Como é gostoso dar uma foda com o irmão, punheteiro, no banheiro!
Nossos desejos eram iguais ou seja, ele me desejava e eu o desejava, era simples assim, apenas o nosso grau de parentesco inviabilizava de, assumirmos o nosso tesão publicamente ´por sermos irmãos. Me considero uma gato gostosa, de coxas grossas e uma bunda que eu mesma acho uma delicia; meus seios são graúdos de bicos grossos e longos, Tenho uma estatura normal para uma mulher brasileira e como tal, adoro ser paquerada e amo praticar sexo seja onde for. Já me relacionei com mulheres, mas meu ponto fraco mesmo é uma bela e grossa rola e isso meu irmão tinha, e quando a vi pela primeira vez, fiquei alucinada, desejando que ela me penetrasse de qualquer jeito. Fui sondando, procurando encontrar uma oportunidade de o fazer ver que o queria. Meu irmão é um cara de bela aparência, forte, e que tem um pau de 20 cm por quase 7 cm de diâmetro de circunferência o que me deixou com água na boca. O surpreendi, no banheiro batendo uma punheta e ele não teve como evitar que eu visse sua ferramenta. Tentou esconder com as mãos mas, encarei ele e fui para o vaso, abaixei a calcinha e sentei para fazer xixi, ficando de olho naquele homem delicioso. Ele esbravejou diante da minha ousadia e eu me diverti, mesmo sentindo um tesão enorme. __Você não vai sair daqui, não? Cara de pau, hein? O que diria mamãe? __Se ela estivesse em casa diria cobras e lagartos, mas como não esta...deixa de ser bobo irmão, deixa eu ver mais um pouco essa beleza que esconde ai, com a as mãos! Já vi, mesmo! __Então se já viu, não precisa ver mais, cai fora... __Só vou se você me deixar ver seu pau e tocar nele. __Nunca! Vamos, vai embora que preciso me vestir... __Pode se vestir á vontade, que prometo ficar apenas olhando então...mas se você quiser um estímulo - não completei o que dizia, começando por tirar minhas roupas e diante do espanto dele acabei por ficar nua, me virando de costas e agachando sobre o vaso, exibindo meu traseiro para ele. Estava doida de tesão e não media as consequências, queria era impressionar ele e quando olhei para trás, meu irmão estava com o pau livre, ostentando a beleza que era, duro como estava. __Olha só irmão, como sou gostosa, você não quer experimentar, mesmo que seja só na beiradinha? Deixa de ser careta, cara, aproveita, pois não em toda família que a irmã que dar para o irmão. __Você esta falando sério? __Falando não, estou me expondo á você para que venha meter essa pica linda em mim...vem, aproveita antes que mamãe chegue e nos pegue aqui no banheiro, vem...coloca só a cabecinha, que fico satisfeita..vem... __Olha que eu vou mesmo, você esta me deixando tarado... __É para vir mesmo, pois estou mais tarada que você depois que o vi batendo punheta, vem logo, coloca a cabecinha em minha bocetinha...anda logo... Meu irmão se aproximou, e separando mais as minha nádegas, até me deu a impressão que ia vir com tudo em meu cu, mas foi em minha boceta que entrou. Meu, que coisa maravilhosa foi, a pica era dura e grossa e me foi alargando, a cabeça passando os limites apenas da beiradinha e já se enfurnando toda dentro de mim. Era longa a pica, mas eu já estava sentindo os pelos dele em minha bunda, o que queria dizer que estava com quase ou tudo dentro da minha boceta, e olha que era para por só a cabecinha na portinha da xoxota mas, foi tudo que entrou. Olhei pare meu irmão e vi a felicidade estampada em seu rosto, segurou em minha cintura e após recuar, avançou, recuou e avançou e assim inciou as estocadas da foda tão esperada. Meu corpo todo estava entrando em uma estado de excitação que nunca houvera sentindo, então comecei a rebolar para incrementar mais as investida em minha boceta. Ele abria minhas nádegas e era apenas para ver meu cu piscando, pois ficava com o pau mais duro, não se mexia muito dentro de