Romance surpreendente

Talvez alguns leitores tenham se incomodado com meus últimos contos, pelo excesso de putaria. Dessa vez vou contar um que é um pouco mais descritivo e com mais romance.

Há alguns anos, fiz um grande amigo, Alex, daqueles para todas as horas. Ele volta e meia me chamava pra sair, lanchonetes, barzinhos, concertos etc. Eu e ele tínhamos muito em comum, sobretudo a paixão por música e gastronomia. Na primeira vez que o vi, achei-o uma delícia: branco, braços e pernas peludas, sorriso lindo e óculos. Jeito de nerd, e ainda por cima, muito divertido. Mas foi só uma atração inicial, porque em pouco tempo, eu e Alex éramos amigos próximos e não conseguia enxergá-lo com olhar erótico. Conversávamos sobre os dilemas que vivíamos por sermos gays e dávamos conselhos um ao outro.

Além de todas as qualidades citadas, Alex era, também, extremamente prestativo. E, tipo uns dois anos depois que nos conhecemos, tive um problema de saúde que me fez ficar "de molho" por quase uma semana. Nesse período, Alex praticamente se hospedou na minha casa, porque na minha família apenas eu era habilitado, e se eu passasse mal na madrugada, ele poderia me levar ao hospital. Enquanto estávamos em casa, víamos vídeos de cantoras (Jeniffer Hudson era a favorita dele), de personagens de humor e seriados (acompanhávamos um, na época, chamado Alcatraz). Uma noite estávamos no meu quarto, vendo Jennifer Hudson cantando, e ele passa o braço sobre meu ombro, tipo me abraçando, e recosta a cabeça no meu outro ombro. Na hora, fiquei com a sensação de que estava pintando um clima, mas logo ele se ajeitou, falando sobre a admiração pela voz dela, e ficou por isso mesmo. Mas aquela cena não me saiu da cabeça, e voltei a olhá-lo como homem, não somente como amigo.

Depois que me recuperei por completo, fui deixá-lo na casa onde ele morava com a família. Era uma sexta-feira, e ele, ao chegar, se deparou com todos os familiares saindo para uma viagem que duraria todo o fim de semana. Ele me convidou para entrar para vermos mais um episódio de Alcatraz em seu PC. Fomos pro quarto dele e deitamos na cama de casal enquanto ele punha o episódio pra rodar. Toda a casa escura, nós, iluminados apenas pela luz que vinha da tela, ele estica o braço por trás da minha cabeça e eu, enquanto comentava uma ou outra cena, fui me chegando mais perto dele. Acabei deitando com a cabeça no peito dele, e ele me fazendo cafuné. E vendo o episódio. Quando terminou, nos olhamos por um tempo que pareceu uma eternidade... e ele tomou a iniciativa de me dar um beijo. Nossas línguas começaram a se enroscar, do mesmo jeito com que faziam nossas pernas, se entrelaçando sobre a cama. Por cima da bermuda, meu pau duro sentiu o pau dele, também duro.

Ainda estávamos vestidos, meio sem saber como lidar com aquela situação nova. Apenas tínhamos permissão de nos beijar, e isso nós fizemos bastante. Perguntei o que ele tava achando daquela situação, e ele disse que um dia que precisou me amparar numa ida ao hospital, sentiu minha bunda roçando na perna dele e se deu conta que seu pau tava duro. Daí em diante não conseguia mais estar na minha presença sem se excitar. E notou que eu, volta e meia, olhava pro volume em sua bermuda, até que começou a se chegar pra ver se eu reagia ou se cedia à sua aproximação.

Voltamos a nos beijar, e ele foi passando a mão na minha bunda. Foi a senha para eu sentir o pau dele sobre a roupa. Era do mesmo tamanho do meu, mas um pouco mais fino. Fomos tirando a roupa e descobrindo nossos corpos nus. Começamos a masturbar um ao outro, e via aquela babinha escorrendo da cabeça do pau dele. Fui beijando o peito peludo dele, e ele gemendo mais forte, dizendo que aquela era sua principal zona erógena. Fui mais embaixo, botei aquele pau na boca e comecei a chupar com gosto. Enquanto isso, ele ia dedilhando meu cuzinho, como que me preparando para o que viria a seguir.

Virou-me de bruços, começou a beijar minhas costas e as polpas da minha bunda. Afastou as bandas da minha bunda e foi encaixando o pau ali. Aos poucos fui sentindo a rola dele entrando em mim... pela amizade que tínhamos, acabei permitindo que ele me invadisse sem camisinha (o que não recomendo a ninguém que faça), e a babinha do pau dele foi mais eficiente que muito gel lubrificante por aí... entrou fácil, e ele começou a bombar, jogando o peso dele sobre minhas costas enquanto beijava e mordiscava minha orelha e gemia em meu ouvido. Eu não acreditava que tava dando pro meu amigo, e ia sentindo aquela deliciosa invasão. Depois de um tempo, ele tirou o pau de dentro de mim, dizendo que, antes de gozar, queria sentir meu pau invadindo o rabo branco dele também. Ficou de quatro na cama e fui pondo meu cacete naquela bunda branca, peluda e macia. Depois que entrou tudo, ele pediu pra que eu ficasse um tempo com meu pau enfiado, pra ele se acostumar com a grossura. Quando ele começou a se movimentar, comecei a bombar meu cacete naquele cuzinho delicioso e quente dele. Cada vez mais forte, até quase espancá-lo com minha pélvis. Ele gemia forte, e pediu pra eu comê-lo em pé, fora da cama, pois tava com medo de sujar os lençóis de porra e deixar vestígios pra mãe dele quando voltasse. Apoiei-o junto à parede do quarto e meti meu pau de novo dentro dele, bombando cada vez mais forte, e ele estimulando o próprio pau, até ele dizer que não tava aguentando mais e que ia explodir em gozo. Esporrou tudo na própria mão e eu pedi pra ele espalhar aquela porra em meu peito e barriga... ele me massageou com aquelas mãos esporradas enquanto eu me punhetava e gozava sobre minha barriga. Com nossas porras misturadas, nos beijamos mais um bocado e fomos tomar banho juntos, onde chupei ele mais um pouco.

Depois disso, ainda ficamos mais algumas vezes, mas ele não queria oficializar esse romance, e essa história de nós ficarmos às escondidas foi reduzindo cada vez mais nossos encontros, até que, sem que ninguém saiba explicar como nem por que, fomos perdendo o desejo, o contato e até mesmo a amizade. Hoje, Alex, que foi meu amigo íntimo (literalmente) tornou-se um simples conhecido, quase virando um completo estranho.


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Comentários


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Comentou em 29/05/2015

Conto muito bom e bem escrito! Nada melhor que pegar amigos! Uma pena quando acaba como acabou. Votado ;)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Romance surpreendente

Codigo do conto:
65539

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2015

Quant.de Votos:
4

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