Marina, olhava pensativa para seu filho Daniel, não sabia como solucionar o grande conflito de interesse que havia na cabeça daquele belo rapaz. Não tinha namorada, apesar de ser muito assediado, vivia isolado e quando saia sempre levava uma mochila, onde colocava seu note book e dizia ir a um biblioteca para estudar. Com o Google a sua disposição, estudar em um lugar daquele, não fazia lá muito sentido, porém se era assim que desejava, ela até aceitava. Comentava com o marido o estranho mundo em que seu filho devia estar vivendo mas, Alfredo, dizia que ela estava era com a mente carregada de coisas más, que não podiam, e nem estavam acontecendo na vida do "menino" como ele o chamava. Um dia, arrumando o quarto de Daniel, ela encontrou uma série de objetos feminino, como calcinha, sutiã, bem como preservativos de sofisticado bom gosto. Sorriu, ao pegar as minusculas peças. " O danadinho, anda pondo as manguinhas de fora " pensou, guardando as peças no mesmo lugar que encontrara e atraída por uma vontade erótica, surrupiou uma cartela de preservativo lubrificado e com aroma, pois queria usa-lo com o marido. Estava preparando o almoço, quando Daniel chegou e como sempre fazia, a agarrava por trás e dava-lhe pequenas mordidinhas no pescoço, o que a fazia se contorcer e rir muito. Para completar o quadro festivo, ela rebolava sua bela bunda no baixo ventre do rapaz, tudo sem malícia, mas com muito bom humor. Depois que almoçavam, Daniel ia para seu quarto, onde se trancava para só sair quando a noite começava a descer. Um dia quando estava conversando com uma amiga, esta interveio, perguntou por Daniel e sobre a garota que tinha visto entrando em sua casa. Marina, disse que não sabia de nenhuma garota porém a amiga lhe garantira que ela existia e que por sinal era muito linda. Achando que a amiga tinha se enganado e ao mesmo tempo, lembrando-se das lingerie que encontrara mais os preservativos, deu o braço a torcer e por fim entendeu o porque das roupas no quarto dele, eram para ela, a tal garota. Se imaginou avó, com a nora barrigudinha, sendo cuidada por ela com todo amor e carinho. Precisava ficar mais atenta. Não entendia como a jovem entrava e saia da casa sem ela ter percebido, seria por isso que o quarto ficava fechado e a chave em determinado dia da semana? Fazia calor e com esse horário de Verão, a noite, ainda com o sol para fora, chegava mais cedo. Marina entrou em casa, vindo da varando que ficava na parte detrás da casa, para pegar uma jarra com água refrigerada, quando notou que havia uma movimentação, vindo do quarto de Daniel, se aproximou da porta e escutou a voz de uma jovem, que parecia falar ao celular com alguém. Realmente sua amiga tinha razão, seu filho estava levando mulher para seu quarto. Seu coração estava feliz com a descoberta e por isso saiu dali, esquecendo até de pegar a jarra com água. Não cabia em si com a descoberta. Passavam das 21 hs, quando entrou novamente em casa e viu que não havia mais luz sob a porta do quarto de Daniel e que a porta estava semi aberta. Empurrou a porta e entrou num mundo perfumado. Era um perfume que inspirava a se ter uma aventura ultra romântica, que fatalmente acabaria em uma cama bem macia entre carícias mil. Excitada, ela se deixou cair sobre a cama de solteiro, onde o filho dormia e olhando para o alto, depois para os lados, se viu como uma jovem a espera do rapaz que a iria possuir. A saia tinha subido conforme se deitara e suas belas coxas de mulher madura, a deixar orgulhosa de ver que ainda estavam bem lisas, apesar dos 42 anos que tinha nas costas. Sem se conter, suspendeu mais a sai até a calcinha aparecer e começou a alisar as coxas, sentindo prazer no que fazia, se achando uma virginal colegial, onde estava se preparando para o primeiro contato sexual de sua vida. Das coxas, subiu para o decote e dele extraiu dos poderosos seios, cujos bicos se mantinham tesos. Sapeca, ela imaginou seu marido, a chupa-los e para não ficar sem um contato lingual, elevou a cabeça e pondo