Os preparativos, para a nossa viagem estavam acelerados. A muito tempo, que decidimos fazer aquele evento e Catarina estava super animada,,pois nunca tinha feito algo de tão grande magnitude, para ela. A unica coisa que estava me incomodando, era que teríamos uma companhia pouco desejável...Sueli, minha sogra. Estão rindo? Não é para rir não, minha sogra ia conosco naquela viagem, espécie de segunda lua de mel. Atendi o pedido dela por insistência da minha esposa que gostaria que a mãe tivesse a chance de conhecer uma outra cidade. Chegara a dizer que se sua mãe não fosse ela preferiria não ir também. Por concordar em tudo com minha deliciosa esposa, acatei sua decisão e Sueli, feliz da vida, começou a se preparar para a viagem. Saímos, cedo pois viajaríamos parte do dia, chegando ao nosso destino quando a noite se avizinhava. Era um lugar super agradável, apenas teve um inconveniente, o local não tinha mais vagas em ambientes de dois quartos, e por isso tivemos que ir para um chalé, onde só havia uma cama de casal. Logo de cara avisei que não iria dormir no chão e até minha esposa concordou e por isso conversou com a mãe e ela propôs algo que eu não contava, dormiria na mesma cama, conosco. Esquisito não é? Olhei para Sueli e não entendi nada, mas concordei.
Naquele primeira noite, eu e Catarina, loucos para dar uma metida, não fizemos nada, por ter dna Sueli , ali junto de nós e o tesão foi aumentando. Na piscina, minha esposa colocou um maiô, até que bem comportado, como os demais frequentadores do balneário. Nos divertíamos em meio a tantas pessoas, quando notei a presença de...Sueli. Fiquei boquiaberto ao ver minha sogra, de biquíni, ostentando um corpão que eu nunca tinha reparado. A própria filha me chamou a atenção para o corpo da mãe, digno de pasmem...uma bela e gostosa punheta. A mulher era gostosa pra caralho e tinha um, par de coxas que chamava a atenção, sem falar dos seios, que eram polpudos, chamativos mesmo e me encantara e quando ela se juntou a nós e passamos a nos tocar, acabei por ficar com o pau duro e ela notou o meu estado quando nos esbarramos sob a água. Como se fosse um ato de censura ela forçou meu corpo para o fundo, rente a si, onde pude ver bem de perto a beleza de seu corpo e por acidente de percusso, o tocar. A tarde, resolvemos deixar dna Sueli entretida na cantina, onde fizera amizade e demos uma corridinha para o chalé, pois estávamos com o tesão nas alturas, eu mais ainda, e lá, mal fechei a porta, derrubei Cati na cama e já comecei a chupar os seios dela, que eram, ainda um primor. Rapidamente me fiz nu e minha querida esposa, se apossou do meu pau que estava duro espetando-lhe om corpo. Sua mão segurava e movimentava meu portentoso membro e eu enlouquecido, já estava com a mão entre suas coxas a caminho de xoxota, que procurei deixar livre e mergulhar nela meu dedos. Que delicia, era tocar naquela pele diferenciada, que já estava molhada e enfiar os dedos em sua vagina, ouvindo Cati arfar e rolar para cima de mim, enquanto se desvencilhava das roupas, ficando peladinha sobre meu corpo. Estava ansiosa para que eu a penetrasse, porém eu queria era aproveitar tudo que podia, antes de enfiar o pau dentro dela e por isso, passei a distribuir beijos por todos os lugares que me era acessíveis. Separei suas pernas, e visualizando aquela boceta jeitosinha, delicada, bem rosadinha e molhada, fui de boca e passei a lamber aquela preciosidade. Cati, sempre adorou as minhas chupadas em sua boceta, ela se revirava toda, sem sair da minha boca e gemia em alto e bom som, quando levantava suas pernas e buscava o seu rego para lamber seu cu, ela chegava em certas ocasiões a se mijar toda e me dar um belo banho de urina, o que aumentava mais o tesão. Virei o corpo sobre o dela e naquele clássico 69, lhe dei a pica para chupar enquanto tu dava um trato fino em sua xoxota. Adorava penetrar sua vagina e sentir o sabor da sua seiva que engolia até me fartar. Então ela, me pedia com aquele jeitinho especial que primeiro lhe penetrasse o cu e depois dese o pau para ela sugar inteiro, até o saco. E foi isso que ela me pediu naquele momento e eu não pude deixar de a atender, Cati ficou de quatro e abrindo a bunda com as mãos, me deixou com o pau mais duro que já estava, cuspi na cabeça da pica, depois no cu dela e me posicionei para a penetrar. Fui empurrando, lento mas firme, mesmo ouvindo os gemidos dela, que era de dor, como todo inicio do sexo anal mas, que ia aos poucos dominando o sofrimento já começando a sentir o prazer que esperava. Deixei, ficar um pouco imóvel dentro dela, para começar a iniciar as estocadas, mas só dei a primeira, e pancadas na porta o chalé, me interromperam. Ainda fiquei latejando dentro do cu de Cati, não querendo acreditar, até ouvi a voz de Sueli, ai a não teve mais jeito pois Cati olhou para mim e já foi tirando o cu da reta. Vesti-me rápido e só depois disso ela foi abrir a porta. Com a maior cara de pau Sueli nos olhou, sorriu e perguntou:
