Quando entrei naquele quarto,levada pelas mãos de Marcos, sabia que não escaparia de uma boa trepada. Ele era o homem dos meus sonhos e sempre me deixava ensandecida quando eu o vi a se aproximar e dar aquele beijinho em minha face, ali bem no canto da boca, com uma displicência, que não tinha nenhuma conotação sexual, mas para o meu furor intimo, aumentado ao cubo, indicava o que ele causava em mim. Sabe quando a gente sente que a boceta esta molhada e fazendo um barulhinho bem característico, que só em sua mente é possível ouvir, era isso que acontecia comigo. Queria dar para ele, tudo que me pedisse, estava ansiosa. Olhei para aquela ampla cama, e imaginei quantas não ficaram ali com as pernas abertas prontas para receber a rola que se encaminhava para elas e fiquei mais excitada. Paramos no centro do quarto e el me tomou em seus braços, levando a boca para o meu pescoço e depois para os ombros, onde mordiscou aquele ossinho saliente que era visível e deliciosamente excitável, fazendo com que uma onda de eletricidade, percorresse meu corpo. Arquejando, deixei a cabeça cair para trás e me veio a mente a figura daquela mulher, que nunca imaginaria que eu estaria nos braço de seu homem, pronto para ir para a cama com ela. Minha mãe! Marcos era meu padrasto, que tinha me convencido a ir para aquele local, que era algo que reservado para suas fugas sexuais e demais amigos daquela confraria. Eu e Marcos, vinhamos flertando de a muito tempo, sempre ele insinuando algo mais intimo, mas por respeito á mamãe, mesmo o desejando eu achava que o homem de minha mãe, era meu pai, e que não podia sentir desejo obscuros por ele, porém aos poucos fui sendo minada em minha defesa e acabei por alimentar um tesão absurdo por aquele homem. O que me dera a real dimensão de que estava nas mãos dele, fora quando ele me fez pegar em sua pica e a ver como um objeto de prazer irrecusável . Passei a querer ser dele e quando me convidou para um passeio e me levou para aquele prédio de apartamentos, eu sabia bem que ele me queria possuir. Beijou-me a boca, e levou a língua para que eu a sentisse rebuscando o meu céu da boca, fazendo aquela cóceguinha maravilhosa e nesse momento ele levou a mão até minha bunda, declarando abertamente que me queria. Apertou minhas nádegas sob o tecido que eu vestia e quando sua boca se separou da minha, balbuciou: __Se você soubesse como ansiei por um momento como esse, onde a teria em meus braço, sentindo teu peito de encontro ao meu, vendo esses seios estufados pelo decote e podendo te fazer sentir como eu estou excitado... De fato, era possível sentir a dureza da excitação que ele falara, e diante do que eu já tinha visto e pegado na mão, num momento de grande atrevimento, num dos cômodos da nossa casa, com mamãe lá dentro, no banho,eu sabia naquele momento que ele me desejava e muito. __Quer tomar um banho, antes de irmos para a cama? __Por que perder tempo com banho, vamos explorar nossos cheiros... __Posso cheirar você? __Não só pode como deve. Marcos, se ajoelhou a minha frente e abriu a minha calça, descendo o zíper, vendo minha calcinha surgir, abaixou a mesma e colocou as narinas em minha mata pubiana, aspirando o odor que já começava a vir dali, reminiscência do que estava bem mais abaixo, oculta entre o vértice das coxas. Beijou os pelos sedosos, prendendo um bocado entre lábios os puxando me causando aquele frisson bem na xoxota como se fosse o preparativo para o ataque que viria logo a seguir, depois que me livrou das roupa, me deixando apenas com a blusa e seus dedos separaram aquilo que estavam unidos e úmidos, os lábios da boceta melada. Olhava para aquele home tão desejado e não podia acreditar que finalmente, estava me encaminhando para experimentar a sua "ferramenta " de prazer, que até então apenas minha mãe tinha esse direito. Suas mão pousaram em minha bunda, alisando até as coxas e quando as nádegas foram separadas, pensei que ia ter uma vertigem, pois me