a língua para fora, tocou com a mesma, os bicos do seios, e suas aréolas, que ficaram porejadas. Estava empolgada, com o que sentia, que não tinha notado que era observada, pelo marido que estranhando sua demora, em voltar para onde estavam, fora em seu encalço e a surpreendera naquela atitude de puro deleite. Se aproximou dela, sem que a mesma notasse, ajoelhou entre as pernas abertas dela e quando menos ela esperava, aplicou-lhe uma super chupada , na xana que ela estava acariciando; esta sobressaltou, com um grito de susto, e ao se erguer, viu o maridão se aproveitando da situação. Elevou as pernas as colocando sobre os ombros do marido e se deixou chupar, agora colaborando com ele, quando a calcinha fora tirada. O homem, engolia todos os lábios íntimos da mulher os mordiscando, provocando as contorções de seu corpo. Marina, estava ansiosa pela posse do seu corpo, ali na cama do seu filho sob aquele vapor de perfume que embriagava os sentidos, por isso, começou a descer a calça, mas ela tomada por um espirito da luxúria, sentou-se na cama e pegando no pau que despontava duro, o puxou para mais perto e levou á boca até ele, para o chupar gulosamente. O marido deu um urro forte, levantando a cabeça ao teto e depois segurou a mulher pelos ombros, para executar os movimentos de cópula, que levam a glande a tocar o fundo da garganta de Marina. Mas ela estava louca para ser penetrada em outro lugar e por isso se desvencilhou do jugo de seu marido e atirou de costas a cama com as pernas abertas e levantadas. Levou as mãos até a xoxota e a abriu para que ele visse como estava excitada. Alfredo. se jogou sobre o corpo da esposa e como uma flecha no alvo a penetrou com um só golpe, indo até o tocar em colo de útero, escutando ela gemer e se agarrar a ele. Como jovens, rolaram pela cama, sempre presos pelos órgãos sexuais. Enquanto a rola ia e vinha, ela imaginava a garoto do seu filho, ali na mesma situação que ela, como desejava, poder assistir a relação sexual do casal e se possível poder ajudar, incentivando-os com palavras de ordem, gostaria de pega na rola do filho e a conduzir á xoxota da nora, dar um bela lambida ena xana entupida e saborear os bagos do rapaz. Com prazer redobrado, lamberia o rego dele e deixaria molhado aquele vale, onde levaria seu dedo a depressão anal do mesmo penetrando-a. Imaginava como seu filho estaria se sentindo e reagiria diante tudo aquilo, pois estava naquele exato momento adorando o seu marido com o dedo em seu cu, sabedor que era de que ela entrava em parafuso com aquele tipo de excitação. O som que se ouvia, naquele quarto,era, do pau socando uma boceta alagada, do encontro dos corpos e aqueles gemidos de ambos que serviam como estímulos para que o gozo viesse rápido, ao menos para ela. Marina, sabia que quando Alfredo toca em seu cu, o desejava, mas ela daquela vez iria se fazer de rogada, não é que negaria ao marido o direito ao sexo anal, porém queria o deixar mais ensandecido por enraba-la , queria ela usar aquele preservativo que pegara do filho e ver qual a diferença que fazia dos demais, por isso, se concentrou em fazer seu marido gozar em sua boceta e assim ambos ficariam satisfeitos. Alfredo, esta com a intenção de penetrar o cu da esposa, pois o achava super delicioso e ela fazia com que o pau dele, dentro do seu cu, tivesse, sempre um tratamento especial, que o levava loucura, por isso não ficou feliz quando se viu gozando na vagina dela. Marina toda satisfeita, arrumava a cama do filho, para que não percebesse que algo tinha acontecido ali na sua ausência, mantinha ainda dentro da boceta a essência do marido, que fora para o banho. Sorriu pela travessura cometida, olhou mais um vez para o cenário, vendo se não tinha esquecido nada e saindo encostou apenas a porta do quarto, como a encontrara. Marina, estava cada vez mais tentada a interrogar o filho para saber sobre a tal moça, que ele trazia as escondidas para seu quarto e que ela ouvira voz ao celular. porém achava que seria invadir a sua