Me estirei de bruços, naquela relva, sobre a toalha, estendida debaixo da frondosa árvore aguardando a chegada, daquele que no riacho, se banhava e que eu vi, vir vindo todo contente, exibindo sua identidade peniana, balançando ao vento, mas pelo estado em que vinha, devia estar pensando em mim, também pudera, me tinha visto do jeito que eu estava, nua, a espera daquela preciosidade. Era a segunda vez que estávamos ali, um lugar quase que nunca frequentado e que nos dava a plena liberdade para ficar daquela forma, livre em contato com a natureza. Respingando água sobre meu corpo, ele me provocou e eu me virei de um lado para o outro, para evitar os pingos, a seguir, se jogou sobre mim e me vi espetada na bunda pela estaca de nervos. Seu corpo fresco me causou um arrepio delicioso e logo me virei para que nos beijássemos. Dei uma rebolada para fazer a pica descer e roçar minha boceta e ali ficar pulsando me deixando louco de tesão. __Hummm, como você esta cheirosa. Adoro sentir o sabor da tua pele, sem qualquer artificio, apenas a água corrente. Você esta cheirando a capim fresco e eu adoro isso, me dá um tesão... __Já estou notando - disse dando uma remexida no corpo para sentir mais o pau que estava chapado nos lábios da boceta__Gosto de ficar assim, nua, em plena natureza, sabendo que você vai bota isso que tenho entre as pernas, dentro da minha boceta. __E no cuzinho também, já se esqueceu? __Não, seu tarado por cu, não esqueci não, sei que vai colocar seu pau nele e gozar lá dentro. __Nada é mais gostoso que foder teu cu, sabia. Ele mastiga o pau com uma pressão deliciosa e, ver essa bunda é coisa para ninguém esquecer. Vou aproveitar e dar uma bela lambida nessa bunda. Gosto quando ele vem escorregando pelas minhas costas, até que chega na minha bunda, onde abre, como estava fazendo, naquele momento e depois de ficar por um bom tempo olhando o meu cu, descia a boca sobre ele e me fazia empinar o traseiro, como se fosse dar a bunda. Tinha momento que esticava a mão para a grama e meus dedos se crispavam nela, chegando a arranca-la, tal era a excitação que aquela boca fazia no meu loló, era bom demais. Gostava de ver de rabo de olho, a cabeça entre minhas nádegas, enquanto que as mãos corriam pelas minhas costas, me arranhando, me provocando mais ainda. As vezes eu levava a mão atrás e forçava mais a chupada, até que ele se sentia sufocado e forçava a liberação da minha mão, para poder respirar. Quando me virava de frente, separava-me as pernas e a boca ia de encontro a minha a perereca, que ele dizia estar super cheirosa, separava os lábios grande e pequenos para lamber toda a extensão até chegar no meu grelo, onde passava a língua sobre ele e depois aplicava ruidosos beijos, que me fazia contorcer o corpo e as vezes o enlaçar pelo pescoço, tal como atrás pra o forçar a ser maios contundente na chupada. Chorosa eu pedia que ele me desse seu pau para retribuir o carinho que ele me dera até então. Tomava sua rola na boca, depois de cheira-la, lambe-la, beijar a glande e salivar a mesma, engolindo paulatinamente, até que dava uma pequena engasgada, pois a mesma ia muito profundamente me obstruindo a garganta. Olhar para aquele homem e o ver com as feições alteradas, demonstrando um tesão fora de controle, era demais, ai é que eu chupava com vontade, as vezes o fazendo gozar em minha boca, me fazendo beber todo o seu leitinho saboroso, quase que sólido. Adorava o cheiro e aquele gosto diferenciado da porra, que permanecia por muito tempo em meu hálito, não me deixando esquecer que tinha levado uma bela gozada na boca. Mas naquele momento eu nem pretendia o fazer gozar, pois desejava que ele o fizesse em minha bunda, bem lá no fundo do meu reto, me deixando toda desestabilizada, sentindo-me remexida e com algo diferente no intestino que, em casa, me obrigava a ir correndo para o vaso, mas que ali, ou eu me continha ou tinha que ir na moita para expelir o que pudesse querer de imediato sair pelo meu cu. Depois de chupar bem o delicioso "pirulito", passei a manter na boca as duas balinhas dentro do saco, por fim, aquele meu desejo de consumo, meu lindo e gostoso irmão, vinha para o meio das minhas pernas e me invadia a vagina, com seu pau delicioso. A cada milímetro que entrava eu soltava um gemido de satisfação, até sentir que apesar de comprido, seu saco batia em minhas nádegas. Olhos nos olhos, aquela declaração aberta de amor, de um homem e uma mulher, que estavam ali na natureza, nus, se entregando ao prazer de se sentirem livres, unidos apenas pelos seus sentimentos e sexo. Era tudo que precisávamos para sermos felizes. Levei as mãos as costas dele e desci acariciando até chegar nas nádegas peludas, onde as separava e corria os dedos pelo rego, parando naquele depressão anal, ficando a coçar as pregas, sentindo o efeito dentro da vagina onde o pau começava a latejar descontroladamente. Olhava para meu irmão e ele assentia, com mordida de lábios, uma penetração superficial em seu ânus. Os movimentos de ir e vir, ficavam cada vez mais velozes em minha boceta, que já estava super lubrificada com os gozos que eu havia tido. Tirava o pau de minha xoxota e batia com ele na minha genitália, par depois me penetrar novamente provocando um outro momento de orgasmo, Chupava meus seios, deixando os bicos bem salientes e grossos, mamando como se eu fosse uma mãe a lhe dar o peito para matar sua fome. Na verdade, eu me sentia naquele momento uma mãe amamentando e desejava muito um dia ter a chance de ficar no colo da mamãe e pedir a ela seu peito, era o meu desejo, como eu sabia de muitas jovem que tinha esse hábito salutar. Meu irmão, saiu de mim e me virando, já preparou meu rabo para ser invadido. Fiquei de bruços e ofereci meu cu, que ele deixou cair uma boa dose de saliva, molhou a cabeça da rola e como eu estava com as duas mãos separando as nádegas, ele teve apenas o trabalho de não errar o alvo ir se aprofundando, dentro do meu cu. Quando soltei as nádegas, para cravar as unhas na grama, meu irmão se aprofundou em meu rabo, até encostar seu pentelhos em minha bunda. Pronto, estava tudo dentro do meu cu e eu mordiscava aquela preciosidade que pulsava naquele canal estreito, alargado pela tora viva. Quando ele deitava sobre meu corpo e vinha com aquela boca em meu ouvido me dizer que eu era gostosa como uma framboesa, eu me contorcia e quase chorava de tesão, então pedia: __Fode meu rabo...fode...me deixa cheia com fogo no rabo...Aaaahh...gostoso...vai mais fundo e me arromba mesmo, enfia com tudo seu pauzão dentro de mim...olha como empino o rabo...vai me arromba meu querido...da-me rola que estou com fome de pica como a sua...ai, como esperei por esse momento...fode...fode... E ele fodeu mesmo, a cada momento com mais violência, até que explodiu e me encheu de porra o cu. Não tive desarranjo intestinal e por isso fiquei com a porra dentro de mim, em casa recordando tudo, a expeliria no vaso sanitário!
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