__ Olá, tem alguém em casa? Camila, você esta ai?
Era meu tio que chegava, eu havia reconhecido a voz, porém o meu estado sobre a cama era de puro sofrimento. Me contorcia, mediante uma terrível dor de barriga, me achando cheia a ponto de explodir. Sabia que grávidas tinham prisão de ventre, mas aquele estava me matando de tão forte que eram as dores. Eu suava muito e mal conseguia balbuciar palavras que indicasse onde eu estava. Meu medo era que as portas da casa estivessem trancadas a chave e impossibilitasse meu tio de chegar até mim. Não sabia o que ele viera fazer, mas fora na hora certa. Tentei me levantar, mas não tinha forças, pois o "pé da barriga" doía muito. Com cinco meses de gravidez eu vinha tendo uma série de problemas digestivos. Não encontrando ressonância no seu chamado, Tio Alberto, deu a volta pelo corredor externo e ao passar pelo quarto onde me encontra, olhou pela janela e me viu sobre a cama:
__Camila, você esta bem, não ouviu eu chamar, porque não respondeu, o que você tem?
__E-eu...est...mau...- balbuciei e ele correou para os fundos ver se entrava na casa, mas a porta também estava trancada, ai voltou e pulou a janela entrando no quarto, chegando junto a mim.
__O que você esta sentindo?
__Estou com uma terrível prisão de ventre...
__Vou te carregar até o banheiro e te deixar soltar um pum, que vai melhorar.
__Eu não consigo, se fosse só isso eu já tinha me livrado desse incomodo. Ai, tio, eu estou mal...me ajuda...
__Mas vocês não compraram nenhum remédio para prisão de ventre? Não tem nenhum supositório para adulto?
__Não sei...
__Aparelho para lavagem intestinal, uma pera de borracha?
__Que eu saiba não...ai tio me acode por favor...
__Olha, procure se acalmar que vou sair e comprar algo para que você fique aliviada.
__Não me deixe por favor...fique aqui comigo.
__Olha, você precisa tomar um laxante, senão não vai passar. Volto logo - disse e saiu correndo, me deixando em meio a aquela agonia. De fato ele não demorou nada e quando chegou, veio com uma caixa na mão e a abrindo, tirou dela, onde haviam quatro peças um bastonete de forma cilíndrica, com as pontas afiladas, me entregando um, junto com um frasco de gel intimo. __Isso vai resolver, basta você enfiar e aguarda um pouco. Vou ficar na sala enquanto você coloca, depois te levo ao banheiro.
Mas eu estava sem forças e não iria conseguir fazer nada do que me dissera, aquilo me desesperou e eu não vi outra saída senão pedir a ele que me auxiliasse, que colocasse em mim o tal supositório. Meu tio, olhou para mim, com espanto, mas me ajudou a ficar de lado, numa posição comoda levantou minha saia e desceu minha calcinha a tirando pelos pés. Eu não estava nem ai se ele estava vendo minha bunda ou não, queria me livrar daquela dor infernal. Ele abriu o frasco de gel, espremeu um pouco nos dedos de uma das mãos e...
__Com licença sobrinha, vou ter que colocar a mão em você.
__Tio, nesse momento pode colocar o que quiser mas me livre dessa dor. - disse sem saber o que estava dizendo. Senti a mão em uma das minhas nádegas, a separado abrindo espaço para o que ele levou até meu rego. Era geladinho, e meu cu se contraiu,não sei se era preciso, mas ele começou a enfiar um dedo entre minhas pregas e eu acabei por não segurar um peido, que por sinal aliviou um pouco as dores. Aquele dedo conseguiu desviar a atenção, do meu problema, embora ainda doesse minha barriga volumosa. Em seguida, ele pegou o bastão de glicerina e começou a enfia-lo em meu cu e depois o terminou de empurrar com o dedo, me fazendo ter um tremor de corpo, não pelo remédio, mas pelo dedo. Nos olhando e eu engoli em seco, pois vi que ele estava com desejo. Assim que o dedo saiu, ele deixou que minha bunda ficasse unida. Abaixou minha saia, e foi guardar o que comprara na gaveta do criado. Ao passar pela minha frente, eu pude ver que el estava excitado. Meu Deus, pensei, ele esta assim por minha causa, será que teria coragem de me foder, assim, grávida, eu sua sobrinha? Ficou do meu lado, como se fosse meu esposo, enxugando meu suor eu já um pouco melhorada, notava que seu pau não amolecia e entretida naquilo, nem fui notando que estava ainda com dor, pois o que descobrira estava servindo como um analgésico. Passado algum tempo, comecei a sentir que algo estava querendo sair de dentro de mim e me deu vontade de me levantar, mas estava ainda amolecida pela situação e tive que dizer.
__Tio, quero ir ao banheiro.
Ele todo prestativo, me carregou no colo e fomos em direção ao banheiro, onde me sentou no vaso e saiu. Mal ele fechou a porta e tudo veio para fora, que pensei que ia dar a luz ali. Que alívio! Tomei um banho, depois de me sentir bem e não querendo vestir as mesmas roupas, me enrolei em uma toalha e sai do banheiro, dando de encontro com meu tio, que me esperava do lado de fora.