privacidade e ele poderia não gostar. Ele a faria tomar conhecimento dela, tinha quase que certeza disso, mas como mulher, estava curiosa por saber quem era. Vendo-a sisuda, ele quis saber o tinha acontecido e ela, quase lhe disse do que se tratava mas, resolveu ficar quieta. Uma tarde, estava folheando uma revista , quando ele chegou e sentando-se no braço do sofá, colocando um braço ao redor do pescoço dela, quis saber o que ela estava lendo e depois que ela mostrou a revista, ele se inclinou e deu-lhe um, beijo, levantando-se logo após. Começou a andar de um lado para o outro, tendo os olhos de Marina a seguirem seus movimentos. Vendo-o com uma carinha de preocupado, indagou o que o estava preocupando: __Algum problema Daniel? __Sim e não. Estou com um pedido a lhe fazer. __Faça... __Gostaria que você recebesse uma garota aqui em casa... __Namorada? __Não, claro que não, apenas uma amiga. __Pode ficar sossegado, traga-a que será muito bem recebida. __Tem outra coisa...ela vai vir só, pois tenho um outro encontro e não posso leva-la junto. __Hummm, esta virando um garanhão...não se preocupe, vou recebe-la como se deve. __Obrigado, mãe, confio em você. Ah, pode dar o meu quarto para ela se hospedar. __Pode deixar. Daniel , com o rosto mais sereno, veio beijar sua mãe e foi para seu quarto, onde se arrumou e saiu. Na expectativa, Marina, ficou no aguardo. Passavam das 22 hs e Marina estava sentada numa espreguiçadeira, no terraço da casa, quando um carro parou de frente ao portão e dela saltou uma pessoa, que logo se pode ver ser uma jovem, que ficou parada olhando para a casa. Levantou-se e foi até o portão, ficando frente a frente com uma moça, muito bela por sinal. __Pois não? __Você deve ser a mãe do Daniel. Ele me disse que era fácil a reconhecer. Sou Gabriela, amiga de seu filho. __Ah...a amiga...muito prazer...vamos entrando...Sou Marina, mãe dele, como bem o disse...entre. Dentro da sala, sentada no sofá, tomando um copo de suco, as duas conversavam, Gabi se desculpara por estar meio afônica. Era linda, com seus olhos verdes e as pernas que cruzadas deixavam ver belíssimas coxas que o vestido mal conseguiam ocultar. Marina, sem saber por que, ficara perturbada com a visão daquela parte do corpo da moça. Além daquela sensação erótica que surgira em relação a bela jovem, Marina gostara dela como pessoa, já Gabi, via nela uma mulher, além de madura, muito sexy e desconfiava que estava impressionada com ela. Por dentro, em seu intimo, ela estava rindo, por ver que se fosse pra cima, mesmo a conhecendo a pouco, aquela mulher a levaria para a cama. Mas como reagiria ela, se soubesse quem era na realidade a amiga do seu filho? Iria testa-la. Perguntou se havia mais alguém na casa e diante da negativa, quis, conhecer a mesma. __ Nossa que indelicadeza a minha, não a convidei para conhecer as demais dependências, pode? Me desculpe. Venha, vou lhe mostrar inclusive onde vais dormir que, Daniel, pediu para a deixar ficar. - disse Marina se levantando e caminhando para o corredor, onde passou a mostrar os demais cômodos, começando pelo quarto do filho__Aqui é onde vais dormir apesar de eu sugerir um outro lugar bem mais espaçoso. __Aqui e bem gostoso, perfumado, aquela janela dá para onde? - indicou Gabi. __Um corredor externo que leva tanto para a frente da casa e rua, como para os fundos da mesma. Passaram por um sala, onde havia uma estante com muitos livros, uma pequena mesa com muita folhas espalhadas sobre ela, duas poltronas e um grande vaso num dos cantos. Dali foram para a cozinha e desta para o quarto de Marina, onde a cama de casal, dominava uma boa parte do ambiente. Gabi, olhando para ela perguntou: __Seria esse o lugar mais espaçoso que você se referiu? Marina nada disse, sentindo-se acuada e achando que a moça poderia pensar mal dela mas, quando a viu ir em, direção a cama e se deitar nela estendendo a mão para que se juntasse a ela, ficou eufórica. __E seu marido, onde esta? __Trabalhando, só volta pela manhã, na hora do