__Não estou atrapalhando, estou?
__Claro que não mamãe, nós estávamos apenas deitados, descansando - disse Cati, sem chegar a convencer a mãe, sentou-se na cama e ficou nos olhando. Era irritante, mas eu não queria estragar a nossa estadia ali, porém eu estava começando a prestar mais atenção em minha sogra e ver que a mãe de minha esposa, era uma mulher bem interessante e não entendia como seu marido, permitira que ela viesse conosco.
Naquele dia, ela não nos deixou a sós um só instante e até Cati, ficou chateada, pois aquela fodida em seu cu, deixada pela metade, a tinha deixado meio irritadiça, nervosa. A noite,logo após a janta, assistimos uma apresentação musical num espaço reservado para shows, depois demos uma volta pelos arredores e lá pelas tantas nos dirigimos para o chalé, com a certeza, eu e Cati de que seria mais uma noite sem foda. Naquela noite, dna Sueli, não quis dormir de forma contraria a nossa e assim ficamos as três cabeças no mesmo plano. Minha esposa, colocou uma camisola curta e relutou muito em colocar a calcinha e o sutiã. Eu já estava resignado de que nada ia acontecer e por isso adormeci apertado ao corpo de minha deliciosa esposa que dormia pesadamente. Em determinado tempo, já pela madrugada, fui acordado, por algo em meu rosto. Achei que era a Cati me provocando, passando a mão em minha face, confesso que fiquei sem saber como a fazer ver que nada podia ser feito pois do lado estava a empata foda. Mas ela insistia e já descia a mão pelo meu ombro, braço depois começou a alisar minha bunda e apertar minha nádega. Não satisfeita, a mão foi para a parte da frente de meu corpo e já encontrou meu pau endurecido. Apertou e ficou alisando, depois enfiou a mão dentro do meu calção e segurou firme na rola , naquele momento já dura, porém foi ai que notei que a mão que estava segurando a pica, estava diferente e ao levantar a coberta, vi que aquela mão não era de Cati, mas sim de sua mãe. Levei um susto e me virei, vendo que Sueli estava apoiada em um braço, curvada sobre o corpo da filha, fazendo aquela cara de tesão e já manipulando minha rola, batendo uma punheta. Eu estava atônito, por ter meu pau na mão de minha sogra, era um absurdo, tentei retirar sua mão dele, fazendo gestos de que sua filha poderia acordar e nos flagrar, mas ela insistiu, mandando que eu ficasse imóvel e a deixasse brincar com o "palhaço". Não tive escolha que não fosse permitir e olha, a danada sabia como manipular uma rola. Eu "chupava cana" sem a ter na boca, me contorcendo, elevando o corpo e não aguentando, acebei por esporrear na mão dela que abafou os jatos de porra com a não em forma de concha e depois ousadamente levou a boca até ela e a engoliu, passando a língua pelos lábios. Deu-me uma tremedeira e me virando de costas para Cati e sua mãe, não conseguir pegar no sono, achando que tudo não passara de um "pesadelo", por sinal, delicioso, porém meu pau ainda expelia algumas gotas de porra, para me alertar de que algo acontecera realmente. Quando nos levantamos para o café da manhã, olhei para Sueli e ela se portou como se não tivesse acontecido nada. Fiquei naquela dúvida se não teria sonhado. Cati me viu pensativo e veio até mim.
