Mamada dupla nos vizinhos da frente!

Era domingo de Carnaval de 2018 quando eu zapeava no WhatsApp, vendo as histórias, e me deparo com uma foto sem camisa de Téo, um dos meus vizinhos de frente. Ele tem mais ou menos 1,80 de altura, meio parrudinho, moreno, peludinho, porém na foto estava depilado, coisa que eu não gosto, mas Téo é delicioso e super vale o sacrifício. Puxei um assunto com ele perguntando se o carnaval estava sendo bom, então ele me responde que estava na frente de casa tomando umas cervejas com Ivo (coroa, grisalho, 1,80, gordinho e peludo da cintura pra baixo), o morador do andar de baixo. Téo me manda outra foto, do mesmo jeito, sem camisa, só que desta vez segurando a cerveja na mão e me convidando para me juntar a eles, então fui na janela da minha casa e os vejo. Téo me chama novamente, daí fui ao quarto onde estava meu namorado deitado, pelado, e contei pra ele toda a história ao que ele me encorajou - por que você não vai lá ver o que rola? - então coloquei uma bermuda (sem cueca) e saí para encontrá-los.

Atravesso a rua, os cumprimento e eles me oferecem cerveja, mas tive que recusar, pois ia dirigir logo mais. Conversa vai, conversa vem Téo começa ficar meio alto e começa relatar uns problemas no casamento, ele me falava e Ivo, também já bem alegre, só concordava com o amigo pois já conhecia toda a história. Nesse momento eles começam a afirmar que me consideravam pra caramba, deixando claro que, mesmo eu e Raven sendo muito discretos, já sabiam que éramos um casal. Bom, a essa altura eu perdi toda vergonha e comecei a partir para uma conversa mais picante enquanto dava altas e descaradas manjadas nas rolas dos dois. Ivo, percebendo o nível das conversas e piadas que eu fazia, nos chamou para o lado de dentro da garagem e fechou o portão, daí entrou na casa para pegar mais cervejas e já voltou sem camisa, só de bermuda, tipo bermuda de jogador, bem fina, e aparentemente sem cueca. Ele entrega a cerveja para Téo que já acariciava a rola pelo bolso da bermuda.

Eu brinco com Téo perguntando se ele não queria ajuda para coçar, para minha surpresa ele diz que sim, eu meio sem acreditar digo pra não dar corda que eu vou, ele então repete que quer ajuda porque vai precisar segurar a cerveja e não vai conseguir coçar a rola direito!
Eu olho para Ivo que já tá de tenda armada e ele me diz pra ficar tranquilo porque estávamos sozinhos ali e brincadeira de vizinho, fica entre vizinho. Bom, sinal verde acendeu, então vou aproveitar. Começo alisar a rola de Téo ainda por cima da bermuda enquanto Ivo olhava e já colocava a mão por dentro da bermuda, alisando o próprio pau, mas sem colocar pra fora ainda, só fazendo o volume crescer mais, e que volume. Nesse tempo o cassete de Téo também já crescia na minha mão, então ele abre o botão da bermuda e coloca aquele trabuco de uns 18cm para fora, toda depilada, daí ele olha pra mim e diz “assim é melhor né, não?”, ao que eu respondo “melhor vai ficar agora”, então me abaixo, abocanho aquela delícia de rola e começo a mamar esfomeadamente tentando engolir tudo, até o talo. Ivo dá uma gargalhada e quando olho para ele, ele está abaixando a bermuda até o tornozelo e a tirando completamente, ficando totalmente nu, daí chega junto da gente e já esfrega o caralho dele, que é maior e consideravelmente mais grosso que o de Téo, na minha cara que também não deixei por menos e mamei gostoso. Eu pensei - se eles quiserem me comer eu vou ficar todo rasgado, mas vou dar gostoso - uma oportunidade dessas a gente não tem todo dia!

Eu passei um certo tempo me revezando entre uma rola e outra, mamando uma e outra, até que Ivo resolveu evoluir as coisas, enquanto eu estava abaixado mamando Téo, Ivo começa puxar minha bermuda, entendi o recado, então desabotoei minha bermuda e Ivo a puxou até meu tornozelo, fazendo sinal para eu tirá-la completamente. Eu e Ivo já totalmente pelados e Téo ainda de bermuda, só com a rola para fora. Nos permitimos tal liberdade porque a garagem de Ivo é toda fechada e como ele estava sozinho em casa não corríamos risco de sermos vistos.

Eu mamava e babava muito o cassete de Téo, puxando sua bermuda para baixo, até o tornozelo para ele ficar pelado também, Ivo já dedava meu cu melando o dedo de saliva, enfiando e tirando do meu cuzinho, como quem estava querendo abrir espaço. Téo, me manda segurar na grade que separa a garagem do terraço para me apoiar com a bunda bem empinadinha e vem abrir minha bunda para facilitar as dedadas de Ivo. Eu nem gosto de dedadas, mas naquela situação eu não podia reclamar, só aproveitar, tudo que eles quisessem fazer comigo eu apenas permitiria. Téo se mostra mais afoito, afasta Ivo e começa esfregar a rola na minha bunda e eu começo a rebolar sentindo aquele cassete escorregando de cima a baixo entre minhas nádegas. Ivo me pergunta se eu deixava Téo meter e eu respondo que deixaria os dois meterem, se quisessem, Então Ivo diz para Téo meter primeiro que ele mete depois, já que o caralho dele era mais grosso. O tesão era tão grande naquele momento que não pensávamos em mais nada além de gozar, daí Téo começa a cuspir e lambuzar o cassete de saliva, posiciona o caralho bem na rodela do meu cu e começa a enfiar, eu começo a segurar um pouco porque, querendo ou não, é um pau calibrado e o cu sempre incomoda na primeira entrada. Ivo me manda relaxar enquanto enfia a tora de coqueiro dele na minha boca, nesse momento, Téo alargava meu cu e Ivo me engasgava a boca e eu lá, entregue. A muito tempo que eu desejava aqueles machos e agora estava realizando um mega desejo, pois eram os dois e ao mesmo tempo.

