Depois de uma comemoração junina muito comum em alguns estados do Nordeste, voltamos ao local da festa no dia seguinte para comer o RO (Resto de Ontem) e comentar os melhores momentos da festa acontecida na véspera. Éramos seis (com idades variando entre os 20 e os 45 anos).
Na festa, troquei alguns olhares com Keith, 20 anos, corpo gordinho, moreno, liso e com tatuagens interessantes no peito e pernas. Rosto com traços indígenas e sotaque do interior paulista. Ele também me olhava de vez em quando, um olhar penetrante, em que se lia: "Quero te pegar!"
Keith também estava presente no jantar do RO, e trocou poucas palavras comigo, dado que não nos conhecíamos e não tínhamos intimidade.
Depois das comilanças e comentários, o anfitrião nos convidou para irmos ao quarto assistir a algum programa no Netflix. Sugeri a série Sense8, que tem um enredo intrigante e cenas de sexo maravilhosas. Ficamos assistindo ao primeiro episódio quando Keith saiu do quarto, atendendo ao celular. Ante a demora, fui lá fora ver se estava acontecendo algum problema e o encontrei no jardim, se despedindo de alguém. Olhei pra ele como quem pergunta se tá tudo bem e ele me tranquiliza. Quando desligou, perguntou:
- Onde estão os outros?
- No quarto vendo TV, respondi, enquanto lhe dava um leve beliscão no peito.
Ele me olhou penetrante, perguntou se eu iria voltar pro quarto e eu disse que se ele ficasse aqui fora, poderia fazer-lhe companhia. Ele simplesmente me puxou e me deu um beijo daqueles, mordendo meu lábio inferior. A mão já ia deslizando pelas minhas costas e descendo até minha bunda.
Resolvemos ir pro quintal da casa, onde tinha um daqueles bancos de madeira pra duas pessoas e pouquíssima iluminação. Ficamos nos pegando lá no quintal, eu pegando naquela rola duríssima, ainda por cima do calção de futsal que ele usava. Ele me beijava, mordia meu pescoço, meu queijo, chupava meus peitos e mordia os mamilos. Doía e eu tentava abstrair a dor ou transformá-la em prazer. Não resisti e baixei seu calção e abocanhei a rola, não muito comprida nem muito grossa, mas muito pulsante e dura, do jeito que eu gosto. Ele se contorcia com minha mamada e puxou-me pra cima pelos cabelos, me beijando de novo, mordendo meu pescoço e beliscando meus mamilos.
Estávamos naquela pegação maravilhosa no quintal quando escutamos um "vocês estão aí? Sabia que tava rolando alguma putaria!". Era Raven, 30 anos, branco, magro e com uma bela barba espessa. Ficamos ambos sem graça e ele: "Só quero observar. Fico excitado quando vejo". Acabamos relaxando e Raven ficou montando guarda, observando se vinha mais alguém pra nos avisar e, ao mesmo tempo, assistindo nosso pornô ao vivo enquanto alisava a rola por cima da bermuda.
Eu e Keith ligamos o foda-se e eu virei de costas e me apoiei no espaldar do banco. Keith já foi preparando o pau pra meter no meu cuzinho. Não entrou de primeira, porque estávamos sem lubrificante, mas depois de algumas cuspidas, a madeira dele foi entrando com vontade, arrancando gemidos dos dois, sob os olhares atentos de Raven, que já se masturbava enquanto montava guarda à distância.
Keith me comeu com vontade, de quatro, em pé, depois sentou no banco e eu sentei no colo dele, cavalgando e rebolando naquela rola deliciosa. Levei muita rola nessa noite, e quase gozei sem tocar no meu pau, tamanho o prazer daquela foda com plateia.
Com outro puxão de cabelo, Keith chegou por trás de mim e, com o pau engatado no meu cu, perguntou onde eu queria que ele gozasse. Pedi que ele gozasse no meu rosto, e ele me mandou sentar no banco. Sentei e ele se masturbou perto da minha boca, despejando aquela gala quente e cremosa em minha bochecha, nariz e queijo, deixando minha barba toda melecada e com aquele contraste do branco no preto.
Quando ele levantou e saiu pra se limpar, Raven chegou perto de mim e esporrou do outro lado do meu rosto, uma porra mais grossa e em maior quantidade do que a de Keith.
Saí parecendo um boneco de cera, pingando (como disse aquela personagem do Porta dos Fundos) e corri pro banheiro pra me lavar e me recompor. Ainda voltamos antes de encerrar o segundo episódio de Sense8, que tem cenas eróticas de tirar o fôlego.
Se desconfiaram? Tenho certeza! Mas... whatever! Deixo uma foto da bunda que enfeitiçou o Keith pra vocês se deliciarem!
Que BUNDA deliciosa!!! Sou de SP. Me add ao skype e vamos marcar uma brincadeira gostosa. Skype: ricksspsp