__Esta difícil, não é? Quer dar uma metidinha e não poder é cruel.
__Não imagina quanto, e para você também.
__Não tem um lugar onde a gente possa ir e ficar a vontade, sem que ela perceba?
__Acredito que não, pois o lugar é bem afastado da civilização urbana. Sabe de uma coisa, vamos ter que esperar a volta para que possa dar um trato legal nesse cuzinho delicioso. Aguenta esperar?
__Aguentar eu não aguento e espero dar um fim nessa agonia.
__Mas como, se sua mãe não larga do nosso pé?
Cati deu um sorriso estranho e o papo morreu por ali. Fizemos algumas coisas legais, como tirolesa, andamos a cavalo, sempre com dna Sueli do lado, era impossível desgrudar a mulher do nosso pé.
Naquela noite, quando fomos os três para a cama, estranhei o fato de minha esposa, ter colocado sobre o corpo, apenas a camisola e nada por baixo e, assim que deitamos, ela começou a me alisar, sem se importar com a presença da mãe ali. Me beijava e abriu a camisa do meu pijama e passou a me chupar os mamilos, coisa que ela sempre adorou fazer, e sem perder tempo, foi descendo e com isso abaixava o meu calção, já deixando aparecer os pentelhos e logo em seguida a cabeça da pica sobre eles. Olhei para Sueli e esta me sorriu, achando divertido o que a filha fazia na presença dela. Por fim retirou a peça de roupa e me deixou apenas com a camisa aberta. Meu pau, duro, estava dentro da boca dela que o chupava ruidosamente com o intuito de provocar mesmo a mãe e por fim, ela se despiu da camisola ficando como sempre a gostei de ver, nua. Então perguntou:
__Você me quer amor?
__Sim, claro que sim, mas e...
__Mamãe? Não se preocupe, ela sabe que é isso que desejamos fazer e que somos marido e mulher - disse e se virando para ela completou_Não é mamãe? Se não quiser ver o que vai rolar aqui, é só virar para o outro lado e dormir, por que eu e meu marido vamos foder, aqui e agora, com ou sem você olhando. - Dito isso ela se sentou sobre minha rola a levando para a boceta e deixando-se penetrar profundamente, imitindo um longo gemido de prazer, então passou a cavalgar a minha rola. Eu não sabia no que me concentrar, se na metida que estava havendo ou se pelo olhar luxurioso de minha sogra. Cati me deixou todo molhado nos pentelhos pois gozava muito a cada minuto que passava. Vi minha sogra levar a mão entre as pernas para acariciar a própria boceta, pois estava sentindo um tesão que era bem visível. Então eu vi algo que não podia crer estar acontecendo, minha sogra, passou a acariciar os seios, que colocara para fora e passava a palma da mão nos bicos. Cati notou aquilo e por um instante ficou parada e depois quando trocamos um olhar cúmplice, ela saiu de cima do meu pau e ficando de lado disse para a mãe:
__Não quer experimentar seu genro e ver como ele é gostoso, mamãe?
__É sério, filha?
__Estou lhe oferecendo essa chance de trair papai, com meu marido, vem aproveita...
__Posso fazer tudo que desejar, desde chupar e deixa-lo por em minha boceta?
__Até no cu se ambos quiserem...
Sueli, se lançou de boca em meu pau, engolindo-o de forma esfomeada, e quando me olhou piscou o olho e depois passou a língua ao redor da cabeça e tornou a engolir. Não sabia dizer quem chupava melhor, se mãe ou filha, apenas sabia que estava com duas deliciosas mulheres a minha disposição, que eu teria que ter e muita. Depois de me chupar bastante, minha sogra trouxe os seios para cima da rola e ficou esfregando nela e de súbito, tomou minha boca na dela me beijando com extremo prazer:
__Esperei muito por isso, sabia? Tinha certeza de que vindo com vocês iria lucrar alguma coisa, só não esperava dessa forma. Você é uma delicia meu genro e quero que você me foda bem gostoso, você fode?
__Claro, claro que fodo você minha sogra, com todo prazer.
Virei-me sobre ela e entre suas pernas, levantei-lhe a camisola e a peguei, já sem calcinha, pronta para ser fodida.
