Estirada sobre a colcha de cetim, que adornava a cama, eu estava graciosamente nua, com minha imagem refletida no grande espelho, sobre a cabeceira da cama. Duas mãos delicadas surgiram sobre minhas nádegas, apalpando-as e separando, o que levava uma brisa a resfriar o meu rego. Uma densa cascata de cabelos veio acariciando com sua suavidade, minha pele, chegando as costas. Primeiro as pontas me fizeram uma deliciosa caricia na pele onde tocavam, depois os mamilos da pessoa roçavam minha costa provocando uma frisson, que me fazia empertigar o corpo, por fim a boca dela me toca a nuca e depois o ouvido, onde passa a falar as mais sacanas frases, que excitava-me toda, Sobre minha bunda eu sentia os pentelhos dela, que provocava um delicioso arrepio, que subia pela coluna e ia até a cabeça. As mãos dela me tocaram os seios, apertando entre os dedos os ,meus mamilos. Dulce, esfregava os pentelhos em minha bunda como se tivesse me traçando o traseiro e ela cada vez mais selvagem, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia. Nossos encontros se davam, quando não havia ninguém em casa e eu a chamava para ficar comigo, já sabendo que curtiríamos uma boa tarde se sexo. Dulce, não era nada minha, apenas pretendia ser minha cunhada, já que namorava meu irmão Julio, mas se entregava ao prazer de me possuir e se deixar possuir, como se fossemos namoradas. Gostava da língua dela que me deixava sempre a boceta ou o rego molhados e ela chupava de uma forma tão suave que mal se podia sentir que estava ali me excitando, apenas me concentrava nas contrações que ocorria por onde ela passava. A respiração dela em minha partes eram gostosas demais e me deixava ouriçada, querendo a tomar nos braços eme dedicar a beija-la. Esquecia do mundo, não percebia nada a não ser o prazer de ser chupada por ela. Resolvemos nos complementar com uma dupla chupada e por isso partimos para um 69. Foi maravilhoso, ver sua boceta molhada e vermelha, toda se contraindo e eu poder enfiar a língua no meio dela, então ela teve a mesma ideai e me penetrou a vagina, bebendo todo meu mel que escorria farto, Comecei a esfregar a xoxota no rosto dela e lamber com mais vigor sua boceta toda. Gemiamos, muito despreocupas entregue ao prazer, que não notamos que mais uma pessoa estava ali naquele recinto. Só o notamos, quando a porta do quarto foi fechada com um estrondo. Desfizemos aquele amplexo e olhamos apavoradas para a porta deparando com a figura, já nua, de uma homem que caiu na risada de ver o nosso susto... meu pai! Sim era meu pai que nos surpreendia em pleno ato de chupação ali na cama. __Olá filhota, como estão, tudo em ordem por aqui? Que tal deixar o papai participar da brincadeira. Olhei para Dulce, que não parecia contrariada e dando de ombro deu a entender que concordava. __E sua filha, vai foder ela também? __Ela pode ficar olhando se quiser ou então ficar na sala . Resolvi ficar e ver o que ia acontecer entre os dois, Meu pai subiu na cama e veio com aquela pica dura em direção de Dulce que sentada o esperou e segurando a pica com a mão, levou a boca e a engolfou a mesma até metade. Me deu uma vontade de participar, por ver aquela pica tão bonita sumindo na boca que até então estava chupando minha boceta, mas era meu pai, já estava errado eu estar ali vendo seu pau na boca de outro pessoa, como podia deseja-lo? Tirou o pau da boca dela e passou a dar-lhe uma surra de pica em seu rosto, depois a beijou na boca, talvez para sentir qual era o gosto que a sua rola tinha. Olhava para ela e para mim, com um olhar diferenciado para uma e para outra, dava para notar que saiam faíscas, onde o desejo atingia cada uma de nós á sua maneira. Quando jogou Dulce de encontro a cama, separou-lhe as pernas e caiu de boca na boceta dela que soltou um palavrão e prensou a cabeça entre as pernas , passando a esfregar a xoxota na cara de meu pai. Olhou para mim e estendeu a mão para que eu me juntasse a ela, era só para perceber como ela