Prazer com a irmã não era como com a mãe - Rita

Para Rita,a vida estava indo bem. Desde o divórcio, ela não se sentia tão bem, pois podia extravasar o seus ímpetos e se deixa levar pelas ondas da emoção e da sexualidade, que não era mais reprimida. Se entregava ao sexo, quando tinha vontade e para quem quisesse, independente se tinha afinidade com a pessoa, bastava estar carente e pronto, ia abrindo as pernas e recebendo os mais diferentes tipos de caralhos, pretos, brancos, japonês e por ai adiante. Apesar de seus filhos estarem criados, ela nunca levara um amante para sua casa, achava, que trepar com eles lá dentro era muito confuso. No máximos suas paqueras a traziam até o portão, onde as vezes permitia um sarro até forte, mas não passava disso, apenas um complemento da noitada onde o pau comera solto em algum motel ou dentro do carro. Mas daquela vez ela queria variar, desejava ter um outro homem em seu quarto no aconchego de sua cama, com o cheiro peculiar que ali havia. Participou a eles que tomara aquela decisão, sendo aprovada por sua filha, porém o filho, torcera o nariz. Mãe e filha se olharam, cada uma com uma convicção, porem apenas Cidinha sabia o que seu irmão Cláudio sentia e ficara sensibilizada com o que o rapaz estava passando.
__O que tem seu irmão? Parece que não gostou...
__A senhora sabe que ele zela pelo seu bem estar e claro, não vê essa sua atitude como correta, por outro lado eu acho que ele não tem nada a ver com quem você trás aqui para casa. A casa é sua, e você pode fazer o que bem quiser dentro dela. Qual a diferença de você trepar aqui ou fora daqui? Eu prefiro que você esteja amparada por um lugar que conhece e sem contar que devera ser mais gostoso.
__Poxa filha, não tinha percebido como você amadureceu. Obrigada pelo apoio. Vou conversar com seu irmão e faze-lo enxergar da mesma forma que você.
__Eu não iria, pois não vai conseguir nada, apenas aumentar a raiva que ele esta sentindo. Ele não admite que outro homem se aposse do seu corpo.
__Mas por que tudo isso? Não vou deixar de ama-lo como meu filho que é.
__É complicado, mamãe, tem certas coisas que são complicadas de se entender, apenas de estar bem clara...
__O que você quer dizer com isso?
__Mamãe vamos ser bem claras uma com a outra?
__Claro!
__Mãe, você nunca notou os olhares de Cláudio para com você?
__Ora, é olhar de filho para a mãe, demonstrando carinho, afeto...
__Amor...
__Sim, é lógico...
__Mas um tipo de amor diferenciado, que foge da lógica.
    Rita olhou para a filha, achando que não tinha entendido o que ela tentava dizer, ou que tinha enlouquecido por pensar o que achava que ela estava tentando lhe passar.
__Entendeu agora?
    Estava muda, já n]ão sabendo se desejava que ela continuasse a falar.
__A muito que notei isso nele, a principio nem quis acreditar, porém atitudes me revelaram esse tumulto que se encontrava dentro dele.
__Você deve estar louca, por pensar que meu filho...
__Ele esta apaixonado...por você.
    Tudo começou a rodar ao redor de Rita, que levou a mão a cabeça e nada mais viu, apenas ouviu a voz da filha que is se distanciando até cessar. Não soube quanto tempo ficara fora de si, mas quando volto do desmaio, Cidinha estava do seu lado aplicando-lhe massagem e se viu com o busto nu.
__Que aconteceu?
__Você desmaiou e eu tive que abrir sua roupa para fazer um ficção com álcool .
__Claudio...
__Ela não se encontra aqui em casa...
__Eu não posso acreditar no que você supõe, não posso.
__ Tem certeza mamãe, nunca percebeu o interesse dele, te olhando, principalmente quando estar de short, mostrando parte de sua bunda, tem certeza que nunca notou nada?