__Veja Cati, sua mãe já estava preparada.
__Estou vendo...fode ele amor, deixa ela como você me deixa, doidinha, doidinha na sua rola...
Sueli, diante do palavrório da filha, separou bem as pernas e pegou na minha pica para colocar a glande em sua vagina. Estava quente o local e a "boquinha" faminta,parecia beijar a cabeça da minha pica e eu fiquei com vontade de ver mãe e filha se relacionando e por isso a chamei para participar, Cati ficou em dúvida, mas quando a mãe estendeu a mão para ela, tudo foi dissipado e ela se juntou a nós. Cati, se mostrou uma mulher diferente da que eu conhecia e atrás de mim, passou a esfregar sua boceta em uma de minhas nádegas a melando com o que sua boceta vertia, Aquilo me deu mais tesão e eu mergulhei com tudo na boceta de Sueli, a mulher era gostosa e sua boceta mastigava o pau, como se fosse uma boca sem dentes. Me apoderei de seus seios e chupando a deixava mais excitada, fazendo com que ele gemesse e se agitasse sob mim.
__Esta gostosa a pica do meu marido, dna Sueli - perguntou a filha, parecendo satisfeita em me partilhar com ela. Era um presente, que eu jamais esqueceria. Quando Cati, se deitou e ficou entre nós, com a boca onde meu pau estava indo e vindo, as vezes levando a língua no mesmo, meus culhões até doeram de tanto tesão. Algumas vezes, ela retirou a rola da boceta da mãe e a tomou em sua boca, chupando intensamente, me deixando mais excitado, depois ela mesma colocava a rola de volta e mexendo em minha bunda, me obrigava a iniciar tudo de novo. Quando se cansou de ficar ali embaixo, ela veio até onde minha boca desfrutava dos seios da coroa e ficava com um dos seios para si. Mas o mais belo momento, fora quando ela se aproximou abrindo as pernas sobre a boca da mãe a fez chupar enquanto nos beijávamos. Quando ele parou de me beijar e me encarou sorriu e disse:
__Come o cu dela, só que não deixa pela metade, goza dentro dele e me deixa beber a porra que vai sair do mesmo?
__Claro amor, apenas preciso pedir a sua mãe para ver se ela quer...
__Pedir? Você vai foder o cu dela, sim, não é mamãe?
__Não estamos falando muito e agindo pouco filha...?
Dna Sueli ficou de quatro e Sueli, passou a chupar minha rola, enquanto eu lambia e deixava molhado o cu da mãe, salivou bem a minha pica e a levou encontro ao rabo da mãe. Era um belo cu, que parecia até o dela. Empurrei o corpo e Sueli gemeu, mas não recuou a bunda, permitindo assim que, a glande entrasse em seu lordo,que estava entrando com tudo.
__Esta tudo dentro mamãe, esta doendo?
__Nem um pouco...esta delicioso...como você deve ficar feliz quando ele fode seu cu...
__Sim, adoro essa rola na minha bunda. Sabia que interrompeu uma fodida em meu cu.., mamãe enxerida?
__Então me castigue, meu genro querido, foda meu cu, com tudo...
Minha sogra, tinha um rabo que se podia sere de ouro, onde um pau se sentia muito bem. Olhei para minha Cati e a desejei, por isso pedi que ela ficasse de quatro também que iria fode-la. Ela obedeceu e levando a mão até aboceta, pegou o líquido que ela deixava sair, para levar ao cu, lubrificando-o, para assim o ofertar para mim. Tirei o pu do cu da mãe e enfiei no da filha, enquanto segurava em seus quadris, Sueli acariciava os seios da filha, com a mão e com a boca. Eram dois cus vibrantes e foi acelerando a minha descarga seminal, me lembrando do que Cati dissera com relação a aproveitar bem o corpo da mãe e transferi minha rola para o cu da sogra, onde bombei por uns cinco minutos e anunciei que ia esporrear. Cati veio até mim segurando em minha bola as apertando me ajudando a char mais rápido ao gozo. Minha porra, começou a ser lançada com força dentro do rabo de minha sogra e numa tirada da rola do cu dela, a ofertei a Cati, que já esperava com a boquinha aberta. Enquanto ela mamava, minha sogra ainda de quatro começava a expelir a porra que eu tinha deixado dentro do seu cu. Cati não perdeu um gota, pois colou a boca no cu da mãe e solvei o que saia. Olhava para cena, achando uma maravilha.Os dias seguinte, foram para mim, exaustivo, pois dar conta de dua potrancas daquelas, não era fácil.
Em casa, eu não podia ver meu sogro, me sentindo um lixo por o trair, já Sueli, estava radiante, cada vez mais amável assim como minha esposa. Valera a pena aquela viagem ao balneário.