Eis que nessa semana, o bombeiro estava com as manhãs de folga e aproveitava pra curtir a gente depois de deixar a esposa no trabalho dela. No primeiro dia, eu estava dormindo quando acordo sentindo uma rola na boca e uma outra boca no meu pescoço... entendi que tinham duas pessoas e quando vi, era o dito cujo, com a mangueira a postos pra apagar o fogo do meu rabo. Comecei a chupar o pau do meu namorado enquanto o bombeiro roçava a barba por fazer nas minhas costas, me arrepiando por completo de tanto tesão. Daí ele desceu e começou a linguar meu rabo, com uma fome de cu que eu nunca tinha visto igual. Não demorou muito pra ele começar a enfiar aquela jeba enorme no meu rabo, e pela experiência dele, percebi que não deu muito trabalho pra entrar. O macho me comeu de quatro em cima da cama, enquanto meu namorado me dava de mamar. Meu namorado, então, disse que a cena que ele tava vendo era melhor do que um pornô, o que fez o bombeiro pedir pra filmar a foda. Meu namorado brilhou o olho de emoção, pegou o celular, se enfiou por debaixo das minhas pernas e começou a registrar todas as estocadas que meu cu levava daquela mangueira calibrada. Daí a pouco, o bombeiro tirou a jeba do meu cu, me botou sentado no chão e esporrou tudo na minha cara, melecando meu nariz e barba, o que, aliás, eu adoro. Logo depois, meu namorado veio junto, gozou no meu pescoço, me deitou na cama e me bateu punheta até eu melar toda a barriga e sair pingando porra pra dentro do banheiro. E assim aconteceu no primeiro dia.
No segundo dia (ontem), eu já estava acordado quando o bombeiro chegou. Ele começou a me beijar ainda na sala de casa, mas logo me conduziu ao quarto pra começar uma nova sessão de foda com pegada. Meu namorado estava no banheiro nessa hora e quando saiu do banho, já me viu de quatro em cima da cama, levando mais uma surra de rola do bombeiro. Já pegou o celular e começou nova sessão de filmagem, mas dessa vez o mangueirudo quis comer ele também, botando ele de quatro na cama e mandando ver. Foi a minha vez de filmar a cena, tomando o cuidado de não mostrar rostos de ninguém pra não dar merda depois, se um dia essas porras desses vídeos vazarem. Depois de muito meter no cu do meu namorado, o bombeiro levantou-se, me colocou de ffrango assado na cama e estocou aquela rolona de novo no meu cu. Eu sentia tocar no fundo do meu cu, e dava uma sensação de prazer indescritível, com o vai e vem da rola no meu rabo e os estalos dos corpos se batendo e suando juntos. Tava uma delícia dar pra ele dois dias seguidos. Mais uma vez, ele me deitou na cama e chegou com o pau bem na minha cara, pra esporrar tudo em cima de mim. Ganhei outro banho de gala grossa e quente, seguido da esporrada do meu namorado em meu peito e minha gozada na barriga, que nem no primeiro dia. Ontem à noite, relembrando a cena e vendo os vídeos, meu namorado me virou de bruços da cama e meteu de novo no meu rabo sem piedade, só sossegando depois de leitar todo o meu cuzinho. Assim foi o segundo dia.
Quando pensei que ia dar um descanso ao cu, o bombeiro me chega hoje logo cedo, querendo mais. Já sentei no sofá da sala - o namorado dormia no quarto - e comecei um boquete de responsa nele. Daí ele me levanta e, ao invés de me levar pro quarto, me leva pro quintal da casa, porque queria me comer a céu aberto - ainda bem que não há prédios na vizinhança e os muros dos vizinhos são altos. Me fez apoiar num pilar que tem no quintal, próximo ao tanque, desceu e me deu outro cunete que só não vi estrelas porque o sol tava forte e as ofuscava. Linguava meu cu, lambia, cuspia, metia um dedo, dois, lambia novamente, até que, ousado, meteu sem dó nem piedade. Entrou tudo de uma vez que até um cu acostumado como o meu sentiu o impacto. Enquanto eu tava ali meio dobrado pra frente, ele estava agarrado à minha cintura, metendo aquele pau de jumento pra dentro do meu rabo, e estocando, e estalando, e me beijando a nuca... meu namorado acordou ouvindo os sons, abriu a janela do quarto e, por uma fresta, via a cena: eu levando no rabo pelo terceiro dia seguido. O bombeiro tava realmente com fome de cu. Depois ele me levou pra sala, me comeu apoiado no braço do sofá e, ao ver meu namorado acordado, me levou novamente pro quarto. Dei de bruços, dei de quatro, dei de ladinho, dei de frango assado, até que sentia o ardido do cu e pedi pra meu namorado trocar de lugar. Só que ele achou que era pra trocar com o bombeiro, e veio pra trás de mim meter no meu rabo. Enquanto isso, o bombeiro já tentava meter nele pra fazermos um trenzinho da alegria. Aquilo recobrou minhas forças e aguentei mais rola no cu enquanto meu namorado comia e dava ao mesmo tempo. Senti quando meu cu foi leitado pelo namorado. Ele saiu do meio do trem e foi a vez do bombeiro retomar o plantão no meu rabo, metendo tudo até o fundo, dessa vez gozando dentro e tirando a camisinha cheia de leitinho quente. Estava tão extenuado que gozei psicologicamente, sem me melar dessa vez. Assim foi o terceiro dia.
Estou aqui, escrevendo esse conto com o rabo dilacerado pelo bombeiro fogoso... ele disse que amanhã não poderá vir, mas na semana que vem, virá à tarde, trazendo um amigo pedreiro ativo. Acho que preciso preparar meu cu para novos desafios.
Excelente o conto. Gostaria que seu namorado tivesse participado mais ativamente da transa.
Putaria boa. Esse bombeiro apagou o teu fogo?