Apesar de estar casada, eu tinha um amante. Errado? podia até ser, mas eu necessitava de uma outra pica, além da de meu marido,para me deixar plenamente satisfeita; era um cara bem mais velho que meu marido, carinhoso, alegre e muito criativo naquilo que eu mais gosto...sexo! Meu marido era bom de cama, não podia negar, porém, isso de ser bom, não me ajudar a matar a fome que eu tinha de poder desfrutar de uma rola, que não precisava ser nem grossa, apesar de que a de meu amante o era, mas que pelo menos momentaneamente, apagasse meu fogo, Sempre fui uma mulher que desejava ter o máximo de tempo hora, a meu dispor um pau, roliço, que eu pudesse colocar na boca ou entre as pernas e dele me aproveitar ao máximo, até sentir que algo saia dele, quente e viscoso senão bem pastoso, com aquele cheiro almiscarado, que elevava a dose de excitação em meu corpo. Pasmem, meu irmão tinha me apresentado um personal foda, fora sem querer, mas tinha uma real participação naquele caso. Odair, meu irmão, tinha naquela época 18 anos, moreno, 1,70 m 60 kg e bonito, sim bonito, um cara que me deixava ouriçada diante de tanta beleza, tanto é que as minhas amigas andavam atrás dele como abelha no pólen. Eu sempre arrumava uma forma de em minha brincadeiras com ele, arranjar um jeito de toca-lo ou de o fazer tocar em mim. Percebia que as vezes diante da visão da minha calcinha ou até de uma parte dos seios através do decote exagerado que usava, ele acabava ficando de pau duro. Fazia aquilo de propósito só para o excitar. Gostava de o ver tomando banho, pois fizera uma buraco na parte que separava o banheiro da lavanderia, onde o box, estava instalado, e ali eu me deliciava o vendo, se lavar e manipular o pau que ficava duro e muitas das vezes o obrigava a bater uma punheta, expelindo a porra que a água levava para o ralo. Meu grelo fica super sensível e eu o acariciava e não demorava para que da minha vagina fluísse aquele líquido lubrificante, indicando a proximidade do meu gozo. As vezes, quando estávamos na sala, vendo tv, e eu, me aninhava em seus braços como se fosse uma namorada e ficávamos ali por minutos, eu geralmente estava bem a vontade no quesito roupa, muitas vezes sem calcinha ou sutiã. Sendo gostosa, admito a mim mesma, e tem o corpo e rosto que tenho, chamo a atenção de muitas pessoas, que me deseja em certos momentos. Tive relacionamento lésbico, só para sentir a diferença de prazer, mas o que me interessava mesmos era meu irmão. Meu marido volta e meia soltava algumas indiretas, que eu absorvia e lhe dava razão, pois estava deveras focada em levar Odair para a cama, pois o tesão que sentia por ele estava cada vez maior. Apesar de termos liberdade para dizer o que quiséssemos um par o outro, passei a falar de coisa picante a ele.Me queixei da necessidade sexual que estava tendo e ele se admirou. Odair tinha um grande amigo, Roberto, um senhor bem mais velho que ele. Era uma pessoa que cativava, bonitão, alto, cabelos grisalhos que o deixava mais charmoso, bem como o bigode, que era tratado com esmero, que logo que o vi me deixara com um desejo de o beijar só para sentir os pelo me incomodando. Nosso olhares se encontraram e soltaram faísca, com ele me desejando eu a ele. Jurei para mim mesma que aquele cara iria me foder. Comecei a ficar, como com meu irmão, mais a vontade em termos de vestimentas, quando sabia que ele viria visitar Odair, o que foi logo percebido por meu irmão. Ele estava procurando uma mulher para se relacionar, por meio da internet e, eu, ali bem a sua frente dando mole e ele não percebia. Um dia eu fui levar meu marido que viera almoçar em casa, no trabalho dele pois ficava mais comodo e na volta, quando entrei em casa, vi sobre o sofá uma camiseta. Estranhei pois desconhecia que Odair tivesse uma igual, ao passar pela porta do quarto de meu irmão, ouvi o som da televisão, onde alguém gemia, certamente era um filme porno que estava passando, curiosa, abria porta com cuidado e pela fresta vi a tv e de fato estava sendo exibido um filme porno, onde um homem fodia outro homem, com uma senhora pica. Mas outros gemidos se misturaram aos da tv e ao abrir mais a porta e olhar para dentro do quarto, meu coração quase que parou, quando vi meu irmão pelado, de quatro, sendo enrabado por Roberto, que