Eu e meu namorado temos um relacionamento liberal, tipo: a gente fica a três ou faz sexo grupal com outros caras - conforme vocês lerão em outros contos - mas sempre nós dois juntos. Os dois são voyeurs e, portanto, fazer com alguém sem que o outro estivesse presente era algo que a gente não cogitava. Mas houve uma exceção, e foi assim:
Tínhamos acesso a alguns aplicativos de pegação gay, e num deles conhecemos um cara que vou chamar de Negão. Ele é meio parrudo, peito peludo, cabelo e cavanhaque grisalhos, com mais de 50 anos, ativo e, aparentemente, bem dotado. Mora na mesma cidade que nós e, um dia, nos encontramos na festa de uns amigos em comum. Na ocasião, achei o negão muito gostoso, e tinha um jeito de safado no comportamento. A festa envolvia uma piscina, e volta e meia ele saía de dentro d'água com o pretexto de mijar, e a gente via um enorme volume em sua sunga preta - parecia que ele mostrava de propósito pra fisgar alguém. Meu namorado, no dia, achou que o negão tava "se achando" muito, e deixou claro que não toparia um sexo com ele, o que me desanimou um pouco, pois desejei fazer aquele coroa. Na despedida, dei um jeito de esbarrar, "acidentalmente", minha mão no volume da sunga dele, e ele me olhou com cara de "também quero". Mas achei que ia ficar só nisso, pois meu namorado jamais iria topar ficarmos com ele. Pelo sim, pelo não, o negão pediu nossos contatos e trocamos whatsapp, mas nesse dia não passou daí.
Na época, eu trabalhava num escritório pela manhã e tinha aulas apenas dois dias à tarde. Numa dia que eu teria a tarde de folga, o negão me manda um zap convidando pra ir no apê dele, pra conversar, essas coisas que vocês já devem estar imaginando. Eu disse que tinha que ver com meu namorado, pois ele estava ocupado à tarde e à noite e eu não queria ir sozinho e tals. Mas o negão foi conversando com jeitinho e acabou me convencendo a ir sozinho lá naquele dia à tarde, "apenas para conversar e nada mais". Eu sabia que ele ia querer algo mais, mas fui decidido a não ceder, tentando uma forma de manter o contatinho interessado mas só ir pros finalmentes quando convencesse meu namorado a topar a ideia. Fui.
Chegando lá, era um apartamento pequeno, tipo quarto-e-sala, e a TV ficava no quarto. Ele estava assistindo a um filme (sobre ambiente escolar e aluno com deficiência) e ficamos conversando enquanto o filme rolava. Recatado ainda, sentei no canto da cama de casal enquanto ele estava deitado em um dos lados, de bermuda jeans e camiseta. Vendo minha resistência inicial, ele me perguntou se eu me importava se ele trocasse de roupa e botasse um short mais leve - óbvio que não me incomodei - e ele tirou a bermuda e a cueca juntas. Rola já praticamente dura, bem maior do que a média (acho que uns 18 a 19cm). Claro que olhei, hipnotizado. Ele me pediu desculpas por estar excitado e vestiu um short de tecido leve e deitou-se novamente na cama. Continuamos conversando de boa e vendo o filme. As minhas costas começaram a incomodar por não estar encostado a nada, e ele sugeriu que eu deitasse na cama pra ficar mais confortável. Aceitei, mas minha cabeça me mandando negar qualquer investida mais direta. Ele começou a manusear a própria rola por cima do short e eu vendo a barraca armando, ali, na minha frente, não tinha como não ficar de pau duro também. Quando ele percebeu que eu tava excitado, pegou minha mão e levou até o tronco que ele tem no meio das pernas. O desejo falou mais alto que a razão e comecei a bolinar a rola monstra do coroa negão. Daí passei a pegar a rola dele por dentro do short, o que fez com que ele se despisse novamente. Eu cheguei mais perto, senti o cheiro daquela coisa enorme e caí de boca, tentando engolir o máximo que podia, e o negão gemendo no meu boquete, ao passo que tentava tirar minha roupa... eu confesso que ia tentando dificultar, mas pensava: já tô fazendo 'coisa errada' mesmo, de que adianta ter pudor agora? Relaxei e deixei ele tirar minha roupa.
O negão me colocou de quatro na cama e começou um cunete maravilhoso, deixando meu cu molhadinho, mas a voz da razão tentava broxar o clima e eu dizia a ele que não queria ser penetrado - ao menos não naquele dia. Ele respeitou isso, se deitou em cima de mim, de bruços, e ficou escorregando a rola no meu rego, acho que tentando vencer minha resistência mais uma vez pra ver se eu deixava ele me comer, mas desse ponto eu não deixei passar. Pedi desculpas, me vesti e fui pra casa, deixando o negão "na mão". Com medo de discutir com meu namorado, não contei nada pra ele e ficou aquilo "escondido" mesmo entre a gente. Só que teve uma segunda vez, na qual fui pro apê do negão já sem tanto sentimento de culpa e mais disposto a encarar o que viesse. Fui num começo de noite, já nos pegamos de imediato, eu chupei a rola do negão enquanto ele, meio que num 69, deixava meu cu preparado para o que viria a seguir: me deitou de bruços na cama, vestiu a camisinha e foi, aos poucos, enfiando aquele trabuco no meu rabo. Era grande, mas o negão sabia meter, de modo que a dor inicial foi bem passageira. O negão me comia com carinho, mas ao mesmo tempo com vontade, mostrando que sabia fazer o serviço. Depois de um tempo me comendo de bruços, me fez levantar e ficar de quatro, com ele engatado no meu rabo, metendo sem pressa de gozar. Eu levava cada bombada sentindo como se fosse gozar também, sem tocar no pau, e eu gemia enquanto ele arfava a cada estocada.
De repente, o negão ficou mais determinado, me mandou deitar de costas e erguer as pernas pra ele me comer de frango assado. Foi a posição mais desconfortável, pois sentia a ponta da estrovenga do negão como se tivesse me perfurando, mas não quis saber de arregar. Continuei dando pra ele daquele jeito, até que ele, rapidamente, tirou a rola, sacou a camisinha longe e derramou seu leite quente em cima do meu peito. Alguns jatos atingiram minha barba, coisa que eu adoro (sempre que gozam em cima de mim eu vou no espelho ver meu corpo e rosto melados). Eu estava tão mole nessa hora que parecia que eu tinha gozado junto, mas acabei batendo uma punheta sentindo a gala do negão escorrendo no meu peito e gozei em seguida.
Tomei banho lá, me vesti e fui pra casa. Poucos dias depois, meu namorado acabou descobrindo tudo, tivemos uma DR daquelas, ficamos em crise um tempão, mas não rompemos. Hoje continuamos juntos, um pouco mais liberais, e ele acaba se excitando quando lembra das conversas que tivemos quando contei tudo que estou narrando agora.
Esses dias o negão me achou numa rede social e puxou papo. Não respondi até conversar com meu namorado e, dessa vez, não esconder dele sobre a reaproximação do negão. Ele agora quer que eu chame o negão aqui pra comer nós dois, ou ao menos pra ele filmar ou só voyeurizar o negão me torando com a rola monstra dele. Se isso acontecer e vocês quiserem que eu conte, é só votar e comentar aqui!
Viu a coisa preta ne safado.