Me empresta uma grana, que te deixo me foder, mano!

Sonia, estava ansiosa para sair e cair na balada naquele final de semana porém tinha um porém, não tinha grama para nem um saquinho de pipoca, quanto mais os drinques que na casa noturna servia e eram bem carinhos. Sabia que se não fosse suas amigas a detonariam. Não podia decepciona-las, pois sabia que era o chamariz para que elas não ficassem sem companhia masculina na noitada, portanto precisava ir. Lógico que os rapazes sempre pagavam as bebidas, mas podia acontecer de que elas fossem se turbinas logo na chegada para ter mais aditivo para a explosão e deixar rolar o que viesse e, ai, como seria na hora de pagar o que pedira ou até o que pediram? Precisava de dinheiro, m\s não podia pedir a mãe e muito menos ao pai. Restava seu irmão Mateus, que sempre estava cheio de dinheiro, que ganhava jogando com os amigos, ou otários como ele os definia. O que a deixava meio que pirada, era que ele sempre queria algo em troca e ele sempre negava. O desejo dele era come-la, fora claro nisso, mas ela, apesar de não ser nada preconceituosa, por ser ele seu irmão, não tinha aquela queda por ele, gostava apenas como irmão, nada mais. Era um cara atraente, bonito, forte, cheio de garotas que davam para ele em quase todo lado posto dos muros do bairro, mas ela não queria saber de nada disso. além disso estava enveredando para os lados do lesbianismo, que achava mais bonito e menos traumático, porém ainda curtia uma boa pica, mas só por curtição mesmo, nada que pudesse dizer " ai que delicia, estou com uma pica na boceta ou no cu e pronto", não ela gostava mesmo era de ser chupada por uma bela boca feminina, sentir a língua da gata, penetrando sua vagina ou tentando entrar em seu cu, ai sim ela curtia e muito. Tinha uma garota do grupo, que ela estava de olho e sabia que a mesma correspondia aos seus anseios, mesmo saindo com algum rapazes, era só Sonia investir nela, que logo a teria nos braços e isso era o que ela mais desejava.Mas para isso precisava estar ao lado dela e com dinheiro para á bancar. Se aproximou de Mateus que estava no vídeo game, sentou-se no braço da poltrona e se inclinou para trás, deixando que sua perna, mais precisamente a coxa, tocasse em seu braço.
__Esta me atrapalhando Sonia. Deseja alguma coisa? Já sabe quais as condições...-disse sem olhar para ela, continuando no jogo.
__ Antes de lhe responder, gostaria de saber se tem 200 reais para me emprestar...
__Posso até lhe dar essa quantia mas tem um certo juro antecipado que você sabe bem qual é...
__Concordo!
__Como? O que foi que você disse?
__Disse que concordo com suas condições, desde que me dê essa quantia que lhe pedi...
    Mateus, sem se importar mais com o jogo já pousou a mão na coxa dela começando a alisa-la e depois colou os lábios nela. Quis se infiltrar pela perna do short rumo a xoxota dela, mas a mão de Sonia brecou a investida.
__Já sei, primeiro a grana. Ok, vou pegar no quarto e, não saia daqui, hein. -disse se levantando e correndo para seu quarto.
    Sonia sorriu, satisfeita por conseguir o dinheiro e por ver seu irmão daquele jeito, feliz. Abriu o short e o desceu pelas torneadas pernas, depois suspendeu a regata e ficou a espera da volta do irmão. Quando Mateus regressou, ficou parado no umbral que dava para a sala, quase sem acreditar no que via.
__Na boa, eu trouxe o dinheiro, mas estava ciente de que você não ia entrar na minha e ainda esta em tempo de...desistir.
__Trato é trato e eu preciso do dinheiro, portanto...
__Eu lhe dou a grana, sem que você precise fazer nada do que impus.
__Não. Negócio é negócio, você me da eu lhe dou o que deseja...meu corpo -disse pegando as cédulas que lhe eram estendidas, vendo que havia ali, mais do que pedira. Olhou para o irmão e quis saber o porque daquilo. __Lhe pedi 200 apenas.
__Como lhe disse, ia lhe dar e não cobrar por nada...
__Esta me rejeitando, não gostou do que esta vendo?
__Ao contrário, você muito mais do que imaginei, e estou obcecado por você.
__Eu sei...
    Saiu da poltrona e faceira veio até seu irmão o enlaçando pelo pescoço, colocando o joelho de encontro a sua virilha, puxou ele para si e o beijou, fingindo que beijava sua amiga desejada. Mateus a abraçou e desceu a mão pela suas costas, indo parar em sua bunda, onde apertou cada nádega, depois veio novamente para as costas, onde as massageou, enquanto sua boca descia pelo pescoço da irmã, ombro e afastando um pouco, se debruçou em seus seios, cheirando, lambendo e sugando os mamilos que se enrijeceram, contrariando o desejo de Sonia, que começou a se sentir excitada com a boca do irmão em seus seios. Quando ele se ajoelhou diante dela, passou a descer sua calcinha e ficando de frente ao seu púbis, começou a cheira-lo, puxando com os lábios os pelos que ornamentavam a confluências das coxas, onde estava um de seus alvos. Tirou a calcinha pelos pés dela e afastando uma das pernas a colocou sobre seu ombro