Minha filha, meu amor, magrinha mas gostosa!

Cibele, era uma jovem que tinha um grande defeito, se apaixonava muito facilmente e com isso sofria. Não era dona de uma beleza extraordinária, apenas dava para o gasto, magra, pouco seio, pernas esguias, quase que a bunda a deixava reta, porém era esse particular que chamava a atenção, para os gaviões de plantão e assim, passara por sua bunda, diversas picas em seus mais variados tipos, que ela aceitava, apenas para ter uma companhia com que sair, principalmente nos finais de semana. E assim ela tomou um certo gosto por sexo anal e quando tinha uma oportunidade ela dava o butico, sem pensar duas vezes. Sua mãe estava sempre atenta ao fato dele se sentir menosprezada e não ter puxado a beleza que ela e seu pai tinham, o que não era nada curioso pois a genética explicava, que as vezes pais bonitos, geravam filhos feios e pais feios tinham filhos que mereciam capa de revista. Creusa porém, não achava que o simples fato da filha não ter a beleza dos pais a deixasse em depressão e por isso apoiava sua atitude de ser até certo ponto leviana. Ajudava a filha em maquiagem , o que a deixava mais apetecível, roupas de grife e lhe dava o direito de ter uma gorda mesa que servia para"comprar" as amizades. Era triste ter que agir assim, mas, fazer o quê? O que já estava ruim, ficou pior, quando Cibele teve um caso com uma garota. Não precisa nem dizer que ela gamou na mina, só que gamou de uma forma avassaladora, como nunca o fizera com um homem. O pior de tudo fora a reciprocidade que tivera, enfim alguém que a amava de verdade. Não tinham transado ainda, pois estavam deixando para irem a um lugar especial para isso acontecer. Creusa ficou sabendo e deu apoio total a filha, pois a via feliz e a preparou para aquela noite super especial. Foram para um motel chic da zona sul, onde emocionadas entraram e foram logo para a garagem, onde o carro estacionou e dali subiriam uma escada que daria no quarto. Antes porém de saírem do carro, Cibele se viu abraçada e beijada, pela bela Mônica, uma jovem de cabelos longos, busto farto, lábios carnudos e sempre avermelhados, possuidora de um par de perna, encimada por coxas vigorosa, que lhe declarou amor, quase que eterno. Cibele ao senti a língua da amada quase lhe tocando a garganta, pensou que ia desmaiar. Com ousadia, Mônica, enfiou a mão por baixo da saia de Cibele e sem muito esforço, com a colaboração da mesma, puxou a calcinha, que apareceu já nos joelhos da outra. Deixou a peça ali e foi em busca do tesouro que ela protegia e nele mergulhou os dedos. Cibele gemeu, desesperada, pois sabia bem que estava sendo pela primeira vez, "fodida" por sua amada, depois de tanto tempo de conhecimento. Quis abrir mais as pernas, mas a calcinha nos joelhos limitava que o fizesse. Deixou-se cair para trás no encosto do banco e a boca resvalou para seu pescoço, mordiscando e chupando, deixando na pele alva, aquela marcação avermelhada, como prova de que ali se iniciava a busca pelo prazer. As doces palavras que a amada lhe dizia, cravava forte em seu coração, pelas flechas de um cupido libidinoso. Depois de remexer muito na boceta de Cibele, a mão veio para sua boca, afim de que experimentasse seu próprio sabor intimo. Aquele ato a deixou com mais coragem para, querer mexe no corpo da companheira. Reunindo uma força que não tinha, derrubou a outra de costas no assento do carro, e foi abrindo sua blusa, para libertar os deliciosos e fartos seios. Feito isso, levou a mão atrás nas costas de Monica e soltou-lhe o sutiã, Lindos, maravilhosos excitantes, assim se apresentaram os dois melões da amada, onde bicos já eretos a convidava para os abocanhar.
__Vem amor...são ambos seus...chupe-os...estou a muito desejando que chegasse esse momento de nossa paixão...deixe-me sentir o calor da sua boca neles, chupe bem gostoso - dizia Mônica os comprimindo com as mãos em direção a boca de Cibele.
__Por que não vamos para o quarto, ahn?
__Não amor...vamos aproveitar esse doce e sensual clima e pode ser aqui mesmo...será mais ousado.- disse Mônica, já abrindo sua calça a retirando e expondo uma calcinha rendada, que era uma fonte de mais desejos a quem visse_ Vem tirar a minha calcinha e sente o cheiro que ela tem...
    Cibele primeiro cheiro a calcinha ainda no corpo de Monica, para depois a retirar e levar as narinas a peça delicada. Aspirou o odor de xoxota que vinha da mesma, e depois se atirou sobre o corpo nu que estava a sua frente. Tomou a boca da outra na sua, ode sua língua duelou com a dela e as salivas se misturaram formando uma delicioso elixir que cada uma compartilhou.