    Rita se calou e começou a rememorar. Depois de alguns minutos, começou a entender, que tinha algo diferente no comportamento dele para com ela, sempre que estavam a sós e agora tinha certeza de que tinha notado certa vez o que lhe pareceu ilusão de ótica, o pau dele endurecido sob a calça e naquela vez ela estava realmente de short. Mas aquilo não provava nada, podia estar com vontade de mijar e isso provoca ereção mas...e aquela outra vez que estavam na piscina e depois de muitas brincadeira e roçamento de seus corpos ao sai da água, ele estava bem excitado, e novamente só estava ali ele e ela. Aquela recordação atingira o ponto crucial de sua dúvida lhe dando a certeza que ele realmente sentia algo por ela. A noite, Cidinha saíra com umas amigas mas ela não quis ir a lugar algum e até desmarcara o encontro que tinha. Pegou um litro de vinho e foi beber. Daquele passou para outro e já estava para abrir o terceiro, quando Cláudio chegou, estranhando encontra-la ali, com todos aqueles litros sobre a mesa da sala, esvaziados.
__Mamãe, quem esta bebendo com a senhora? Cidinha? A senhora não ia sair?
__Ninguém esta bebendo comigo. Sua irmã...saiu e eu não vou sair, não... - disse com voz pastosa. - Não quer beber com a mamãe? Vem, me acompanha...
__Não. A senhora tem que parar. Por que não vai para a cama?
__Só vou se você me levar...
__Eu levo. Vamos, deixe-me carrega-la...
__Só namorado ou marido carrega a mulher para o quarto.
__Não sou nem uma coisa e nem outra e estou fazendo isso.
__Sou pesada filho?
__Não, nadinha...
    Entrando no quarto que era da sua mãe, ele a levou para a cama onde a depositou e quando ia se erguer, teve o pescoço preso pelos braços dela que o puxou sobre si o desequilibrando. O hálito de sua mãe era puro ranço alcoólico e aquele gesto dela o aproximando de seu rosto estava o deixando sem ação, com uma ereção se aproximando. Os olhos dela estavam fixo nos dele e ele notou que havia algo diferente em sua forma de olhar. Ousou dizer algo...
__Não quer trocar de roupa para dormir?
__Quero ficar nua...
__Tá bom, me solte que saio e você fica a vontade...
__Me dispa...me deixe nuazinha.
__Eu? Mas não posso fazer isso...
__Diga que não quer fazer isso, que não quer ver sua mãe nua e explique o por que.
__Orta, a senhora é minha mãe e...
__Gostaria que eu não fosse para poder abusar de mim agora? Não era isso que faria com uma estranha?
__Mas você não é uma estranha, é minha mãe.
__E acha que não cabe, ter tesão pode mim, me desejar?
    Cidinha. Aquelas palavras eram próprias de sua irmã. Ela contara o que descobrira a mãe e esta bêbada, esta descontrolada, não sabendo o que fazia. Não seria uma boa oportunidade para realizar seu desejo de a ter, como mulher e saciar em seu corpo todas suas taras? Isso chegou a pensar olhando para aquela mulher que o deixava queimando de desejos, que desejava que ele a desnudasse e com sua palavras, insinuara que deveria se aproveitar da ocasião e fazer sexo com ela. Começou a abrir-lhe a camisa que vestia, a tirando do seu corpo, levou as mãos atrás em suas costas e soltou o sutiã, ficando cara a cara com os seios de Rita, que mostravam mamilos grossos e duros, olhou para a mãe que estava com o olhar fixo no dele e se deixou ir, quando ela com um braço o puxou para seus seios. Sua boca fora invadida por um mamilo que ele sugou ávidamente, como se fosse um bebê , tomando o leite materno. Rita, já não parecia estar fora de si, e com isso, ia abrindo as pernas sob seu filho, o deixando entre elas, tendo como barreira, o vestido e calcinha, onde tomava contacto com a dureza da pica dele, sentindo que um calor intenso tomava conta do seu corpo. Cláudio, levou uma das mãos a acariciar as coxas da mulher que estava levantada, descendo até onde a cintura da calcinha se notava e ficou sem saber como agir naquele momento mas Rita sabia, pois ergueu um pouco o traseiro da cama, uniu as pernas e desceu a peça, que a mão do filho terminou por tirar e ai voltou a separar as coxas.
__Me acompanha filho, tira sua calça e deixa-me sentir a presença dele em minhas "coisas" - pediu num fio de voz, embargada pela tesão que estava latente.
