Vocês já perceberam, que quando duas mulheres se encontram , principalmente casadas, só falam de sexo? É uma querendo saber da vida sexual da outra, para se auto analisar e ver que estava mais feliz no casamento, procurando esconder, cada uma, sua própria desdita. Como eu tinha entrado pela porta dos fundos, ninguém sabia que eu estava em casa, vindo da casa de uma amiga. Mamãe estava na sala com uma visita, que depois descobri que era dona Lurdes, uma mulher que tinha a fama de ser muito assediada, pelos maridos das amigas, que se afastavam dela por ser uma concorrente muito forte, praticamente o sonho de consumo de muitos homens. Ela na verdade, era demais mesmo, pois boniteza, tinha de sobra em todos os quesitos e ela esbanjava essas qualidades, quando se vestia e na rua saía. Eu mesma, admirava ela pela sua ousadia, sendo uma mulher casada, com um cara que era um pão. Quando estava para entrar em meu quarto, ouvi a voz dela e quando quis saber como andava a vida de minha mãe com papai. Me ocultei no comodo anterior a sala, de onde podia ouvir bem pois sem saber que eu havia chegado, conversavam em alto e bom som. A conversa me interessou: __Não vivemos um atividade sexual, que se possa chamar de agradável - dizia minha mãe - amo meu marido, mas o que me incomoda é o sexo em si. Não aguento o caralho dele, é muito grosso e me deixa incomodada por dias, quando o deixo me foder. Além do mais, ele tem uma obsessão pela minha bunda, quer porque quer um relacionamento anal mesmo sabendo que nas vezes que tentamos até sangue saiu. Se não aguento ele na boceta, como vou comporta-lo no cu, sem chance. __Então vocês não fazem anal...porque não usam um plug, que vai dilatar e facilitar a entrada em seu rabo? __Não, não, não quero saber de suportar aquele monstrengo no cu de novo, estou fora, não dá. Sei que ele fica cabisbaixo, achando que vou mudar de ideia, mas não vou não. __Quantos centímetro tem? __Olha, eu nunca medi, mas calculo que passa dos 20 cm e tem um diâmetro de uns 7 cm . __14 cm de grossura? Minha mãe da panela furada, isso é mais que uma rola, me deu água na boca agora. __Pois amiga, se quiser, pode cair matando que não vou ligar não, até agradeço, assim ele me deixa em paz. __Você não esta falando sério, não é? __Claro que não, não nasci para ser chifruda, falei em tom de brincadeira, nem se atreva. __Imagina amiga, nunca faria uma coisa dessa, ainda mais com você. Mas me diga, como você acha que ele lida com essa situação? __Já descobri que ele tem uma amiga virtual de outro estado, que o estimula muito, e ele bate punheta e mostra para ela, sei inclusive que ela o esta me mando cantar para que eu posso ficar excitada e ceder mas, não tem jeito. Ele vive na punheta, o que o acalma um pouco. __Chego a achar que você teve um casal de filhos graças a uma "incubadora" . Sera que seus filhos, não desconfiam de nada? __Sei lá, Valter, trabalha com ele, agora Ana , é a mais comedida em tudo, adora o pai e nem pode imaginar que ele esta vivendo uma situação dessa. __É bem complicado mesmo... __E você, como esta com o maridão? __Posso lhe confessar uma coisa...Armando não me procura... __Como é que é...um mulherão como você deixada de lado...me desculpe amiga...ele é viado? __Sabe que já cheguei a pensar que sim? __Por que amiga, não por estar na sua presença, mas não sentir desejo por você é impossível...