Téo começa a estocar mais forte, elogiando meu cu, dizendo ser apertado, grande e bem redondinho. - Caralho, seu macho passa bem, que rabo é esse? - Dizia Téo. Ivo mandava eu babar bastante o pau dele pq eu iria sofrer logo mais, ele dizia que também queria experimentar. Eu estava com um pau cravado no cu e o outro enterrado na boca, me apoiando nas coxas grossa e peludas de Ivo (que coroa gostoso da porra), eu chupava, beija a rola e lambia toda a região do púbis de Ivo, sentindo aquele cheiro de verilha de macho.

Téo já tinha conseguido deixar meu cu mais folgado, mais relaxado com estocadas constantes. Ele tirava o pau cuspia no meu cu e já enfiava muito rápido! Ele suava e deixava minha bunda toda molhada, também. Então chega a hora de experimentar um cassete maior, Ivo pede ao amigo para deixá-lo experimentar meu cuzinho também, então Téo tira a madeira do meu rabo e se posiciona do meu lado, abrindo minha bunda com as duas mãos pra ajudar na entrada do amigo. Ivo cospe na mão e lubrifica a rola, posiciona a cabeça bem na entrada do meu rego e enfia continuamente e de vagar, ao passo que eu sentia entrando cada milímetro, sentia quando passava cada veia do tronco dele até o momento que senti encostar as bolas e os pelos do púbis de Ivo em minha bunda. Nossa que rola, meu pau babava, eu tava com muito tesão alí, pelado, na garagem do vizinho da frente, levando duas senhoras pombadas.

Ivo que começava a meter de vagar, logo acelerou os movimentos e cada estocada se ouvia alto os estalos das batidas de sua pélvis na minha bunda. Ele me puxou o cabelo e mandou que eu abocanhasse a rola de Téo, assim o fiz, bem obediente. Téo já não aguentava mais de tanto tesão e dá sinais de que vai gozar, então eu tiro seu pau de minha boca e esporra toda aquela gala quente na minha barba, ele estava tudo suado e procurando conter os gemidos de uma gozada deliciosa.

Depois que Téo goza, Ivo me puxa e me escora de frente pra parede lateral de sua garagem, engata os dois braços dele por debaixo dos meus e segura nos meus ombros, fazendo pressão pra baixo e começa umas estocadas violentas. Ivo metia tão forte que eu tinha certeza que quando ele tirasse o pau de dentro de mim, mau cu não fecharia mais, por conta das proporções do seu cassete aliadas a violência gostosa dos seus movimentos. Ivo começa a demorar um pouco mais do que eu imaginava e eu já estava com o meu buraquinho bem ardido, mas aguentei, não queria arregar, aguentei até o fim quando puxa a madeira de dentro de mim com força e jorra muita porra na minha bunda que ficou toda lambuzada de leite gostoso de macho!

Nós vestimos as bermudas e nos sentamos um pouco no chão até passar o cansaço. Quando nos recompomos, nos despedimos assegurando um ao outro que guardaríamos o segredo. Então eu atravesso a rua bem rápido, pq a barba ainda estava melada da porra de Téo, entro em casa e vou no quarto falar com meu namorado que continuava deitado na cama, mas dessa vez de pau duro. Ele me chamou perto dele e disse que agora seria a vez dele, disse que estava brechando da janela da frente e viu quando entramos e Ivo fechou o portão da garagem, então ele foi perto do portão e ouviu todo nosso gemido e os estalos das estocadas dos rapazes em mim. Raven ficou no portão até acabarmos, muito discretamente ele estava ouvindo tudo e para sua sorte não passou nenhum vizinho para puxar assunto com ele.

Então eu só baixei minha bermuda, subi na cama e sentei no pau dele, já que era o que ele queria e eu, também, já tava lascado mesmo, ia fazer miséria de cu pra que?

Então cavalguei por algum tempo na rola de Raven até que ele me mandou empinar a bunda na lateral da cama e me comeu por trás, depois ele me virou de frango e meteu mais rola, nossa que sábado foi esse, meu cu já não aguentava mais, três rolas em sequência, a tarde inteira, mas não posso reclamar, só aceitar. Raven diz que gosta de me comer de franguinho porque consegue ver o meu pau latejar enquanto recebo pica no cu. Depois de algum tempo Raven começa meter mais forte, eu sinto o cu arder um pouco mais, mas não reclamo porque quando ele mete mais forte é pq vai gozar logo. Para meu sossego Raven tira o pau do meu cu, sobe na cama e enfia na minha boca, então começo sentir sua porra na minha goela a dentro, deliciosa, bebi toda a porra do meu macho, enquanto me masturbava, gozei em seguida e já completamente exausto fui ao banho com Raven, ele me banhou gostoso, depois nos deitamos para cochilar e descansar!

Nossa, foi cansativo, mas bem que eu gostaria que se repetisse todo sábado!