria dizer ou ouvir naquela tarde. Era até certo ponto um relax, uma verdadeira terapia, onde a agente voltava mais leve, disposta a encarar a realidade das coisas, mesmo que fosse por um instante. Queria sair antes que Felipe, meu filho, chegasse do colégio, senão me atrasaria mais ainda, pois ele era muito folgado e sempre desejava que eu colocasse a comida para ele e depois tomasse a lição do dia. Com seus 18 anos, era um rapaz forte, bonito, com altura de homem feito, e um sorriso cativante, que me dominava e acabava fazendo o que ele desejava, e ele sempre sorria para mim, por isso tinha que sair antes dele chagar. Peguei a toalha, começando a me enxugar. Era um ritual que eu gostava de fazer, pois tocar em meu corpo, me fazia ver que eu ainda estava viva e que tinha atributos que ainda despertavam em um homem,o desejo de vir para cima e me dar um surra de pica daquelas. Menos para meu marido. Fabio, não me procurava e quando o fazia, usava do básico para dar umas duas ou três idas e vindas dentro de minha boceta e pronto...gozava, me deixando a ver navios. Era estranho eu ter que ao lado de um home sarado, ter que me excitar, procurar nos dedos uma ajuda abençoada. Teve até uma vez que com meu marido dormindo, peguei seu pau mole, e fiquei esfregando ele na minha bunda e com a outra mão na xoxota, provoquei um gozo quase que telepático. Enxuta, fui para o quarto me arrumar. Nua, procurava a roupa certa para por , escolhendo uma calcinha vermelha, um sutiã rosa, uma calça jeans que me deixava muito magra e sensual, uma blusa de tecido fino, e por fim um sapato de salto preto. Estava montada, no que havia de mais atraente numa mulher....sua sensualidade. Cheguei no local da reunião, porém encontrei um aviso na porta onde se dizia que estavam de luto, pelo falecimento de uma das frequentadoras do lugar. Acabei por descobrir, que a pessoa, tinha cometido o suicídio, por não conseguir satisfazer seus desejos e não querer trair seu marido. Aquilo me causou um mal estar total. De volta para casa, ainda pensando no que acontecera com a amiga, entrei e fui direto para o quarto, onde tirei a roupa e sem pensar muito, me atirei na cama e acabei dormindo. Por uma hora eu fiquei adormecida, quando acordei, estranhei de estar coberta com um lençol e ainda nua. Estava sentada na cama tentando entender o que tinha acontecido, quando vi uma sombra passar pelo corredor frente a porta que estava aberta. Era Felipe que estava indo para a sala, com uma bandeja onde estavam um copo de suco e um lanche. Fiquei intrigada, pois não podia nem pensar que fora ele que me cobrira mas, se não o fora quem teria sido, e o pai dele ainda demoraria para chegar? Meu filho tinha feito aquilo, portanto tinha me visto nua. Fiquei apavorada com essa ideia, tanto é que me levantei e fui até a porta a fechando. Comecei a me vestir, pensando em como iria encara-lo. Felipe me tratou como se nada tivesse acontecido, apenas me perguntando por que estava em casa mais cedo. Contei-lhe o que tinha ocorrido e assim ficamos em paz. Em paz? Não, não ficamos em paz coisa nenhuma, pois a partir desse dia, meu filho, começou a me olhar de uma forma diferente, não era a mesma de antes, havia um brilho estranho em seu olhar. As vezes eu o pegava me olhando, com o olhar cravado em alguma parte do meu corpo. Me intrigava, mas não podia avaliar o que estava se passando em sua cabeça. Uma noite, depois de pedirmos pizza e vinho, ficamos bem descontraído. Ele me tirou para dançar e agarradinhos como se fossemos namorados. Em seus braços, lembrei-me dos tempos em que os rapazes, quando tocava música lenta, aproveitava para fazer as garotas notarem seus volumes e ficarem assanhadas, desejando que aquilo fosse delas, naquela noite. Eu sentira muito, dos membros me desejando e porque não dizer, me tendo em algum beco escuro, encostada a muro de alguma casa. Eu estava alta, com os copos de vinho que havia tomado, mas eu tinha certeza de que estava sentindo algo duro de encontro a meu baixo ventre. Olhei para o rosto de Felipe, e o mesmo desviou o olhar e tratou de desencostar um pouco do meu corpo, o que me deu a certeza de que ele tinha ficado excitado. Meu filho, excitado comigo. Aquilo me deixou além de envaidecida, ciente que despertava em um homem o desejo de posse, até em meu filho. Fomos dormir, pois meu marido, telefonara dizendo que não podia vir para casa pois quem o ia substituir, faltara e ele tinha que cobri essa falta. Mentira! Ele devia estar com alguma vagabunda enfiando o pau no cu dela, aliás coisa que não fazia em mim, nem por decreto. Tinha uma bronca imensa de fazer anal, se recusando sempre, pois dizia que aquilo era coisa de puta. Sempre tive desejo de dar o cu para um cara, mas se antes eu achava que era errado deixar que lhe comessem o rabo, agora eu não o conseguia dar por preconceito marital, que no entanto eu tinha certeza, enfiava o pau no cu de outra, numa boa. Não desejava dormir sozinha naquela noite e por isso pedi ao meu filho que me fizesse companhia. Ele foi se trocar e eu fiz o mesmo, colocando uma camisola que era muito transparente, mas que eu gostava muito e assim me enfiei debaixo da colcha ficando de costas para onde meu filho deitaria. Não