e foi de boca na vulva que se mostrava , ainda fechada. Seu dedos, separaram os lábios e seus olhos foram contemplados com a beleza erótica da boceta da irmã, que contrariando mais um vez sua definição de prazer, vertia o que era seu primeiro gozo. Impulsionou a virilha de encontro a boca do mano a o fazendo beijar toda aquela parte delicada do seu corpo, que a levou a se contorcer e dar um gemido prolongado. Mateus chupou com vontade aquele pequeno tesouro carnal, que tantas punhetas batera em seu solitário desejo de, foder suas irmã. Enfiou a língua dentro de sua vagina para saborear seu néctar e depois passou a titilar o grelo dela, que quase perdeu o equilíbrio de tanto que se contorceu. Sua perna estava bamba e por isso foram para o sofá, onde ela sentou-se em seu colo e deixou a seu prazer os seios graúdos. Mateus estava, sem saber o que faria, se a chupava ou se ia logo meter em sua boceta molhada. Depositou a irmã no sofá e se despiu, quando Sonia viu sua rola, sentiu um nó na garganta e a desejou, por isso o chamou para perto de sua cabeça e pegando no pau o trouxe para sua boca, dando uma super chupada na chapeleta, depois tocou flauta no pau, até brincar de castanholas com os ovos dentro da boca, os jogando de um lado e de outro. Mateus, levou sua pica para aboca dele e começou a foder a mesma, indo bem profundo até sua garganta, depois a levantou do sofá e se sentou, ai, a fez abrir as pernas sobre as suas unidas, direcionando a pica ereta, para sua boceta que se abria, Sonia, sentiu uma emoção muito grande, quando a pica começou a entrar dentro da sua caverna, até que ficou recheada com ela. Apoiou os pés no assento do sofá e apoiada no encosto do mesmo, iniciou sua cavalgada sobre a rola, provocando aquele barulhinho de umidade. Olhava para seu irmão e mal podia acreditar que estava , sendo fodida por ele. comprimia   as paredes de sua boceta, sentindo como era duro e grosso a pica que ali estava. A medida que ia passando o tempo, ela ficava mais rápida em suas subidas e descidas na rola do irmão que segurava a sua cintura. Sonia, no embalo do momento, estava tomando conhecimento de uma realidade, que achava isolada e que não curtiria mais, se não fosse com outra mulher...prazer, estava tendo muito prazer em dar a boceta para um homem. Todo seu corpo vibrava e se diluía em gozo, e ela estava super agradecida por ter aquela oportunidade de ter uma experiência gratificante com seu irmão. Mateus, a tomou no colo, sem tirar a rola da sua boceta e a deitou no assento, começando, ele, a estocar a xoxota acolhedora. Conseguia colocar seu 18 cm, todinho dentro da irmã, que gemia e revirava os olhos a cada orgasmo. Fodeu a xana de Sonia, até que ela o puxou para si e sussurrou em seu ouvido:
__ Não vai por no meu...cu, nem um pouco?
__ No cu...você quer mesmo que foda seu cu?
__ Eu quero,,,mas depende de você querer... quer?
__ Vira essa bundinha então, que lhe respondo.
   Sonia, mais que depressa se colocou de quatro e separando as pernas empinou a bunda, que era um espetáculo á parte de se ver, e aguardou o que virei pela retaguarda. Mateus, primeiro, separou as nádegas dela e caiu de língua no buraquinho dela, lambeu até ver que já podia ir ao que interessava, deu uma bela cusparada na mão e passou na cabeça da rola, depois cuspiu no rego de Sonia e só ai, se aproximou do traseiro dela. Colocou a cabeça da pica em meio a suas nádegas e foi procurando o que pretendia penetrar, até se sentir no lugar preciso, ai começou a pressionar, sentindo que algo ia cedendo. Viu sua irmã crispar os dedos no tecido do sofá, o que indicava a dor que sentia, mas não recuava, mantendo-se firme, até que não suportou quando a glande passou e logo atrás, veio a haste do pau, que penetrou fundo. Ficou travada, esperando que ele iniciasse as estocadas. Mateus se debruçou sobre o corpo da irmã e veio lamber suas costas, até a nuca a deixando arrepiada e com o cu mastigando a rola que nele estava cravado. Mateus, segurou em seus seios, e começou a se movimentar executando as idas e vindas com pouco recuo, saboreando cada milímetro que seu pau percorria dentro do cu da irmã. Para Sonia ,mais que os 200 e poucos reais, sua alegria estava coroada pelo prazer que estava sentindo em dar o cu daquela forma. Quando seu irmão anunciou que ia gozar, ela procurou se concentrar no que ocorreria dentro do seu rabo. Cada jato de porra ela curtiu e emendou como seu intenso orgasmo, vibrando muito.
Na balada, mesmo ao lado da sua gata, ela não tirava do pensamento a rola do irmão e o estrago que ela fizera em seu conceito de só encontrar prazer em companhia de uma mulher. Seria de uma mulher, sim e de um homem, também!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Me empresta uma grana, que te deixo me foder, mano!

Codigo do conto:
112589

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/02/2018

Quant.de Votos:
9

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