imaginei naquela condição, sendo preparada para que ele me enfiasse o pau no cu. Arrepiei-me dos pés a cabeça. A língua de meu padrasto, se insinuou entre meus lábios vulvares e tocou em meu grelo, ai não me contive e com as mãos forcei sua cabeça de encontro ao meu corpo e ele deu uma pequena triscadinha de dente na cabeça do meu clitóris. Nossa, por que ele fez aquilo. Soltei um gemido de puro despreparo emocional e arqueando as pernas, esfreguei toda a boceta em sua boca a deixando toda melada da minha seiva que já era bem farta. Isso o deixou bem louco e sem pensar que poderia me deixar sem controle, tocou em meu cu, ai fodeu tudo, pois me deixei cair sobre ele e ambos fomos ao carpete. Eu ainda estava com a parte de cima do corpo, vestido, mas Marcos, num ato de pura adrenalina, forçou e rasgou pano, estourou botões e me deixou prostrada, com os seios pontiagudos livres prontos para serem chupados. Primeiro ele lambeu os bicos, depois o engoliu e ficou com a língua o circundando me fazendo contorcer e arquear o corpo. Enquanto me chupava os seios , sua mão trabalhava em meu grelo, dedilhando o mesmo e depois, dedos se inseriam em minha vagina e eu tive um orgasmos delicioso. Marcos ficou de joelhos sobre meu corpo e trouxe a linda piroca para a minha boca. Era linda, diferente e eu me apaixonei por ela, procurando enche-la de beijos e depois com lambidas que subiam dos ovos até a cabeça, a envolvia com meus lábios e sugava como se chupasse um picolé do meu sabor preferido. Por duas vezes me engasguei com o inserimento das rola boca adentro, mas por fim, passei a controlar as investidas e tudo ficou maravilhoso. Sabendo que poderia sucumbir as minhas chupadas, pois modéstia a parte eu chupo uma rola como ninguém, Marcos resolveu entrar em mim. Ajeitei a pica na minha boceta e ele empurrou, ficando um pouco parado assim que passou pela entrada e eu fiquei com o corpo todo erotizado, pois ali, na beirada é que se concentram as partes com maior número de terminais nervosos, que levam, nós mulheres ,a termos os mais gratificante momento da penetração, Marcos sabia disso e explorou esse detalhe. Elevei as pernas e as trancei em sua cintura, forçando que se aprofundasse em minha boceta. Meu corpo estava em brasa e Marcos começou a fustigar minha xoxota com sua pica deliciosa, num vai e vem que me deixava sem folego e com mais vontade que me fodesse com brutalidade, mas ele me tratava como uma princesa, diante do seu príncipe desvirado da condição de sapo e que com sua rola real, queria lhe agradecer a quebra do feitiço. Cada estocada era presenteada com um gemido meu e cada gemido me aproximava mais de um gozo que estava chegando. A rola parecia que era uma tora em chamas, pois aquecia a minha caverna do prazer e estava deixando aquela zona de impacto, onde as virilhas se encontravam, suadas. Em dado momento, ele me posicionou sobre seu corpo e por baixo, comandou uma séries de tapinhas em minhas nádegas, separando-as e me penetrando o cu com seus dedos. Senti que ele preparava meu cu, para um pedido especial que logo chegou: __Vamos brincar um pouco na sua bundinha? Não respondi nada, apenas sai da sua pica e ficando de lado ajoelhada, ofertei minha bunda empinada, concordando com seu pedido. Marcos, veio para trás de mim e me lambeu o cu, depois deu uma boa cuspida sobre ele elevou a rola até o mesmo. Fechei os olhos e esperei a dor, que sempre acompanha uma relação anal e quando essa se deu, fora suave e eu senti que acomodava a pica dentro do rabo, sem traumas. Meu padrasto me fodeu o cu, com uma delicadeza que chegava a ser irritante, mas ao mesmo tempo provocadora de novos gozos. Foi gratificante, sentir os jatos de porra, me inundarem o reto e seu pau sair todo melado com aquela gala espumante. Metemos por horas, revezando entre o cu e a boceta me deixando satisfeita, apesar da consciência ficar com a culpa de uma traição em família.
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