és uma doçura e muito atraente...você é gostosona. __Obrigada...gostei de ouvir isso, ainda mais vindo de uma concorrente muito forte como você... Ah, se você colocasse velcro, resolveria nossa situação. __Você transaria com outra mulher? __Por que não, desde que me faça gozar... Sabia que poderíamos tentar ver se temos essa química? __O quê, você não esta falando... Minha foi interrompida, e eu fui espiar para ver o que acontecia e vi as duas de bocas grudadas. Não me conformei com aquela situação de sapatanice, sem que ela quisesse cumprir com meu pai seus deveres de esposa. Meus olhos, não acreditavam no que via, as duas e beijando e minha mãe deixando que a outra lhe apertasse os seios, já chegando e até tirando um deles, que o tinha na mão. O que mais eu admirava era o fato de minha mãe parecer estar se entregando prazerosamente, talvez por carência afetiva, aos assédios da outra. Não demorou muito para que a mão de Lurdes, se infiltrasse sob a saia de minha mãe a levantando e deixando se ver suas coxas volumosas. Não perdeu tempo e foi logo puxando a calcinha de mamãe, revelando sua boceta cabeluda, onde os dedos da vizinha se perderam.enquanto a boca tomava conta dos seios de mamãe. Confesso que senti tesão de ver as duas mulheres ali, sobre o sofá, se acariciando. Mais atrevida que minha mãe, Lurdes se livrou da calcinha dela e infiltrando entre suas pernas, foi com a boca em sua boceta levando minha mãe a gemer, como se fosse um grito de dor. Era possível ouvi o som das chupadas que Lurdes dava na xoxota de mamãe, que parecia estar entregue as carícias da outra. Ver de onde eu estava a boceta de minha mãe me deixou deliciada e confusa e por isso sai da minha zona de conforto indo em direção a porta dos fundos e saindo, fui até o portão de entrada da casa e o bati com força, para que as duas soubessem que alguém estava chegando e assim entrei em casa encontrando as duas comportadas, mas dava para se perceber, que ambas estavam excitadas, pelo que estavam fazendo sem poder esconder a sudoreses que denunciava um grande esforço. Cumprimentei Lurdes e fui para meu quarto, onde me deitei e fiquei analisando tudo que ouvira e vira acontecer na sala. Levei as mãos até o meio das pernas e comecei a alisar minha boceta sobre a calcinha, sentindo a dureza do meu grelo, abaixei um pouco a calcinha e olhando entre as perna, vi meu pequeno botãozinho brilhando em meio aos meus pentelhos que o adornavam, levei o dedo a boca o deixando molhado para depois o direcionar sobre ele, estremeci ao toque e apertei as pernas, me encolhendo toda. Minha mente fervilhava, onde muitas respostas não tinham uma pergunta específica. A noite, jantávamos eu meu irmão, mamãe e papai, em um clima de aparente normalidade, porém eu sabia que aquele homem que estava ali, chefe de família, estava em um estado conflitante, sabendo que em pouco tempo iria para a cama ao lado de uma gostosa mulher que a ele não dava a mínima para saciar suas necessidade de homem. Olhava para ele que por duas vezes me flagrou o observando e sorrindo afagou minha mão. Minha mãe mal tinha a coragem de olhar para seu marido, talvez se recordando dos momentos que passara, nos braços de Lurdes. Tornei a olha para meu pai e sem pensar duas vezes, estiquei minha perna e meu pé começou a roçar a perna dele do outro lado da mesa. Ele levara um susto e manteve um sorriso nervoso nos lábios. Eu tinha o claro interesse de deixar ele ciente de que estava pretendendo alguma coisa e isso se tornou real, quando o pé, subiu e se infiltrou entre suas coxas, indo e tocando em seu membro sobre a calça. Ele franziu a testa, achando um atrevimento muito grande de minha parte e tentou tirar meu pé do local, mas insisti e o mantive, sobre pressão, em seu membro. Papai, não pode evitar que seu pau endurecesse e logo pude sentir o que minha mãe temia e Lurdes desejara e que eu iria experimentar, custasse o que custasse. Queria ver aquela rola livre, e a ter em minha mão boca e nas outras aberturas do corpo. Sabia que era muita ousadia minha, mas o fato dele estar de pau duro era um alento de que eu seria bem vinda em seu braços. Depois daquele inicio, para o deixar o que eu pretendia, os outros dias, foram um pouco mais