__Já estava preocupado. Vejo que tomou um banho, isso quer dizer que esta bem, não é?
__Sim tio, graças a você, meu muito obrigada. Como posso lhe agradecer de verdade?
__Estando bem é o meu principal pagamento. Agora você já sabe, quando estiver sentindo o mesmo mal estar...
__Pode deixar, coloco um supositório, mesmo porque você não vai estar aqui para o fazer, não é? Agora vou colocar uma roupa e fazer um cafezinho para nós. - disse me dirigindo para o quarto. Soltei a toalha e fui em busca de uma calcinha e um sutiã. Estava nessa procura, quando notei que a porta fez um pequeno barulho, ao me virar, percebi que a mesma tinha sido aberta e que pela abertura, meu trio me espionava. Recordando o beneficio que me prestara, resolvi dar a ele um pouco da visão do meu corpo grávido nu. Sabia que tinha homem que ficava muito excitado diante de uma grávida, imagine se ela estivesse nua. Me excitava também aquela safadeza que fazia, era uma traição ao meu marido mas, confesso que estava me sentindo muito bem e me exibia, já sentindo os bicos dos seios salientes. Fiquei em várias posições, facilitando que ele visse, o que já tinha visto, assim que me tirou a calcinha e me colocou o remédio, mas era muito bom, para ele me ver mais um pouco. Pensando, que ele estivesse até tocando uma punheta, comecei a me vestir e quando pronta, sai do quarto e fui para a cozinha, preparar o prometido café. Meu tio estava na sala e por lá ficou aguardando a bebida fumegante, que não demorou a ficar pronta e ser servida com bolachas. Meu tio estava nervoso, pois a sua frente , eu estava sentada sobre uma das pernas, o que deixava evidente uma de minhas coxas, da qual ele não tirava os olhos. Conversávamos, e ele me explicou que viera em casa para trazer um presente de sua mulher, para mim. Eram roupinhas de recém nascido e como comecei a acariciar a barriga ele se interessou, querendo saber da saúde do bebê. Pedi a ele que viesse sentir minha barriga e quem sabe poderia perceber os movimentos dele. Meu tio, veio de joelhos até ficar com o ouvido em minha barriga. Passei a acariciar seus cabelos, recordando que ele vira meu cu e até enfiara um dedo nele ai, deixei de me sentar sobre a perna e permiti que ele ficasse entre elas com a cabeça encostada no meu ventre. Comecei a ficar acalorada e foi me dando uma aflição, por ter aquele homem junto da minha intimidade, que acabei por exagerar na dose e assim minha mão se infiltrou pela camisa dele, passando a acariciar seu peitoril, não estava entendendo o porque me sentia bem fazendo aquilo e quando me dei conta, estava com a mão sobre seu pau que ficava duro a cada segundo que passava. Nos olhamos e ele tentou se desvencilhar, mas algo dentro de mim falou mais forte e eu o impedi de se distanciar, começando a abrir-lhe a braguilha e sacando o seu membro, duro, para fora. Era uma beleza e meu intimo vibrou. Fui de boca naquela pica, que pulsava e a engoli quase que pela metade. Meu tio, olhava sem entender o que acontecia e por isso, me deixou no comando de descer sua calça e cueca ficando com aquela parte do seu corpo, nua. Abri a minha blusa e a tirei fora, depois, soltei o sutiã, deixando meus seios inchados ao sabor do olhar de titio. Deixei seu pau e me levantando, ofertei a ele meus seios. Ficou de boca aberta sem entender o que eu pretendia na real, então me adiantei:
__ Não quer chupa-los? É uma forma der reparar o que você fez por mim hoje...
__Ah, então é por isso? Fiz tudo com prazer, gostei de ser útil. Não precisa chegar a esse ponto.
__Mesmo, que eu deseje isso?
__Sério, você faz isso por si mesma?
__Claro e sei, que você esta me desejando, desde que me ajudou e que me observou enquanto eu me trocava. Bateu uma punhetinha, bateu?
__Sua gostosa, quase que fiz isso sim mas, me controlei e agora vejo que fiz bem...
__Você me quer titio? Não me acha feia por ter essa bariga saliente?
__Camila, você esta a mais tesuda da mulheres.- disse ele, acariciando meu rosto. Virei-me e encostei a bunda em sua rola e mesmo com a saia, eu podia sentir a sua vibração e quando meu tio colocou as mãos em meus seios, me deixei cair a cabeça em seu ombro. Pensei em meu marido, mas não fiquei com remorsos, ao contrario, o tesão aumentou, por isso suspendi a saia e desci a calcinha, depois me mantive naquela posição, com a saia levantada e separando as pernas, me apoiei na poltrona e o convidei a vir me possuir. Quando senti a pica dele me invadir a boceta, soltei um gemido gostoso, que expandia o meu tesão, por todo o corpo e logo de cara, na terceira estocada, gozei e diante daquele prazer, sai da pica me virei e abocanhei a rola que estava banhada, de minha seiva, que solvi gulosamente, depois me posicionei como antes e ele voltou a me penetrar. O fazia moderadamente, respeitando minha condição de grávida. Colocou-me sentada na poltrona e ficando de joelhos a minha frente, levantou-me as pernas abertas e, penetrou-me a boceta, fodia e me acariciava os seios, depois se concentrou em me dar muito prazer. Com expectativa ele quis me penetrar o cu, mas naquela posição, não estava dando certo e eu pedi para ficar de joelhos na poltrona, ai sim ele conseguiu enfiar a rola em meu cu. Ainda estava com algum resquício do remédio, pois a rola entrou doendo pouco. A muito tempo que eu não dava a bunda, uns cinco meses, desde que ficara grávida, pois meu marido não queria me foder o cu , por achar que podia influenciar na minha gravidez, sem se preocupar com o meu desejo latente, pois eu sempre gostar de levar um rola no cu. Agora meu tio me dava esse tipo de prazer e meu cu agradecia e eu também, pois estava bom demais e quando as primeiras gotas de porra, começaram a cair dentro do meu cu, empurrei a bunda de encontro a rola de meu tio e com isso gozei estrepitosamente e quando fui para a frente, a rola escapou e ainda derramando gala, me deu um banho na bunda.
Quando meu marido chegou, me encontrou corada, feliz !