café. - explicou, sem saber por que. Ali ficaram a conversar e aos poucos Marina começou a ter pensamentos poucos recomendados. Toda vez que olhava diretamente para Gabi e depois para seu corpo, ela a desejava. Sua beleza era algo que a impressionava, imaginando seu filho com ela, que casal lindo formavam. __Que foi? - perguntou a jovem diante do olhar insistente. __Você é muito bonita, linda mesmo... __Obrigada, o mesmo posso dizer de você, Daniel teve a quem puxar e feliz deve ser seu marido... __Ora, você é muito gentil. Marina, se aproximou mais do corpo de Gabi e deu-lhe um beijo no rosto, agradecendo os elogios mas, algo a fez ficar bem perto do rosto da moça e quando esta virou a cabeça, seus lábios de tocaram. Por um breve instante, as respirações se misturaram, o olhar de ambas ficaram fixos, mas também fora por um breve momento pois, audaciosa Gabi rolara para cima de Marina segurando-a pelos braços, aproximou a boca da outra e a beijou, a principio com delicadeza, mas a medida que as salivas iam se misturando, o fogo do desejo começou a crepitar, as mãos que aprisionavam soltaram os braços e foram para os bojos, recheados do sutiã, para apertar seu conteúdo, onde encontrou mamilos, que diante do estimulo, estavam endurecidos, sensíveis ao toque. Os lábios da jovem, deixara a boca para pousarem sobre a pele dos seios, com a língua procurando contato com os mamilos, logrando exito em conseguir um, que pudesse manter dentro da boca. Desceu a mão pelo flanco de Marina e puxando sua saia, desnudou uma das coxas, que passou a alisar, tomando ciência, da calcinha, cuja cintura foi descendo até deixar a peça em diagonal, já que a outra parte, os corpos mantinham presa no lugar. Foi Marina, que num esforço concentrado ergueu o corpo, para facilitar que a peça fosse tirada, então, sentiu a mão delicada de Gabi, picar entre suas coxas, a caminho da sua gruta do prazer. Separou as pernas e recebeu o toque. Gemeu, talvez não acreditando que estava sendo acariciada pela amiga, namorada ou sabia -se o que de seu filho mas, que naquele momento pouco importava o que fosse pois estava a fazendo gozar, pela primeira vez, nas mãos de uma mulher. Gabi, se afastou um pouco do corpo dela e olhou para onde sua mão estava mergulhada, visualizando primeiro, a mata bem cuidada que formava o púbis de Marina, depois se curvou mais em direção ao mesmo e pode ver o clitóris que já despontava todo brilhante. Levou o polegar sobre ele e a mulher se contorceu gemendo. Era um prazer que adorava sentir, o toque em seu grelo a deixava desvairada, ainda mais naquele momento em que era tocada pelas mãos de uma mulher. Se com o marido já era bom, imagine com a sensibilidade de um jovem que mal conhecia e que já estava inclinada a ter algo mais com ela em função do seu filho Daniel. Queria acariciar também, detestava ficar inerte, mas a moça a impedia de fazer uso das mãos, queria só ela proporcionar-lhe prazer. Marina, analisou tudo que estava acontecendo e viu que a jovem a estava dominando, mesmo tendo uma complexão física em inferior a dela e foi pensando assim que deu uma guinada de corpo e se posicionou por cima, prendendo entre as pernas. Ela a olhava, entre assustada e divertida, principalmente quando Marina começou a lhe abrir a camisa, soltando botão por botão, até que viu, aquele peça intima, que não lhe era desconhecida. Ansiosa, abriu a saia e a desceu um pouco, vendo que Gabi estava com as peças de lingerie que vira na gaveta de seu filho. Notou que ela tinha, uma xoxota bem carnuda, bem elevada e se viu com a boca ali. Tirou a saia da jovem e também se fez nua, mostrando toda exuberância do seu corpo de mulher madura. As mãos de Gabi, se apossaram dos seios dela, comprimindo os mamilos com os dedos. Marina, se inclinou sobre ela levando o bico do seio até sua boca, que se apossou do mesmo,passando a sugar. Era deliciosa a sensação que a fazia se contorcer e comprimir mais ainda o pomo de encontro ao rosto da moça, depois foi descendo e logo estava aspirando o odor