Realizando um fetiche

Sou gordinho, cerca de 97Kg, 1,74m, olhos e cabelos castanhos, branco, poucos pelos e uso óculos (jeito de nerd).

Um dia, há uns cinco anos atrás, mais ou menos, viajei a Brasília a trabalho. Numa conexão no Rio de Janeiro, troquei olhares com um cara um pouco mais velho, cabelos grisalhos, encaracolados, magro, mas robusto. Tomávamos café em mesas separadas mas nos olhando de quando em vez. Pouco depois, descobrimos que estávamos no mesmo voo Rio-Brasília. No embarque, ele se posicionou atrás de mim e ficou me encoxando o tempo todo, até irmos para nossas respectivas poltronas. Ao desembarcar, ele tomou um destino diferente do meu, seguindo os passageiros que fariam conexão para o Uruguai. E eu fiquei em BSB mesmo. E pensando se aquele cara seria estrangeiro. Daí então, despertou-me um fetiche por trepar com um estrangeiro. Algo que fantasiava, mas nunca buscava realizar.

Até que...

Há dois anos sou casado com um cara alto (1,84m, branco, magro, aproximadamente 80 Kg, liso e cheio de sinais nas costas que contrastam com sua pele branca). Nosso relacionamento é liberal - significa que trepamos com outros caras, mas sempre juntos, ou, no máximo, deixando o outro a par do que irá acontecer - e frequentamos saunas vez ou outra, pra caçar ursos, nosso hobby favorito. Não raro levamos um coroa gordinho e peludo pra uma das cabines e fazemos a festa.

No dia de Natal, 25, soubemos que a sauna de nossa cidade abriria, e fomos lá relaxar um pouco das festas em que nos empanturramos de tanto comer. Lá vi um coroa, alto, de olhos claros, que correspondeu ao meu olhar e me convidou pra sentar à mesa com ele. Fiz um sinal de que estava acompanhado, mas continuei paquerando o macho, e pegando em minha rola por cima da toalha pra deixar claro a que eu vinha. Ele, em pouco tempo, levantou-se, chegou ao balcão do bar onde estávamos, roçou a rola dele na perna do meu companheiro e puxou assunto, com um sotaque estrangeiro... meus olhos brilharam. Ele é norte-americano, e casado com um brasileiro, que estava viajando (e ele de vale-night na sauna). Perguntou se éramos casados, e se curtíamos ménage, e confirmamos. Ato contínuo, arrastou-nos para a cabine mais próxima e lá começou a pegação hard.

De início, beijos em um, e em outro... depois, ele virou meu companheiro com um joelho em cima da cama, e começou a fazer-lhe um cunete delicioso. Enquanto isso, eu pegava a madeira made in USA dele, que era bem calibrada (não tão grande, mas razoavelmente grossa). Perguntou-me se podia foder meu companheiro, e eu consenti. Mas ele, gentil, me disse pra ir primeiro. Aproveitei que o rabo do meu amor já tava bem molhado e meti vara adentro, socando com força, como ele gosta. Depois ele pôs a camisinha, untou com gel e forçou a entrada, mas não tava conseguindo e sugeriu ao gringo que me comesse. Fiquei de quatro na cama e ele veio, devagar, mas decidido, socando aquela trolha grossa em mim, que aguentei firme, adorando a experiência de ser enrabado por um estrangeiro, coroa e gordinho. Quando entrou tudo, ele começou a socar forte, mas todo o tempo preocupado em saber se eu tava sentindo prazer - e é claro que tava. Até que eu comecei a "morder" o pau dele com meu cu e o gringo enlouqueceu. Começou a falar putarias em "pontunglês" e puxar meu cabelo (que nem curto muito, mas deixei rolar). Me virou de frango assado e continuou a meteção, e eu, de pau duríssimo, sentindo um tesão incrível, a sensação de orgasmo, mas sem ejacular. Meu companheiro, de voyeur o tempo todo, desejando poder ter filmado toda aquela putaria.

Acho que depois de tanto segurar o gozo, o gringo tirou aquele trabuco importado de dentro do meu rabo, arrancou a camisinha e ficou com um dedo massageando minha próstata, pra me fazer gozar pelo cu. Não consegui, apesar de estar extremamente excitado. Daí ajoelhei e fiquei chupando os dois, alternadamente. Meu companheiro ainda abriu uma janela que tinha na cabine, e deixando nossa foda exposta à visitação, mas naquela hora tava meio vazia e ninguém deu muito pela nossa presença ali.

Depois de muito oral e linguada nos sacos, o gringo perguntou se eu queria leitinho, e é claro que confirmei. Ele, então, me deu de mamar mais um pouco, e começou a fuder minha boca. Quando eu senti que ele tava gemendo mais forte, tirei o pau da boca e deixei que ele melasse toda a minha barba e meu rosto, ficando bem melecado com a porra internacional dele. Meu companheiro também gozou do outro lado do meu rosto e eu saí da cabine, pingando, e procurando um banheiro mais próximo (pra me limpar, mas também pra ver, no espelho, a minha cara toda esporrada).

Só vim gozar na segunda trepada daquela noite, com outro ursinho que disse que estava sendo passivo pela primeira vez, comigo. Se quiserem saber como foi, é só votar no meu conto e comentá-lo! Beijos no pau duro ou no rabo quente de vocês (onde preferirem!)