ousado, onde me abstive de usar calcinha e sutiã, e ficando em posições que facilitava a visualização das minhas partes desprotegidas, facilitava aos olhos de meu pai, ver minha bunda, meus seios e até minha boceta. Notei, que ele já me olhava de uma forma bem mais diferente, com olhos de tesão e eu esperava um oportunidade que estivéssemos a sós para me declarar a ele. Teve uma noite que tive a nítida impressão de que minha mãe saíra para se encontrar com Lurdes e já que meu irmão tinha saído para se encontrar com os amigos baladeiros, ficamos eu e papai a sós em casa e então eu me atrevi de verdade, ao sair do banho, apenas vestida com uma camisola curta sem nada por baixo. Fui direto para a sala onde meu pai estava e, sem dizer nada, sentei no colo dele. Meu pai olhou para meu seios que estava bem visíveis sobre o leve tecido e eu me ajeitando melhor em seu colo, aproximei o peito da sua boca. Ele entendeu e fechou os lábios dobre meu mamilo que se destacava. O calor da boca dele, me contaminou e eu abracei sua cabeça, sem pensar duas vezes deixei que a minha camisola escorregasse pelo meu corpo e me deixasse com os seios nus. No lugar onde estava sentada, um efeito curioso se fortalecia e deixava que seu pau, entrasse em ereção. Pulei do seu colo e fui abrir sua calça e libertar seu pau, não, aquilo não era um pau normal, era um pênis cavalar. Minha mãe teria razão em temer transar com meu pai, apesar de ter sido duas vezes mãe, com aquele pau? Olhava para aquela mangueira, que poderia servir para um bombeiro apagar um incêndio,em me emocionava por estar com ela na mão, com sua cabeça desproporcional, querendo saber, como aquilo ia entrar dentro de mim. Foi com emoção pura que aproximei a boca daquela portentosa peça carnal, e me aventurei na dedicação em a tomar por inteiro entre os lábios, conseguindo abocanhar a chapeleta por inteiro. Sabia que não dava para assumir mais que o que já estava dentro da boca, então comecei a punhetar aquele torpedo de puro nervos e veias, enquanto passava a língua por toda a coroa. Meu pai se espremia em um tesão que estava reprimido a muito e vendo sua filha com seu pau na boca, era demais. Ele me deixou nua a sua frente e me perguntou: __Você acha que vais me aguentar filha? __Vamos tentar pai, sei que você vai ser carinhoso e vai me possuir bem gostoso...O que você quiser fazer com esse pau em meu corpo, vamos tentar juntos e vamos ter prazer nisso , estou louca para te permitir entrar em minha boceta, pai. Olha a minha boceta, como esta latejando por sentir a grandeza desse seu pau...vem me fazer feliz...vem... Meu pai, se aproximou de minha boceta e com a boca gulosa, me deu um trato molhado e bem demorado, com sua língua penetrando a minha xoxota. Chupava bem meu pai e eu comecei a estremecer e ter meu gozo antecipado, sem a penetração daquele canhão nervoso e quando meu pai se colocou entre minhas pernas, a glande tocou a entrada da minha vagina e ele ficou apreensivo, tive que tomar uma atitude e avançar a pélvis de encontro a rola. Ela se encaixou na entrada da vagina e a pressão foi se dando, me dilatando a boca da caçapa e meu pai me olhava admirado de sentir como eu o engolia sem mostrar a mínima dose de dor, eu estava serena e sabia que acomodaria aquele tremendo pau dentro de minha boceta e olhando dentro dos olhos de papai fui deixando ele perceber o quanto de prazer eu estava sentindo, com a pica que avançava. __Sabia que sua mãe não transa comigo, temendo minha penetração e você se abre toda e me engole com sua boceta deliciosa...minha filha, que tesão você é... __Seja feliz dentro da minha xoxota, pai, foda sua filhinha do coração que estou esperando gozar em seu pau... __Oh, minha filha, estou vibrando por estar te fodendo e que boceta gostosa, como aperta meu pau... __Eu