Paixão antiga sempre mexe com a gente

Quando eu era adolescente, tinha, sei lá, meus 17 anos, eu conheci um cara chamado Jefferson. Um ano mais novo do que eu, vinha de outro estado, tinha um sotaque lindo. E todas as meninas do bairro se rasgavam por um segundo de sua atenção. Ele era, realmente, muito charmoso. Moreno, alto, bonito e sensual, como diz a canção.

Quis o destino que eu o Jeff nos tornássemos amigos. Eu visitava muito sua casa, e o via só de shortinho de futsal, sem camisa. Peitoral liso, barriga sequinha, mas não tinha muito volume dentro das calças; isso não me impedia de desejá-lo, senti que estava realmente apaixonado, mas nunca demonstrei interesse, até porque ele nunca deu nenhuma demonstração de corresponder.

Passam-se os anos, eu casei (com homem), Jeff também casou (com mulher) e ficamos morando em bairros distantes, razão pela qual não mais nos visitávamos. A amizade adormeceu, criamos novas rotinas. Nosso contato se restringia aos finados Orkut e MSN. E foi graças a eles que meu desejo se tornou realidade.

Noite dessas, eu conversando com meus contatos de MSN e Jeff me chama, perguntando se eu conhecia um site de putaria. Eu, brincando, indiquei o site do Senado Federal. Mas ele queria uma putaria em que ele fodesse, e não o inverso, pois sua esposa estava viajando e ele estava em casa, sozinho e com tesão. Duvidei que ele estivesse falando sério e ele abriu a webcam, mostrando um corpo usando uma cueca azul escura e um pau duro lá dentro. Mais uma vez, duvidei que fosse ele - achei que alguém tinha hackeado sua conta e usando-a para fins escusos (SQN). Ele encarou o desafio, subiu a câmera e mostrou o rosto. Estava mais gordinho, mas aí é que gostei mais, pois adoro um homem carnudo. Perguntei por que ele tava se mostrando de cueca prum outro cara, se não havia nenhuma menina nos seus contatos. E ele disse isso:

- Com o tesão que eu tô, se as calcinhas me rejeitam, eu vou atrás dos cuecas mesmo!

Dito isso, tirou o pau pra fora da cueca e me mostrou, duro. Não era grande, mas me deu uma vontade louca de cair de boca naquilo tudo. Dei asas à cobra e logo ele estava pedindo pra ver meu cuzinho pela câmera. Eu disse que só mostrava pessoalmente. Mas fiz umas caras e bocas, de quem tava chupando o pau dele, disse que boquete de homem era mais gostoso do que de mulher, e ele logo gozou.

Dias depois, Jeff me chama de novo no MSN, dizendo que estaria de folga do trabalho mas a esposa não. Queria me convidar pra ir chupar de verdade, pra ver se boquete de homem era bom mesmo. Eu garanti que ele iria gostar, e fui.

Chegando lá, ficamos meio sem jeito, afinal éramos amigos de longa data, mas eu brinquei sobre o desafio que ele me lançou e ele aos poucos foi se soltando. Desabotoou a bermuda, baixou com cueca e tudo e eu quase não vi nada, uma piroquinha bem pequena e mole. Mas quando peguei e botei na boca, cresceu o suficiente pra encher minha boca e era consideravelmente grossa. Ajoelhei na frente dele e chupei, chupei, chupei e ele pedindo pra eu parar senão ele gozaria logo. Lambia seu saco pra dar tempo de ele se recompor. Depois voltava pro cacete, e ficava nessa alternância.

Em um dado momento, eu trabalhando no saco dele, e ele se contorceu de um jeito que acabei indo parar com minha língua no intervalo entre o saco e o cuzinho dele... ele só exclamou um "isso é bom!" e abriu as pernas. Foi a deixa... fui chegando mais perto, chegando mais perto e dei aquela linguada no buraquinho dele - tive a impressão de não ser exatamente virgem ali, mas estava ali pra fazer perícia, e sim boquete. Ele adorou o cunete e quase não me deixava voltar pro pau.

Depois de uns 20 minutos de chupação, ele acabou dizendo que não ia mais aguentar, e despejou todo o leite na minha boquinha. Eu fiz que nem ator pornô, e segurei toda a gala na língua para ele ver minha boca aberta e toda esporrada. Queria muito que essa cena fosse filmada ou fotografada pra eu mostrar aqui. Ele respirou fundo, fechou os olhos bem apertados e ainda saiu mais uma gotinha, a qual lambi pra dar o mesmo tratamento dado ao restante. Olhei nos olhos dele e engoli todo o leitinho da minha paixão de adolescência.

Ele prometeu que haveria mais. E houve, mas isso eu conto em outra ocasião, se houver receptividade dos queridos leitores.