minha boceta, o que era muito gostoso, apenas ia para e frente e para trás, com uma lentidão exasperante que me deixava com as pernas bambas e me fazia empurrar a bunda de encontro a ele e assim o pau entrava mais profundamente e , com meu irmão parado eu podia controlar a capacidade de deslize dentro de minha vagina o que era prazeroso. Ouvir os gemidos de meu mano, me impulsionava a criar uma fantasia real, de que a vara dele tinha super poderes e então eu senti o calor do gozo tomar conta de todo meu corpo e acompanhando os gemidos dele, também gozei ruidosamente. Mario, parecia que estava esperando, que eu gozasse para começar a dar suas estocadas com mais intensidades e eu fiquei maravilhada com aquela capacidade de me fazer gozar. Fique por demais excitada e não me contendo, levei uma mão até meu rego e rocei a unha em minhas preguinha, que passaram a se distender e diante de uma mínima abertura. Mario diante do que via, foi ficando lento, lento até parar e ficar latejando dentro de minha boceta então foi se retirando lentamente e quando saiu de minha vagina, eu tirei o dedo de meu cu e pegando a na rola a dirigi para o o mesmo local hora antes invadido e pincelei a cabeça da rola que estava bem molhada com minha gala, e a cada pincelada a força de encontro as pregas e sentia que um pouco ia entrando e quando percebi que a ponta estava entre as pregas, eu forcei a bunda de encontro a rola. Era uma dor, que iria me fazer soltar um grito de dor, mas mordendo os lábios, fui me contendo e a cabeça da rola entrando, até que num "plof", entrou. Deixei de forçar e fiquei acomodando o invasor dentro do meu cu. Olhei noutra vez para Mario e o vi extasiado, olhando para onde seu pau estava cravado e avançando, pois comecei a rebolar e empurrar a bunda de encontro ao pau até senti-lo todo dentro do meu rabo. Passei a mão para ver o que tinha sobrado de fora e constatei orgulhosa, que a tora estava com os pentelhos, rente a minha pele então apoiei as duas mãos nas laterais do vaso sanitário e, comecei a me foder naquela rola, empurrando e trazendo a minha bunda, com certa violência, fazendo com que o pau quase escapasse do seu aconchego anal: __Olha mano, como fodo seu pau, veja como ele entrar e sai do meu cu, não esta sujo, esta? __Não, esta limpinho, limpinho, seu cu não o deixa ficar sujo de nada, não se preocupe, se sujar eu limpo, sua maluca, porém deliciosa. Estava excitada, por ter o comando da foda, pois não gosto muito de ficar submissa, deixando apenas ao encargo do macho, o domínio da trepada. Muitos homens não gostam disso, acham que estão sendo diminuído, porra, como poder estar sendo diminuído se o pau continua duro como aço dentro de nossos corpos? Bobagem, quero o meu fodedor, sempre bem duro e quando eu começar a gozar, que ele fique quieto e eu curta o latejar da sua rola dentro de mim, seja na boceta ou principalmente no meu cu, como na ocasião e eu bestava prestes a gozar barbaridade, quando ouvimos a porta dos fundos ser mexida na maçaneta. Meu cu, travou de tal maneira que, quase não fora possível, relaxar, e o deixar escapar. Mario, ficou sem saber o que fazer e seu pau assim que saiu amoleceu rapidinho o que me fez rir. A voz de mamãe se fez ouvir e ela desistindo de abrir a porta dos fundos, passou pelo corredor para abria a da frente. Mario, saiu com as roupas nas mãos e foi para a porta dos fundos, que abriu e saiu e eu me enfurnei no box e abri o registro d' água e comecei a me banhar, ainda sentindo os reflexos daquela foda que esta tendo no meu cu. Quando nos encontramos, bem mais tarde eu e meu irmão tivemos a mesma recordação e rimos muito tendo mamãe nos interpelado, o porque do riso, no que respondemos felizes, mas não tanto por não ter realizado o grande final da foda: __Nada mamãe, nada!
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