__Te amo minha gata -disse Cibele acariciando os seios de Mônica que a abraçava com carinho__Estou sentindo um tesão tão grande por você...
__Prove...estou a sua espera...olhe a minha boceta como já esta molhada- disse levando um dedo até ela e levantando devagar, fez surgir um filete de gala que direcionou para Cibele__Chupe o dedo e depois venha chupar minha boceta, vem...
   Cibele tomou o dedo da namorada entre os lábios e sentiu o sabor de onde ele tinha estado, depois foi se abaixando e se insinuou entre as ´pernas levantadas, apoiadas no encosto do banco e o painel de instrumentos, ficando a xoxota toda aberta a espera da boca que chegou e a abocanhou.
__Aaaiii...chupa gostoso....Aaaahhhh...delicia de chupada...mete a língua lá dentro...isso...meu amor...te amo muito...Uuuuuiiii...eu não estou aguentando...vou gozar....Ci-be-le meu anjo, passa um dedo em meu cu... gostoso....enfia ele, enfia...Aaaaaahhh... adoro isso, um dedo no cu me deixa doida, estou adorando sua boca na minha boceta...lamba o meu grelo... que vou gozaaaar....
   As duas jovens se engalfinharam em busca uma na outra, com as mãos procurando os pontos eróticos dos corpos ali expostos extraindo o que de melhor havia neles. Entre gemidos e muitos sacolejar do carro, ambas foram em busca do momento supremo...o orgasmos.
   Cibele e Monica, depois daquela noite maravilhosa de pura entrega, passaram a se ver mais com constância e Cibele começo a viver uma outra vida de plea felicidade. Creusa viu a modificação operada na filha e agradeceu a namorada da filha pela operação conseguida. E assim fora se passando os dias, onde o sexo entre as duas edra a tônica do relacionamento e não havia tempo ruim para que ambas estivesse na cama se acariciando, amando com toda força que existia.
Cibele, saiu do banheiro da casa noturna, e estava lavando as mãos, quando ouvir risadas de mulheres que entravam no recinto e pelo espelho, pode ver que Monica estava entre elas, abaixou a cabeça mas de olho na imagem, vendo que sua amada entrava num dos box acompanhada de outra jovem. Permaneceu ali fingindo que ainda lavava as mãos, pois até então o fato de Monica estar ali com outra não queria dizer nada, pois é comum as mulheres entrarem em duplas nos sanitários mais por farra que por qualquer outra coisa mas , naquele caso algo estava estranho e foi quando os gemidos começaram a surgir, que Cibele entendeu a realidade da coisa...traição. Ficou encostada a pia, olhando para a porta e vendo que haviam dois pares de pés, um voltado para a porta e outro para o vaso, inclusive, um deles estava envolto por uma calcinha, que por acaso era que sua amada colocara para saírem. Sua visão ficou turva e ela meio que cambaleante, saiu do recinto indo para a fervura que acontecia no salão e na mesa ficou esperando pela volta da sua amada. A demora, fora bem além da esperada e quando ela chegou, estava serena e sorridente, o que deixou Cibele amargurada. Pela manhã, quando se despediram, depois de brigarem, Cibele que não quisera ficar junto de Monica, passou em uma confeitaria e ali, se embriagou. Como estava perto de casa, largou o carro na rua e foi a pé. Creusa estava passando o café, quando a filha chegou, num estado lastimável. Depois de contar para a mãe o que tinha levado ela a ficar naquele estado, Creusa, se condoeu da filha, deu-lhe um café forte e foi buscar o carro.Na volta a encontrou em pior estado tendo que leva-la para o banheiro onde lhe deu um banho frio. Enquanto banhava o corpo da filha, foi admirando como ele tinha se modificado, parecia até mais apetitoso que antes e foi nesse embalo, que sem perceber, estava acariciando o corpo da filha, que mesmo ainda não totalmente refeita, notou o fato e estranhou, por ser ela sua mãe. Sentiu as mãos da mãe percorrer seu corpo, apalpando os pequenos seios, se dirigindo e chegando aos seu pentelhos, tendo a outra mão se fixado em sua bunda a deixando louca, pois lembrava o vicio de Monica, que adorava que isso acontecesse, quis impedir que ela continuasse mas, estava tão bom que foi permitindo. Estava para cair, quando sua mãe a amparou e fixou o olhar em sua boca. Passou um dedo nos lábios entreabertos da filha e aproximou os seus do dela. Ambas inclinaram a cabeça, sabendo o que estava por acontecer. Primeiro fora um bitoquínha, um selinho, mas depois ao se olharem novamente, as bocas se procuraram com mais ímpeto e ocorrera realmente um longo e delicioso beijo, que estava longe de ser de mãe com filha pois as mãos de Creusa desceram ao longo do corpo da filha e pousaram em suas nádegas, que foram apertadas. Ao separa a boca, esta veio para o pescoço da jovem e depois encontrou a cavidade do ombro, onde mordiscou, fazendo com que a garota se contorcesse toda, ai, a boca desceu para os seios e como se fosse um merengue, foi colocado todo dentro dela, onde a língua brincou com os mamilos os titilando, depois disso Creusa olhou para a filha acariciou seu rosto e murmurou:
__Minha doce criança, você é tão gostosa quanto qualquer mulher que exista por ai, Não deves se prender a quem não soube te amar e tirar proveito da gostosura que és. Vou lhe mostrar que aqui em casa você terá sempre o que quiser para gozar e ser feliz.
__Mãe eu...
__Psiiiu, não vale nada, deixe a mamãe cuidar do seu nenê.- disse e agiu, enfiando uma das mãos no meio da bunda da filha, procurando seu cuzinho __Não contraia esse buraquinho, que a mamãe vai entrar nele...assim...como é apertado o cu da minha filhota, nunca deu ele aos seus namorados?
__Acho que foi a única coisa que mais dei, mãe....ai...que gostoso esse seu dedo no meu cu...me faz gozar...
__Sim minha filha, quero de fazer gozar e muito.- emendando a palavra a gestos, tirou o dedo do cu da filha e a virando de costas, se agachou e começou a acariciar a bunda dela, com beijos nas nádegas, que separava e olhava para onde seu dedos estivera pouco tempo atrás. Se excitou com o que viu e desejou de forma insana, o lordo da filha e assim levou a língua a percorrer o rego dela e ficar brincando com as preguinhas que se contraíam. Lambia e o barulho que a língua fazia, deixava Cibele super excitada e el foi se curvando e separando as pernas o que facilitou para que sua mãe descesse e fosse até sua xoxota e mantivesse presa aos lábios. Mordiscou cada nádega levou as mãos até os pequenos seios, onde apertou os mamilos entre os dedos, fazendo Cibele gemer e levar a mão até a boceta, onde mergulhos os dedos na sua umidade e quando retirou os dedos, a mãe os levou a boca sugando todo o mel que havia neles e depois disso tomou a boceta novamente na boca e vibrando a língua bem depressa, excitava a filha. Chupou e depois soprou sobre a xoxota o que fez Cibele gemer gostosamente, pois sentira uma coisa diferente dentro da vagina e gozara quase que de imediato.
A friagem do piso, quando foi levada ele pela mãe, servira para a despertar um pouco mais e ai teve as pernas separadas e a boca de Creusa tomou conta da vulva de Cibele. Ao mesmo tempo que a chupava, um dedo se insinuava no cu da jovem a levando a corcovear e pressionar a cabeça da mãe junto a suas pernas abertas. Tirando o dedo do cu da filha, ela passou a pincelar do cu até o clitóris, descendo e subindo cada vez com mais rapidez, provocando um barulho que estava deixando Cibele louca de tesão e gozando muito. No auge de tudo, ela pediu a mãe que deixasse ela lhe dar um pouco de carinho e Creusa se entregou aos cuidados da filha. Mediante aos peitos enormes da mãe, ela esfregou os pequenos seios que tinha e sentiu aquele ebulição que vinha de dentro de si, enquanto se beijavam ela mantinha a mão nos pentelhos de Creusa, acariciando-os, sentindo a maciez dos mesmo e depois descendo mais o dedo, tocou no ponto chave de uma mulher, seu grelo:
__Mãe como você é greluda...parece até um pipizinho...como é bom tocar nele..da vontade de chupar...
__Chupe então minha filha, faz como seu pai, me alucina...
    Cibele foi descendo com a boca, lambendo e chupando cada pedaço de pele, onde nos seios tomou na boca os mamilos salientes e grossos onde os chupou provocando gemidos em sua mãe, lambeu o umbigo e pouco depois já sentia os pelos roçarem seus lábios. Um odor de xoxota começou a se fazer sentir e então surgiu ele, todo proeminente em meio aos pelos...o grelo. Era de fato grande e Cibele, primeiro o deixou bem visível, depois passou a língua para em seguida o tomar entre os lábios, chegou a lembrar, até com saudades, quando tomava o pau dos rapazes, com que saia, para dar o cu, e os chupava muitas vezes os fazendo gozar em sua boca, por isso ficou ali, lambendo e chupando, como se esperasse que dali saísse um caldinho que fosse. Ficou admirando a boceta da mãe, achando-a a coisa mais lindo do mundo, ai levou um dedo, que enfiou dentro da vagina e quando sua mãe levantou as pernas, retirou-o da gruta e o enfiou em seu cu. Creusa, gemeu e chamou a filha para um beijo, com um dedo no cu e o polegar no grelo da mãe Cibele, beijar e sugava os seios deliciosos que lhe era ofertado. A mão de Creusa, procurou a bunda da filha e nela inseriu um dedo buscando no rego encontrar o buraco pretendido e assim as duas mulheres, mãe e filha se entregaram definitivamente ao prazer, gozando e se amando muito. Cibele não quis mais saber de sofre e nem quis perdoar a sua ex, que viera lhe procurar, poios estava arrependida, mas para Cibele, a traição de Monica, fora a melhor coisa a acontecer na vida dela, pois encontrara para seu prazer, uma solução caseira...sua mãe.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Minha filha, meu amor, magrinha mas gostosa!

Codigo do conto:
112787

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/02/2018

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5

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