aperto porque estou extasiada com essa rola e te confesso pai, que estou ansiosa para que você me foda a bunda. Quero ser alargada por seus dedos e se possível, quero que enfie sua mão dentro do meu cu...apenas lhe peço para usar lubrificante, você tem? __Não filha, não tenho, mas sei de algo que vai nos ajudar...manteiga... Me arrepiei quando ele citou a manteiga, algo que cheguei a usar em minhas masturbações, quando estava só em casa e me valia de legumes para me penetrar. Adorava colocar na bunda, cenouras, pepinos e por fim um dia me atrevi a socar no cu uma berinjela, que me fez suar na penetração e perder o folego. __Então porque você não vai em busca do nosso lubrificante? __Sair da sua boceta é um pecado, mas eu vou...espere um pouco que já volto - disse ele puxando o pau de minha boceta, que ao olhar para ela, me arrepiei pela abertura que ficara, parecendo que uma cabeça de criança sairia por ali. Fui me virando e logo estava de bruços, esperando pela rola do meu pai tentando entrar no meu cu. Quando meu pai voltou, parou , olhando para minha bunda, que o convidava, e ele veio e se jogou de boca em minha bunda, a beijando lambendo e entre as nádegas meteu a língua no meu rego, chegando até meu cu. Meu pai caprichou no carinho e eu gemeia a cada lambida no cu, que se abria e fechava, então ele pegou o pote de manteiga, colocou no dedo e o veio até meu cu, o lubrificando e penetrando até o fim, depois colocou mais um dedo e assim até que o quarto entrou deixando meu cu bem dilatado mas, ainda faltava o polegar entrar e entrou. Lentamente, meu pai, com cuidado, foi empurrando a mão para dentro do meu cu e eu gemia, pois ardia, mas estava suportável. Era uma experiencia única que eu estava vivendo e acabei por gostar . Estava preparada para receber no cu a enorme rola do meu pai e quando ele abriu as pernas sobre meu corpo, logo se deixou cair sobre mim e colocar o pau entre minhas nádegas indo para o cu que estava bem aberto. A pica entrou e eu me senti invadida, arrombada, mas sem dor o que era impossível de acreditar, mas era isso que estava acontecendo. Papai começou a se movimentar dentro de mim e eu passei a ter uma certa pressão no meu reto e provocava um barulho quando se aprofundava e isso me dava um tesão terrível e mais ainda em meu pai. Não se afobava, apenas metia e eu me derretia em gozos sucessivos, gemendo como uma cadela grudada em um cachorro. Papai, estava transpirando e quando suas mãos envolveram os meus seios, ele já tinha uma certa velocidade em entrar e sair do meu rabo e eu gemia resmungando: __Ai papaizinho, fode o cu da sua filhinha....como esta delicioso essa rola...fode meu cu como nunca foi fodido...goza dentro de mim e me deixa cheia de porra...fode meu pai querido...sempre que mãe não quiser eu estou aqui, com tudo que você quiser para colocar essa rola... __Minha linda, que se foda o mundo e que se foda tua mãe pois quero te foder sempre...estou sentindo que não vou aguentar muito dentro do teu cu pois estou para gozar... __Deixa seu leitinho no meu cu...vem e goza gostoso....Aaaaahhh...fode meu cu... Meu pai, estava tenso mas logo, soltou a voz, quando o gozo explodiu. Ele devia estar a muito tempo sem tocar uma punheta, pois a descarga de gala que ele expeliu, me deixou com o reto cheio. Ele tirou o pau do meu cu, que saiu pingando sobre minha bunda aquela gala que ainda estava retida no corpo do pau. Papai, estava feliz e eu satisfeita por ter a capacidade de o enfrentar dentro da minha boceta e do meu cu, com galhardia. Papai, estava debruçado sobre minha bunda a beijando com um carinho enorme. Me tornei a parti daquela data eu me tornei a amante do meu pai e minha mãe acabou nos deixando e fugiu com Lurdes, viver seu novo grande amor!
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