da xoxota, que se mostrava aquecida. Separou, os lábios da mesma e pode ver a beleza que tinha a sua frente, então impulsionada por uma onda de desejo,levou a língua sobre o local, sentindo o gosto salgadinho do suma que estava espalhado por toda a boceta. Penetrou com a língua a vagina rosada, se aprofundando nela. Gabi elevou as pernas e projetou-se de encontro a boca que a consumia. Em meio aos gemidos de ambas, se ouviu um grito: __MÃE! Ambas se voltaram para porta e depararam com Daniel olhando-as boquiaberto. Ambas procuraram se ocultar atrás do lençol, mas apenas mostravam mais de suas intimidades, aos olhos do filho que não tirara os olhos delas. __Posso saber o que esta acontecendo aqui. O que deu em você mamãe, virou sapatão? E você Gabi, como explica tudo isso? __Ela não teve culpá alguma, filho, eu provoquei, á beijando primeiro. __Nada disso, eu dei motivo para você me beijar. Ora, Daniel, por que não se junta nós e faz o seu papel de homem nos servindo. __Sou filho dela. __Esquece e vem se juntar a nós, deixa ela sentir o quanto você me deixa feliz quando me fode. Não gostaria que isso acontecesse Marina? Marina, ainda estava aturdida, não conseguia entender o que Daniel estava fazendo ali e nem imaginava se deixar ver nua por ele. Gabi, para deixar bem claro que pretendia unir os três, se descobriu e a Marina também, deixando os belos corpos a mostra. __Junte-se a nós Daniel, deixe de frescura...veja que corpos estão lhe esperando...venha, nos dê o prazer...você não diz nada Marina? __ Venha filho...junte-se a nós - disse estendendo a mão. Daniel se aproximou e se enfiou no meio delas que passaram a tirar-lhe a roupa e quando estava nu, se mostrou muito excitado, com o pau ereto, já na mão de Gabi. Marina olhava para a pica do filho a comparando com a do pai e vendo Gabi a tomar entre os lábios, sentiu um desconforto que a obrigou a pegar em seus ovos e depois levar a boca até eles. Ficou extasiada com as bolas do filho na boca, que teve um gozo intenso. __Chupa um pouco o pau dele. - sussurrou a jovem e Marina aproximou a boca da glande do filho, primeiro a beijou, depois passou a língua sobre ela , descendo por toda a pica e tornando a subir, para abocanha a cabeça da rola a levando até a garganta.; Daniel soltou um gemido de angustia e de prazer, se esticando todo, enquanto era beijado pela jovem. Marina engolia a pica do filho, lembrando-se do seu desejo de ser avó, quando estava sobre a cama dele, lembrando-se de que desejou ter algo como estava tendo, para poder auxiliar o filho a foder sua companheira, então deixou de lado todo temor e preceito de estar cometendo algo errado e deixando a pica, bem salivada, se postou de cócoras sobre a rola e foi arreando o corpo lentamente, sentindo a boceta ser preenchida pela rola do filho, que diga-se de passagem não era nada fina, ficando com as bolas dele sob suas nádegas, Gabi, se posicionou entre as pernas dela e levou a boca até a boceta de Marina que, era preenchida pela pica do filho e lambeu, ambas as partes intimas e a mãe começou a se movimentar, a deixando com o caldo que ficava sobre a rola. Ficou de joelhos sobre a cama e buscou a boca da mulher em um beijo, onde passou seu próprio gosto. Ficou por ali, ora sugando os seios dela, ora a beijando. Buscou, ao ficar atrás dela, separar suas nádegas e ali meter o dedo a procurava de algo precioso, que os olhos de Daniel viu ser penetrado. Marina gemeu forte quando o dedo da garota lhe penetrou o cu. Imaginou como seria, dar a bunda para o filho e quando se virou, sem tirar a rola da boceta, ofereceu a visão daquela xoxota , por onde ele um dia saíra. Mãe e filho estava se olhando sentindo o tesão crescendo, se descobrindo no limiar do prazer total, onde as barreiras do preconceitos estavam fora do caminho de ambos, pois o que importava era o desejo, nada mais. Marina, não era egoísta, embora o quisesse e por isso levantou-se e cedeu seu lugar a Gabi, que de imediato, cravou com valentia, a pica em seu cu, o que fez Marina