Fodi minha irmã, enquanto ela dormia, pode?

Ali estava ela, mais linda do que nunca, inteiramente nus, com seus seios pontiagudos, duros, convidativos a uma bela chupada, depois do ventre quase que invertido, uma pequena e graciosa penugem, quase que aloirada, adornava a porta de entrada para o seu santuário sexual, em seguida vinham as coxas belas e bem torneadas, fazendo com que o corpo dela tivesse uma perfeição que para mim era tudo. Minha irmã era uma delicia. Voltei a olhar seu rosto e viu que ele trazia um leve sorriso, pois ela devia estar sonhando com alguma coisa muito legal. A boquinha, sensual, com os lábios ligeiramente, entreabertos mostravam um fileira de dentes perfeitos e brancos, que serviam para embelezar mais ainda aquele rosto angelical. Sentei-me a beira da cama e fiquei a olhar toda aquele beleza fraternal sendo que meu pau estava doendo de tão duro que estava. Por que estava assim, nua, mesmo sendo em seu quarto, se sabia perfeitamente que eu chegaria a qualquer momento e além disso deixara a porta do quarto aberta. Nosso pais só chegariam á noite e portanto era indiscutível que nós dois estaríamos a sós, livres para que ao me deparar com sua ousada nudez, fosse até ela, como estava. Claro que nada era de graça, tinha que haver um motivo para que ela agisse assim e eu só podia imaginar que fosse porque desejava trepar comigo. Cleide, sempre fora uma menina que ousava em tudo que fazia, na verdade era do contra, pois tudo que era proibido para ela era legal e eu as vezes embarcava em suas deliberações, achando normal certos tipos de coisas. Ela não se importava de as vezes se masturbar tendo como expectador e me ver ficar de pau duro. Ria da situação e dizia que um dia nós transaríamos bem gostoso. Aquela loucura dela me levava a gostar mais do seu jeito de ser. Um dia eu para não cometer um desatino a beijei e levei a mão em seus seios os acariciando, mesmo por cima da roupa, fiquei mais que excitado e ela delirando me pediu para a possuir, mas resisti e saindo correndo fui para o banheiro e descarreguei em uma punheta violenta, o desejo que eu sentia por ela, minha irmã. Depois disso, sempre que nós estávamos a salvo de qualquer olhares dos familiares, quando ela passava por mim, levantava a blusa e me expunha os seios lindos em pura provocação. Até que chegou aquela tarde. Ali estava eu diante do corpo nu de minha irmã, olhando e admirando a beleza que ele expunha aos meus olhos. Curvei-me sobre seu monte de Vênus e beijei os pelos que ali estavam, de forma suave, para não acorda-la. Aspirei o odor que estava emanando daquele ponto e desci um pouco mais, passando a beijar suas coxas. Cleide, involuntariamente, separou mais as pernas e com isso, deixou a xoxota mais visível. Levei os lábios até ela e dei um beijo bem de leve sentindo que a área depilada, já estava fazendo por merecer uma outra depilação. Lambi toda a extensão de sua genitália e minha querida irmã gemeu e se remexeu, sem porém despertar completamente, apenas separou mais ainda as pernas e assim pude ver que estava já bem molhada, o que me parecia ser essa a razão do seu sorriso enigmático de inicio. Com cuidado, separei os grandes lábios e vendo o seu clitóris passei a dedicar uma cuidado especial a ele que, a acada lambida, parecia crescer mais e ficar evidenciado. Chupei, aquele "individuo" e desci a língua até a estrada da vagina de onde brotava aquele líquido transparente e viscoso de gosto salgadinho. trouxe aquele fluído para mais abaixo, lubrificar o inicio do seu rego. A safada passou a gemer e se remexer mais ainda, acabando por elevar as pernas ao plantar os pés na cama. Tomei seu cu em minha língua o lubrificando com o que era encontrado na vagina dela e pasmem consegui assim deixar seu buraquinho bem preparado para a inserção da ponta da língua dentro do seu cu. Então aconteceu algo que me deixou sem ação no inicio, quando ela com as duas mãos, me prendeu a cabeça entre suas pernas, projetando a bunda para a minha boca, onde fui penetrando a língua em seu cu. Não sabia dizer se estava dormindo ou acordada, apenas sabia que estava gostoso demais. Se estava fingindo, fingia bem, porém eu estava cada vez com mais tesão e quando consegui me livrar de suas mãos, alcei sobre seu corpo e acabei por colocar a cabeça da rola bem na sua entrada vagina. Passei a chupas seus seios e acada movimento de corpo, forçava a rola que ia entrando em sua vagina. Cleide gemeu e se abriu mais ainda para receber a minha rola, comecei a forde a boceta dela, enquanto a beijava e ela correspondia, me abraçando e elevando mais ainda as pernas, querendo trança-las ás minhas costas. Soquei a pica boceta a dentro, sentindo-a mergulhada a cada estocada num poça de fluídos íntimos que transbordavam deixando mais e mais lubrificado o canal invadido. Desejei por o pau em sua bunda, sendo que depois de dar três estocadas bem violentas, saquei a rola da boceta e tratei de virar seu corpo de bruços e depois de dar uma senhora lambida em toda a extensão do seu rego, passei a brincar ao redor do seu cu, para relaxa-la e ver se não provocava dor alguma em seu rabo. Depois de cuspir sobre a glande a coloquei sobre o botão dela e comecei as forçar. Parava um pouco, recuava e força de novo e nessas idas e vindas, o cu dela foi me aceitando até que me vi dentro dele, indo e vindo, fodendo sua bunda deliciosa. Não tinhas pressa e por isso a fodi, bem devagar, mordiscando sua nuca e lambendo seu pescoço e ombros, notando que seu corpo ficava arrepiado, tomei seus seios nas mãos e fiquei ali subindo e descendo sobre sua bunda. Foram tantas subidas e descidas, que teve um e terminado momento que não me aguentei e jorrei todas a minha excitação dentro do seu reto. Cleide me recebeu entre gemidos e suspiros, Quando retirei o pau do seu cu, vi que o mesmo estava repleto de porra, pois a cada contração o que havia dentro dele saia para fora. Sai do quarto dela, sem que a mesma esboçasse qualquer reação de estar acordada mas eu sabia que estava e que curtira cada estocada em seus buracos. Ela nunca falou nada sobre o que ocorrera, era com,o se não tivesse acontecido nada, o como se realmente estivesse dormindo na ocasião. Então que assim fosse. Não metemos mais, nem me aproximei dela com essa intenção.