lhe estocava com uma pica que parecia de jegue, onde meu irmão se agarrava as roupas da cama para poder suportar a invasão no rabo. Hipnotizada eu via a pica de Roberto entrando e saindo dentre as nádegas de meu irmão. Já ia me retirando, quando o homem notou a minha presença, parando por um instante, sorrir e reiniciar o vaivém, Odair que estava com o rosto voltado para o outro lado, não me percebeu. Sai dali e fui para meu quarto, não quereno acreditar que meu irmão era um gay. Decepção! Passei a entender o porque dele não dar encima de mim com todas as chances que lhe dera. Não me conformava e tinha que tirar aquilo a limpo. Essa oportunidade, surgiu logo após Roberto ir embora. Na sala me aninhei em seus braços e soltei a bomba. __Odair, me diga uma coisa e seja sincero, você é gay? Ele me olhou dentro dos olhos e ... __Roberto me disse que você nos viu, sinto muito se a decepcionei. __É por isso que você não quis nada comigo? __Não, apenas por respeito ao seu marido que é uma pessoa ótima. __Mas se eu lhe pedir para me foder, você fode? __Você esta louca, né? mas saiba que fodo sim, pois te acho uma gatona que mexe até com os sentidos de quem adora uma rola no cu, porém gata, quero foder a tua boceta e te fazer gozar nela. __E porque não vamos para os finalmente agora, aqui, no sofá?- já fui me levantando do colo dele e descendo o short, já fiz ver que estava sem calcinha. Aproximei dele e esfregue a xoxota na sua cara e ele me pegou pela bunda e fez pressão , ao mesmo tempo que sua língua penetrava meus grandes lábios a procura do meu grelo. Vibrei com a língua dele e depois, assim que tirei as blusa ele abocanhou meus seio me deixando com um tesão enorme. Virei-me de costas e esfreguei a bunda em sua cara e ele passeou a língua no meu rego pincelando meu cu, me arrepiando toda. Quando meu irmão entro dentro de mim estava realizando um velho desejo. Era praticamente impossível imaginar que aquele cara que me fodia, estivera dando o cu para outro, que eu tentaria conquistar. O mais gozado era que ele, não quis comer meu rabo e simplesmente gozou na minha boceta e me deixou, satisfeita por um lado e magoada por outro. Dois dias depois, eu estava lavando roupa, quando a campainha tocou e enxugando as mãos fui atender e vi Roberto parado no portão. Meu coração disparou e minha xoxota se contraiu. Fui até ele e abrindo o portão permiti que entrasse, enquanto caminhava, eu imaginava que el estaria de olho em meu traseiro. Quis saber de Odair, e quando soube que ele não estava e que ia demorar, deixou de cuidados e veio para cima de mim, já me beijando, chupando meu pescoço e enfiando a mão por dentro de minha roupa, chegando a boceta: __A muito que estou louco para senti essa coisinha deliciosa em meus dedos, você não imagina quanto... __Se me quer tanto assim por que preferiu comer o cu de um homem ao meu? __Você me daria? __Não quer tentar? Roberto saiu de cima de mim e passou a tirar a roupa e eu fiz o mesmo. Quando vi aquela rola, me entusiasmei e sentando bem perto dele abocanhei aquela jóia passando a chupa-la ferozmente. Que pica maravilhosa aquele senhor tinha, e não era nada fina não, mas a desejei entrando em meu cu e por isso a deixei bem molhada e me pondo de quatro ofereci o cu a Roberto. Este depois de me fazer relaxar enfiando dedos no meu cu, cravou a pica no mesmo, me fazendo uivar de dor e prazer ao mesmo tempo. Não me perdoou, ou se afobou mesmo, levando toda aquela gostosura para dentro do meu cu, passando quase que de imediato a estocar. Meu cu ardia, mas minha vagina expelia meu gozo farto. Ele se dobrou sobre minhas costa e passou a me beijar a nuca e o pescoço e aquele bigode me deixava louca de tesão. Com palavras grosseira, digna de um comedor de gay ele me excitou e logo começou a jorrar porra dentro do meu rabo. Roberto passou a me visitar duas vezes por semana em um determinado horário, se intitulando meu personal foda. Era tudo que eu precisava, pois tinha a pica de meu amado marido, á noite, quando Roberto não vinha, meu irmão me fodia e quando ele comparecia, me dava o prazer de conhecer as maravilhas que o bigode fazia, mais a rola super poderosa. Sim, estava completa a minha vida sexual, nada mais tinha que reclamar.
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