ter se arrependido de ter facilitado a vida dela. Desejou ter sido a primeira a saborear \a rola do filho naquele lugar mas, como bobeara, esperaria sua oportunidade de ser enrabada. Gabi, gemia, sentindo a rola ir e vir dentro do seu canal, passava os dedos na xoxota e os via molhado de seu gozo. Rodopiou sobre a rola e ficando de costas para Daniel, apoiou-se em seu joelhos e passou a atacar a rola com seu cu faminto, gemendo e fazendo cara de prazer, deixava o líquido da excitação melar a rola e os ovos do rapaz. Mãe e filho trocavam beijos escaldantes, que valia mais que a trepada que esperavam dar, assim que Gabi se satisfizesse. O tesão estava no ar e remexia em algo que estava adormecido dentro de mãe e filho, que naquele instante, jogavam tudo para o alto , em busca do prazer que os martiriza a tanto tempo, com insinuações, olhares, as vezes algumas palavras mais veladas, até os toques de mãos em partes dos corpos, tudo, era a realidade que estavam vivendo, naquele momento, graças a uma desconhecida que entrara na vida deles, para os unir. Gabi, estava toda agitada, com aquela empalação , saboreando o pau que cavalgava como se ele fosse o ultimo que existia no mundo e com isso gozava abertamente, deixando ver o líquido sair da sua boceta melando todo o pau e os ovos de Daniel. Este por sua vez, se continha, pensando em futilidades, para não gozar, pois desejava, penetrar, e ai sim deixar sua gala, no cu de sua amada mãe. Quando a jovem, extenuada, deixou a pica e caiu de lado, Daniel, olhou para a mãe e se levantou ficando de joelhos sobre a cama; Marina olhou para o filho, alisou sua rola e como uma rês indo para o matadouro, ficou de quatro, apoiou as mãos na cabeceira da cama, separou as pernas, inclinou o corpo, empinando a bunda que era seu cartão de visita, tal a beleza que era e olhando para trás, ficou a espera do momento mágico. Daniel, levou a pica até a boceta da mãe e ali lubrificou a glande, depois a colocou sobre as pregas que se contraíam e forçou: __Ai... filho...meu querido... me faz ser muito feliz... __Mãe... a quanto tempo eu desejo isso...vou me realizar agora...aguenta firme que vou entrar em você... hmmm...esta entrando...sente... __Sim meu filho...esta entrando e bem gostoso...Uhf...vai, empurra...isso...Oohh, que maravilha... deixe-me ajudar, quero empurrar a bunda nessa pica...assim... minha nossa, como é bom... __ Já esta tudo dentro...aperta esse cu...Oooohh, delicia... e...Gabi... A jovem se infiltrara por baixo dos corpos e estava naquele momento, lambendo os ovos de Daniel e a boceta de Marina, enquanto isso, dava vazão a sua tara, levando uma mão até a bunda do rapaz e entre suas nádegas, cravara um dedo no cu dele, ficando a movimenta-lo lentamente. Daniel estava se sentindo o rei do mundo e com essa sensação, segurou nos quadris da mãe e começou a foder o cu dela. Os gemidos de Marina, ecoavam pelo quarto, acompanhado pelos de Gabi e do filho. Foderam por longo tempo, daquela forma, até que Daniel a forçou a se deitar e de lado, continuou, sua batalha anal. Marina , naquela posição, era chupada nos seios, recebia na boca a boca de Gabi e tinha a boceta massageada pelas mãos da moça. Gozava, como nunca havia gozado, nem com o marido, que amava tanto, porém ter a pica do filho dentro do cu, era tudo que podia sonhar e por isso estava em êxtase máximo. Quando não estava com a boca, na da jovem, voltava a cabeça para o lado e o filho a beijar ardentemente. O sol, já se anunciava lá fora e os três, dentro do quarto ainda repassavam por derradeiro, os momentos de prazer absoluto, que tiveram naquela noite que seria inesquecível. Depois daquele dia, a bela Gabi, passara a frequentar a casa como se fosse sua. Alfredo, gostara da garota, impressionado com sua beleza, comentara com sua mulher que seu filho ainda casaria com ela e a eles dariam belos netos. Gabi, olhava para o futuro sogro e já tinha uma ideia formada para unir mais ainda aquela família.
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