Prazer com a irmã não era como com a mãe - Cidinha.

Rita, era uma mulher que se sentia no auge de sua maturidade. Tinha completado 48 anos, enfermeira formada, divorciada e mãe de um casal de filhos, que criara sem qualquer tipo de imposição de questões. Faziam o que dava na telha e não devendo explicações a ninguém. Cada um se formara em uma especialização e tocavam a vida com ele em uma casa bem confortável, na periferia de classe média de Sampa. Frequentavam as baladas mais famosas da cidade e ali extravasavam toda a tensão da semana. Claudio, era o que mais se preocupava com sua mãe, pois sabia que para ela cair no conto de um espertalhão, não era difícil. Maria Aparecida, a Cidinha já achava que o zelo do irmão era demasiado com a mãe e nenhum com ela. Muitas vezes quando estavam sozinhos em casa, discutiam sobre isso. Bonita, cheia de vitalidade e com um corpo espetacular, ela era alvo constante dos olhares dos rapazes e não ficava nas baladas sem um acompanhante por pelo menos 5 minutos. Gostava daquilo, não negava porém achava que seu irmão devia impor um limite nela e nos cara que a paqueravam e não ficar de olho na mãe, uma mulher que tinha toda a experiencia já solidificada.
__O caso maninha, é que ela é minha mãe e ninguém vai abusar dela, por ser bonita gostosona e estar na pista...
__Credo, falando assim até parece que você é o dono de mamãe. O marido dela foi outro e pelo que eu saiba ela não precisa de um filho mandão. Não deixa gente de fora perceber esse zelo por ela que vão desconfiar...que pode existir alguma coisa por trás disso.
__Podem, ou você desconfia sua língua ferina?
__Já cheguei a pensar que você tinha algo dentro de si que canalizava essa preocupação de uma forma bem, diferente e que você não tinha percebido.
__Porra, que mente poluída você tem. Eu com desejo pela mamãe, ora mana, seria mais fácil eu ter desejos por você que anda quase que nua a minha frente, como agora.
__Mas ai é que esta, comigo você pouco da importância, já com ela fica todo babão, cobrindo qualquer parte do corpo com toalha, almofadas, pensa que não notei. Ela acha engraçado, mas eu não. Você tinha que ter um pouco mais de autoridade sobre mim, afinal, nosso pai esta longe...
__Garota, você tem maior idade, como posso eu comandar sua vida?
__Mamãe também é maior de idade e no entanto você cuida da vida dela, como se ela tivesse 15 anos. O que me diz?
__Olha, eu não tenho que lhe dar satisfações...
__Fala verdade Claudio, você esta com ciumes da mamãe, por causa do caso que ela esta tendo, não é verdade?
__Ah, deixa de ser boba, eu apenas não vou com a cara desse sujeito e pronto.
__Duvido que seja só isso.
__Porque você não vai a merda, hein?
__Vai você com essa ideia incestuosa...
__Não me provoca, que eu não respondo por mim...
__Vai fazer o quê? Vai me bater?
__Nunca encostaria mão em você.
__Então por que me ameaçou a pouco?
__Desculpe, é que você me torra a paciência...
    Cidinha levantou-se e se dirigiu para a porta. Vestia um shortinho muito curto, onde revelava uma boa parte de sua linda bunda. Claudio, não deixou de dar uma olhada e concordar que a irmã era uma mulher deliciosa. Sentiu um desconforto na virilha e levou a mão até ela sentindo que estava excitado. Questionou o porque de tal coisa e achou que tudo estava caminhando para um final que não pretendia mas, desejava. O que a irmã dissera, estava ressoando em sua mente. Não podia ter dado tanta bandeira assim a ponto dela perceber que algo estava acontecendo. Era verdade, desejava a mãe e não era recente, o que sentia. Achava que ela era a mulher mais atraente que seus olhos já vira, pela sua maturidade e a conservação de toda a sedução que havia em seus olhos e nos dotes físicos. Tocara muitas punhetas pensando nela. Não podia ficar inerte quando a mãe colocava short, quase que rivalizando com a filha, ficava sem saber para quem disfarçadamente olhar apesar de que o tesão pela mãe era muito forte. Estava alisando a virilha, quando Cidinha entrou o flagrando.
__Pensando nela?
__Não pensando em você. -respondeu sem imaginar o que dizia.
__Deixa eu ver isso ai...
__O quê?
__Isso que sua mão esta querendo ocultar.
__Eu acho que você deve estar ficando louca...
__Ah, vamos deixar de lenga-lenga e tira esse negócio para fora que eu quero ver como ele é, se vale a pena deixar que você me foda no lugar de pensar em foder a mamãe.
__Pirou, mesmo. Olha Cida, ou você para com isso ou vou contar a mamãe...
__Ótimo, vamos falar com ela, você conta que eu te assédio e eu digo que você a quer foder...
    Claudio, segurou o braço da irmã a puxando de encontro a si e os dois se encararam e ela ousadamente levou a mão até seu pau o agarrando.
__Diz que ele não esta duro por minha causa, fala que é por mamãe, fala...
    Ele ofegava, olhando para ela, sentindo que o seu pau, agarrado, estava cada vez mais duro, a moça por sua vez ficara na ponta dos pés e o agarrando pelo pescoço, puxou para si e ofereceu sua boca á dele. Soltou a rola e elevando uma das pernas, franqueou as coxas, começando a esfregar-se naquele volume.