    Cláudio assim fez e pouco depois em igualdade de condições com a mãe, segurou sua vara que estava hiper dura, com a glande inchada, e começou a pincela-la sobre os lábios da boceta dando especial atenção ao clitóris dela. Rita de olhos aberto bem como a boca, curtia aquela sensação maravilhosa do contato da rola em sua intimidade. Desejou que ele enfiasse logo dentro da boceta, mas ficou curtindo o que ele fazia, sentindo que já estava bastante molhada para um eficiente penetração. Não se descuidou dos seios dela, sugando os bicos alternadamente, o que a fazia arquear o corpo e dar a ele a chance de ter mais que o bico dentro da boca. Teve um momento que ela ao sentir que ele estava com a cabeça da rola na entrada da sua vagina, jogou o corpo para frente e a cabeça entrou. Ficaram parados, querendo saber qual era o sentimento que estava rolando naquele momento tão profano. O olhar de ambos, travavam um duelo de investigação mediante o folego que estava preso, e quando não aguentando mais a expectativa, começaram a respirar, os torso se uniram e diante de um beijo tresloucado, a parte que estava já em começo de penetração foi sendo penetrada e a rola deslizou para o aconchego da boceta materna. Riata soltou um suspiro de satisfação, fechando os olhos e Cláudio, juntou as virilhas, passando a sentir como a vagina se contraía e seu paul era agasalhado em suas paredes úmidas.
__Mãe!
__Filho!
    Foram palavras estopim, pois incendiara a vontade de ambos que começara a se movimentar. Para o filho aquele lugar onde o pau estava, era o melhor do muindo. Agarrada as costa do filho, Rita com as perna levantadas, era estocada por um rola cada vez mais dura que ia e vinha aumentando a velocidade dentro da sua vagina, que recebia líquidos que eram oriundos do gozo que estava tendo. Se apertou ao rapaz levanto as mãos até sua bunda, apertando cada nádega.
__Meu querido, como você é gostoso...fode a mamãe como sempre desejou...estou aqui, para dar a você tudo que você quiser, como filho e principalmente como homem. Assuma o lugar do teu pai e dos muitos homens que já tive e que não quero mais...só você... só sua pioca vai entra em minha boceta a partir desta noite, eu te prometo.
   Estava sendo mulher e não mãe, mas determinada a cumprir com suas palavras, pois não haveria mais volta e deixava tudo em família. Os corpos se chocavam, dando e recebendo as investidas que provocavam o prazer que o casal sentia e que já escorria para a roupa de cama. Trocaram de posição, com ela por cima, sentando com leveza na pica do filho, olhando para ele e gemendo a medida que a pica foi entrando, ai, com a palmas das mão apoiadas em seu peito, começou a executar os movimentos em uma sobe e desce, que começou lento e foi gradativamente aumentando a velocidade enchendo aquele recinto de sons de corpos em choque. Encharcava todo o pentelho do filho com seu gozo, que vinha de instantes em instantes. Rodopiou sobre o corpo do filho e ficou de costas para ele, apoiada em suas pernas, deixando -o alucinado com a visão da bunda que subi a descia. Não resistindo, ele levou um dedo até o rego que estava brilhando de sumo e fincou o dedo entre as pregas , que se distenderam o abrigando por inteiro, "mordiscando " o mesmo. Então Rita, se curvou para a frente e deixou que o pau escapasse de sua boceta. Olhando para trás, ele se ergueu, ficou de cócoras levou a mão até o pau e o colocou em riste, desceu a bunda até ele , pressionou a glande com seu cu e fez pressão, sentindo que as pregas se abriam para receber o invasor, que ele controlou a entrada como bem queria, recendo um alta dose de prazer com a penetração anal. Foi descendo a bunda, até que a mesmo teve contato com os pentelhos dele e assim se acomodou, contraindo as pregas que aprisionava o delicioso pênis. Começou a se movimentar para deleite de Claudio que via o pau sumir e aparecer de dentro do cu da mãe. Dava tapas na bunda da mãe, o que a deixava com mais tesão acelerando o sobe e desce sobre a pica. Teve um momento que ele segurou a bunda, numa determinada altura e, passou ele a estocar o cu dela. Ficaram naquele revesamento, até que cansados, tombaram para o lado e ainda acoplados, continuaram a foder. Cláudio, tirava e colocava de novo o pau naquele cu, que não se fechava, o fazia por achar que sua mãe gozava a cada enfiada que dava e quando não mais suportaram se conter, ele a abraçou com força e deixou o pau expelir jatos de porra dentro do reto dela, que tremendo como se estivesse com muito frio, deixou-se agasalhar em seus braços, curtindo o leitinho quentinho que lhe enchia o rabo.
    Os raios luminosos do sol, encontraram mãe e filho, ainda agarrados sobre a cama e...Cidinha também!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Prazer com a irmã não era como com a mãe - Rita

Codigo do conto:
111940

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/01/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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