percebi o exato momento que ele veio se deitar, apenas senti sua presença, em um momento que despertei do sono, foi ai, nesse exato momento que ele que estava de costas para mim, se virou e não sei o que estava pensando ou sonhando, que passou um braço sobre meu corpo e aproximou mais o seu do meu, grudando em meu traseiro. Despertei completamente e procurei virar a cabeça para ver se ele estava dormindo. Mantinha os olhos fechados, porém sua mão pousada sobre um dos meus seios, não estava sonolenta e os dedos começaram a se atrever em roçar meu mamilo o deixando bem duro. Estaria Felipe fazendo aquilo intuitivamente ou estaria acordado, testando a minha reação. Não sei porque mas esfreguei o traseiro em sua virilha e para meu espanto, a mão apertou o meu seio e antes que eu pudesse pensar em algo, ele trouxe a boca até minha orelha e seus dentes mordicaram o lóbulo da mesma. Um arrepio quente e frio ao mesmo tempo, percorreu minha espinha, passando pela bunda e descarregando toda a vibração na xoxota. Ele lambia dentro do ouvido e lentamente tentava insinuar a outra mão por baixo do meu corpo, que soergui afim de facilitar a investida e logo que o conseguiu, agarrou o outro seio, ficando com os dois nas mãos. Juro que foi por puro impulso, que levei a mão atrás entre nossos corpos e a enfiei dentro do calção, encontrando um pau super duro e latejante, que apertei entre os dedos com muita força. Passei os dedos sobre a glande, enquanto ele me apertava os bicos de forma tão gostosa que eu estava de boca aberta, tentando puxar ar para os pulmões. Desci a calcinha com a outra mão e me deixei levar pelo momento e encostei a bunda na rola que eu mesma direcionava para ela, sentindo emocionada, a textura e quentura da glande, que se alojou entre minhas nádegas me reportando ao sonho de ter uma relação por aquele lado, tão falado, tão desejado e tão proibido. procurei e consegui, levar a cabeça da rola, espremida, até minhas pregas e quando as tocaram eu deixei escapar um gemido de tesão. Eu tinha certeza de que as contrações anais, estavam sendo sentidas na glande de Felipe, pois ele se aproximou mais, forçando a pica até a se curvar, tal era a pressão que fazia. Levantou-me uma das pernas e deixando um dos seios passou a se dedicar a dedilhar minha xoxota, que aquela altura já estava bem molhada, tocando em meu grelo, que se achava bem pra fora da sua capinha protetora. Eu estava suando, pois a emoção de estar, ali, sendo acariciada por meu filho era imensa. Esqueci que era mãe dele e me tornei uma mulher dele, me deixando acariciar de toas as formas. Vendo que algo ia sai naquele abraço, eu puxei a gaveta do meu criado mudo e de lá tirei algo que sempre m,antinha ali, para o caso de meu marido um dia desejar me foder o rabo. Com aquilo nos dedos, recuei um pouco a bunda da rola e levei-os até meu rego lubrificando todo o local e para me ajudar, ele meu Felipe, veio com seus dedos, para me fazer relaxar, enfiando-os em meu cu. Gozei, simplesmente com os dedos dele, passando a imaginar como seria quando a pica entrasse. Encaixei a cabeça da rola nas pregas e empurrei a bunda, assim como ele forçou a pica de encontro ao local que teria que entrar. Me concentrei no que estava acontecendo pois sonhara com aquilo a vida toda e estava para acontecer. Senti uma vontade imensa de ir ao banheiro, quando a cabeça entrou de uma vez só, tirando um grito de minha garganta. Doía, mas estava gostoso pra caralho e , ai, meu filho foi empurrando, e puxando de volta, empurrando e puxando de volta, até que eu mesma empurrei a bunda e recebi todo ele dentro do cu. Com as mãos nos meus seios, ele passou a estocar meu rabo e em duas estocadas, eu berrei diante de um orgasmos, como nunca tivera na vida. As contrações do meu cu, eram deliciosas de sentir e acredito que para meu filho também o era. Volvi a cabeça para ele e trocamos um caloroso e demorado beijo, onde as língua ditaram a ordem do dia. Era gostosa aquela pica em meu cu, não pode por se de meu filho, que fazia o que seu pai nunca quis, apenas por ser meu filho que me fazia ter o meu primeiro anal. Tratou-me como uma dama deve ser tratada na cama. Eu tinha quase que certeza de que quando cobriu a minha nudez, alguma coisa ele fez, porém se assim o fora, que maravilha. Ficamos parte da madrugada, metendo, sendo que ele se dedicou ao meu rabo até que não conseguindo mais segurar ejaculou dentro de mim. Ficamos grudadinhos e assim adormecemos. Na manhã seguinte, eufórica, talvez um pouco receosa, levantei-me, vi a mancha que a porra escorrida do meu cu tinha deixado no lençol, olhei para a pica em repouso sobre o saco, me inclinei e a beijei, chegando a tomar a glande na boca, para depois beijar os ovos e toda faceira, sair do quarto, passar pela cozinha, colocar água no fogo para o café e me dirigi para o banheiro onde tomei o meu mais delicioso banho. Apesar de não termos trocado uma única palavra durante todo o ato, parecia que tínhamos dialogado muito para chegar á aquele acerto. Hoje, não preciso de meu marido para me dar prazer anal, tenho meu filho Felipe, que me satisfaz muito bem. Daqui a pouco estarei em seus braços e que braços!
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