__Oh, como é duro, eu quero isso dentro de mim...Ahhh, que sensação gostosa.. eu quero isso...me dá...me leva para a cama e me da essa rola...vamos....vamos logo.
    Claudio, a levou para a cama e lá, puxou o short dela e com o mesmo a calcinha, se deparando com a xoxota dela toda aberta e úmida. Rosada e chamativa, ela estava ali a sua disposição. Claudio, se livrou da roupa que vestia, enquanto via sua irmã ficar completamente nua mostrando a ele o que estava perdendo. Era um corpo, onde os seios despontavam como dois mamães suculentos, prontos para serem devorados, o ventre chato, tinha como adorno, logo abaixo, aquela penugem escurecida, que atraia como um imã e foi ali que ele dirigiu sua boca. Sob os gemidos de Cidinha, ele a chupou até que revirasse os olhos e pressionasse com as mãos sua cabeça. Elevou as pernas dela e se deliciou ao ver as preguinhas do seu ânus, onde levou a língua , passando a instiga-la naquele ponto, que lhe dava muito prazer. Estava ansioso para enfiar a pica naquela boceta apetitosa e sentir como era sua irmã por dentro. Ela fora mais apressada que ele e pegando a pica a levou direto para sua vagina nela entrando, com o corpo todo tremulo da jovem. Arfou, por sentir toda a pica, pulsando em seu canal e vibrou, por ver que seu irmão estava feliz por a estar fodendo. A boca do rapaz estava grudada em um dos seios da moça, sugando o mamilo que estava teso. Levando a mão por baixo da bunda dela. encontrou seu rego e por fim o cuzinho, onde foi forçando, até conseguir penetra-lo. Já começava a ver a possibilidade de enfiar seu pau naquele cu, se ela permitisse e Cidinha pareceu adivinhar o que se passava naquela mente.
__Se você quiser eu deixo colocar essa gostosura na minha bunda, quer?
__Estava pensando nisso agora.
__Percebi, pois esse dedo no meu cu esta fazendo miséria e me forçou a oferecer-lo. Não vejo a hora dessa rola entrar no meu cu, inteirinho e se ela fizer o que faz na minha boceta, você vai me matar de prazer.
    Cidinha, deu um jeito de ficar de quatro, separar aso pernas e levando as mãos ás nádegas para que ele pudesse melhor ver onde iria entrar. Claudio, foi até uma gaveta e de lá tirou um frasco de lubrificante, voltando para junto da irmã bem atrás da sua bunda. Lubrificou seu rego e o cu dela, depois besuntou seu pau e foi em busca do seu presente. Depois de procurar, relaxar as pregas anal, ele colocou a glande sobre elas e forçou, vendo a cabeça da pica ir sumindo dentro do cu da irmã. Cidinha deu uma reboladinha facilitando a penetração, que foi rápida, até chegar na parte mais grossa do pênis, junto aos testículos. Olhou para trás e sorriu, vendo que seu irmão, pela expressão, não estava acreditando que ela tinha aquela capacidade anal. Foi ela que começou a se movimentar, empurrando ou recuando a bunda, sentindo o que era ser fodida por aquela pica deliciosa. Gemia, entre a dor e o prazer e quando se manteve ereta, teve seus seios comprimidos pelas mãos dele, enquanto a fodia. Mordiscava sua orelha, ou lambia seu pescoço, grunhindo palavras de teor chulo, sentia a pica cada vez mais dura, resvalando pelas paredes anais que em contração, comprimia a rola que ali estava. Cidinha estava em êxtase, conseguira demover o irmão da ideia que ela tinha de que ele estivesse com fixação em ter relações com a mãe., pois chamara para si a atenção dele que naquele momento se movimentava dentro do seu rabo guloso que o absorvia em sua totalidade. Claudio a fez se deitar, ficando assim ambos de lado, onde ele com uma perna levantada, era fodida e se acariciava na xoxota toda molhada.
__Esta gostando de foder o cu da sua irmãzinha, esta?
__Você é muito ousada, mas é gostosa também e seu cu ...uma delicia.
__Então empurra essa pica com força e goza dentro dele, quero senti o calor da tua gala...vai meu tesão, fode meu cu, me deixa exausta de tanto goza como agora....Aaaaaaahhh....Uiiiii....shsssss...com mais força....estou gozando...Aaaaahhh!
Claudio, se apertou ao corpo da irmã, colado a sua bunda, socando com certa impaciência percebendo que a porra caminhava para ser lançada em jatos, dentro daquele canal. Acelerou e urrando começou a jorrar. Cidinha sentiu a cauda ser despejada em seu intestino e ficou alucinada, movimentando a bunda em idas e vindas, cada vez com mais violência, até que desabou em gozo profundo. Os corpos suados, se mantiveram abraçados, nos estertores do prazer alcançado. Cidinha estava plena em sua tentativa, já Claudio, apesar de ter se sentido num outro mundo ao possuir o cu da irmã, notara que o seu desejo pela mãe crescera mais ainda. Imaginava fodendo o cu dela, a fazendo chupar sua pica e na sua boca derramar sua gala perfumada. Iria em busca de matar esse desejo proibido.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazer com a irmã não era como com a mãe - Cidinha.

Codigo do conto:
111866

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/01/2018

Quant.de Votos:
8

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