vibrava e dava para sentir mesmo, a danada estava aproveitando a onda e se deixando levar pelo tesão que a boca de meu pai estava lhe proporcionando. Achei até engraçado, pois ela era namorada do meu irmão, traia ele comigo e naquele momento o fazia com nosso pai. __Veja como seu pai me chupa, caralho como chupa bem, melhor que seu irmão...ai...que delicia de boca...onde estava esse homem...parece que é mal de família chupar gostoso, pois você o faz muito bem..agora olhe como ele chupa minha boceta, olhe, não é maravilhoso, porque você não vai até lá e dá uma forcinha a mais para ele? __É, meu pai, esqueceu? __Relaxa meu anjo...eu não vou contar para ninguém... e nem ele também, aproveita me chupa também... __Sua louca... __Vai lá, vai... Sai do seu lado e fui até porta tranca-la , depois vim em direção ao casa, notando que meu pai estivera de olho em minha bunda e que naquele momento me olhava de frente, até parando de chupa minha amiga. Ajoelhei, junto as pernas abertas dela e dei uma bela lambida em toda a boceta dela, ouvindo seu gemido. Chupei com vontade a xoxota dela e fiquei alterada, quando senti que uma mão estava deslizado pelas minhas costas em direção a minha bunda, era a mão de meu pai, que aproveitava a minha nudez e proximidade para me acariciar. Um dedo deslizou pelo meu rego, passou sobre meu cu, voltou e fez pressão me obrigando a relaxar e permitir a penetração. Enquanto fazia o dedo percorrer meu ânus, a boca dele acariciou a minha nuca e depois murmurou: __ Não sabia que você era desse jeito... __...desse jeito como? - perguntei deixando a xoxota da Dulce por um momento. __Gostosa filha...muito...mas muito gostosa e esta me deixando com um tremendo tesão que não vou resistir... __Já esta com o dedo em meu cu pai, o que falta mais por em mim que não seja sua pica? - falei ciente do que dizia. __Mesmo sendo seu pai, você me quer em sua boceta ou até mesmo em sua boca e cu? __Pai, apalpe minha boceta e tenha a resposta na umidade que ela trás. Só me preocupa uma coisa...como fica minha mãe nessa? __Quem sabe se não a convencemos a te deixar participar das nossas trepadas, por enquanto, eu posso comparecer aqui no seu quarto na calada da noite, ahn? __Vou adorar pai, agora deixa de falação e faça o que desejar... Meu pai, atrás de mim, passou a me lamber a boceta e eu a de Dulce, depois eu senti a pica dele que se insinuava em minha xoxota á penetrando. Era gostosa a sensação de estar sendo fodida pela rola do meu pau, enquanto eu chupava a boceta de minha futura cunhada. Dulce, esta com vontade de ser fodida por meu pai e veio até ele para o excitar e acabou ficando na mesma posição que eu, para delírio do meu pai, que tirou a pica de mim e enfiou nela enquanto nos beijávamos. Ficamos nessa partilha por uns 15 minutos, até que na ultima vez ele ajeitou o pau e o colocou no meu cu. Nos olhamos e eu fui empurrando a bunda de encontro ao pau, fazendo o mesmo ir entrando lentamente. Minha amiga, veio ver de perto a penetração e aproveitou para salivar, uma parte do pau, o tornando mais fácil de entrar em meu cu. __Depois quero que você foda o meu cu, olha como ele esta piscando... - disse Dulce se virando e ficando de quatro separando as nádegas com as mãos. __Vai pai, enfia no cu dela também, fode nós duas.- disse a ele, que de imediato foi para cima dela e com todo tesão concentrado na rola, a penetrou no cu. Deu umas cinco estocadas nele e veio enterrar a rola no meu cu. Era um revezamento, que satisfazia plenamente nós duas, que estávamos gozando a cada volta da pica em nossos rabos. Quando sentiu que ia gozar retirou o pau do cu e brindou as duas bunda com uma chuva de porra e depois nos deu a rola para chupar. A partir daquele dia, na calada da noite, eu recebia a companhia de meu pai na minha cama e ele me fodia parte da madrugada e depois eu caia num sono reparador. Eu ia realmente entrar na vida sexual dos meus pais?
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