Feriado de caça aos ursos

Pra quem não conhece meus contos, eu e meu namorado somos versáteis, meio gordinhos e meio nerds, mas adoramos uma putaria com um ou mais machos. E nossa preferência são machos acima de 30 anos, preferencialmente gordinhos, peludos e sem frescuras. Para isso, usamos aplicativos, festas e outros recursos onde possamos encontrar bears dispostos a encarar uma dose dupla.

Nesse feriadão de 7 de setembro, fizemos uma verdadeira feira em dois dias de festa. Na sexta-feira, fomos convidados para uma festa numa casa com piscina localizada no estado vizinho ao que moramos. Fomos nós dois e mais um amigo, que chamarei de Nando, branco, ruivo e peludo. Ele é muito divertido e sempre achou de boa nossa maneira de conduzir o relacionamento sem possessividade, mas sempre deu a entender que era monogâmico e não embarcaria numa dessas. Ele estava indo encontrar com o namorado dele, que vou chamar de Marinho, moreno, gordinho, peludo e bem fogoso. Entendemos que eles iriam curtir-se mais a dois enquanto eu e meu namorado iríamos fazer o que melhor sabemos: piranhar.

Bebida, petiscos, música, brincadeiras... numa dessas vejo um coroa grisalho (não era gordo, mas era malhado e parrudo) indo frequentemente ao banheiro. Entendi a linguagem universal da pegação e fui até lá também. Meu namorado veio junto e foi direto pro mictório, enquanto eu olhava para o corredor de cabines com vasos sanitários. O coroa estava na porta de um deles, pau estufado dentro da sunga, me chamando. Fiz sinal pro meu namorado e ele veio junto. Entramos os três naquela cabine apertada, começamos a nos beijar, com direito a beijo triplo, e o coroa, meio na brutalidade, já conduz minha cabeça pra rola dele. Chupei um pouco, mas o apertado da cabine fazia meu pescoço doer, e o danado ainda forçava a cabeça, piorando a sensação. Antes dele gozar, pediu pra comer meu namorado, mas este pediu pra ir buscar uma camisinha, me deixando sozinho com o coroa. Ele olhou pra mim, me empurrou a rola na boca de novo e ficou fudendo minha boca como se fosse um cuzinho. Depois cansou do boquete e me pediu pra esperar que ele ia buscar meu namorado pra comer ele na minha frente. Saiu e, logo em seguida, saí também porque a festa tava só começando.

Depois de despistar o grisalho algumas vezes, olhei de longe um careca de sunga branca que estava uma tentação. Ainda tentei uma abordagem mais direta com ele, mas não passou dos beijos, dentro e fora da piscina. Próximo?

O nosso amigo Nando e seu namorado Marinho ficaram sabendo de uma área isolada no terreno da casa, onde era possível ter um pouco mais de privacidade. Nós quatro fomos até lá e começamos a nos pegar, cada casal com seu respectivo. Foi de Marinho a iniciativa de juntar os casais e começar uma série de trocas de beijos, beijos triplos e muita rola colocada pra fora. Nando foi o primeiro a se abaixar pra chupar o namorado dele, eu e o meu namorado, um de cada vez. Boca macia, quentinha, engolia as pirocas todas como se estivesse com muita fome de rola. Depois, ele subiu, novos beijos, e foi a vez de Marinho revear nos boquetes, chupando cada um de nós. Não me fiz de rogado e entrei no rodízio de piroca: a do meu namorado, bem dura e empinada pra cima; a de Marinho, um pouco maior e a de Nando bem mais grossa, apesar de ser a menor das três. Meu namorado encerrou o rodízio de chupadas e depois disso, o tesão estava tamanho que cada um foi gozando em sequência: eu, Marinho, depois Nando (comigo enfiando dedinhos no cu dele) e meu namorado por fim. Voltamos pra área da piscina pra ver o que rolava.

Brincadeiras, dança, mais bebidas e começou uma brincadeira de guerra de bolinhas coloridas que estavam ornamentando a piscina. Um coroa, tipo Papai Smurf, gordinho, barbudo, de óculos escuros, começou a se aproximar do meu namorado enquanto atirava bolinhas nos outros. Vou chamar esse de Scot. Quando ele chega perto do meu namorado, começa a 'acidentalmente' se roçar nele... braço com braço, ombro com ombro, depois passa a mão na bunda do meu namorado que acaba entendendo que não era acidental. Depois o coroa mergulha, mete as duas mãos por dentro da sunga do meu namorado e fica bolinando o cuzinho dele dentro d'água. Quando submergiu, o namorado dele, o Rô, estava na borda da piscina à sua procura. Entrou na piscina também, os namorados se abraçaram e começaram a se beijar lá dentro... foram chegando perto de nós, o Rô puxando assuntos aleatórios e, de repente, na frente de todo mundo, trocamos os casais: eu beijando o Rô e o meu namorado beijando o Scot. Quatro rolas duríssimas dentro das sugas, dentro da piscina.Peguei na rola do Rô e era bem generosa, pena que não deu pra fazer muita coisa, pois chegaram chamando o casal pra ir embora e acabou essa nossa festinha.

Quando vou procurar o Nando e o Marinho pra irmos embora, ainda flagro os dois, pelados, no chuveiro, sendo masturbados por um cara baixinho, de rola de fora também. Ainda dei uma pegada boa pra sentir o material, mas já estávamos apressados e saí. Os meninos saíram algum tempo depois. Não vi a cena, mas soube que o baixinho comeu o Nando no box do chuveiro na frente do Marinho. E eu que, equivocadamente, pensei que eles eram monogâmicos.

Se quiserem saber o que aconteceu no dia seguinte, comentem aqui e eu contarei tudo no próximo conto... mas foi inimaginável.