Pra quem não leu os contos anteriores, eu e meu namorado Roy curtimos uma relação liberal. Digo liberal porque ficamos com outros caras, mas sempre nós dois juntos ou com os dois cientes do que está rolando. Ah, e nossa preferência é por ursos, como eu. Pois bem, neste Carnaval fomos a Recife porque queríamos conhecer a Thermas Boa Vista (TBV) e a Confraria dos Ursos de Pernambuco. E foi um fim de semana de pura luxúria, conforme relatarei a seguir: Já na ida para Recife, demos carona a um gatinho chamado Tony, um moreninho peludo tipo mignon. Comer o Tony já estava nos nossos planos desde o início, mas antes disso rolar, teve muita putaria ainda. Chegamos os três na sauna e já me perdi do Tony por lá. Eu e o Roy ficamos no bar e percebi um parrudinho lindo encarar meu marido. Dei corda e quando vi eles estavam beijando. Fomos para a entrada do dark room e nos pegamos os três lá. Tirei a toalha do parrudinho e caí de boca na rola dele, que era média e bem grossa. Conseguia engolir até o talo e ele respirava profundamente, louco de tesão, enquanto beijava o Roy. Depois o cara me disse que tinha adorado meu boquete, e se ensanduichou entre nós: ele brincando de espadas com meu marido enquanto eu roçava a rola no reguinho dele. Daí nos convidou para irmos a uma cabine, mas, como mal tínhamos chegado, recusamos porque queríamos apenas curtir. Tomamos um banho e sentamos em um sofá. Passou um negro lindo, peludo e do sorriso encantador, e piscou o olho pra mim, me convidando a segui-lo. Eu e o Roy fomos e acabamos entrando juntos em uma cabine, onde demos um beijo triplo cheio de tesão. Toalhas caíram e eu revezava a chupada nos dois paus. O negão tinha o pau comprido, com a cabeça fina mas o tronco alargando da ponta até a base, tipo um cone. Chupei o negão enquanto meu marido vinha por trás, tentando me comer. Ah, mais uma vez a delícia de ter um pau na boca e outro no cu. Não tem preço! O negão enlouqueceu e começou a foder minha boca enquanto me segurava pela nuca. Roy ficava me chamando de puta e mandando chupar mais o nosso convidado. Não demorou e meu marido gozou nas minhas pernas, e o negão se masturbou e se derramou no meu peito. Mas eu ainda não queria gozar. O terceiro round foi o mais louco. Eu, Roy, o Tony (aquele da carona no início) e o Bill, amigo nosso, fomos pruma sala de cine pornô dentro da sauna e começamos a nos pegar, os quatro. Tony me beijava e passava a mão pelo meu corpo, chegando no meu pau, já duraço. Não durou muito e ele já tava agachado, me chupando, uma delícia, enquanto Bill e Roy se beijavam, se pegavam e nos observavam. Mais um minuto e a salinha já estava cheia de observadores, e nós, os protagonistas do pornô ao vivo. Tony me chupando deliciosamente, eu me segurando pra não gozar, e Roy chupando Bill na mesma cadência. Quando dei por mim, já havia outros casais se pegando, se chupando, se masturbando mutuamente ao nosso redor. Um urso negro chegou ao meu lado e tentou me puxar pra chupar a pica gigante dele, mas eu não queria. Daí ele roubou o Tony de mim e eu voltei pro meu marido, enquanto Bill já se agarrava com outro moreninho que chegou do lado deles. Depois, outros magros queriam se juntar a nós, mas na nossa preferência por ursos, recusamos e saímos do local. E eu sem ter gozado, ainda, mesmo depois de ter pegado três na sauna (além do marido, claro). A segunda parada foi na Confraria dos Ursos, onde assisti casais se pegando na sala de sinuca do primeiro andar (lá, a sinuca era jogada com outros tacos e outras bolas). Meu lado voyeur acendeu, mas Roy não quis participar daquilo e descemos. Paquerei vários, mas não pegamos nenhum, a não ser pelo beijaço que demos no DJ da noite, um gordo, peludo, delicioso! Ao chegarmos onde estávamos hospedados, Roy estava exausto e capotou na cama. Fui ao quarto vizinho e cumpri a promessa de pegar o Tony. Ele tirou minha roupa, abocanhou meu pau e ficou chupando com aquela maestria, e eu gemendo de tesão na cama dele. Daí passei uma perna dele pro lado e ficamos em posição de 69: ele trabalhando no meu pau e eu lingando o cuzinho delícia dele. Ele gemia alto, e eu metia a língua cada vez mais fundo. Num determinado momento, senti o tesão do orgasmo e disse que ia gozar, e ele pedindo pra eu segurar mais um pouco. Só que não consegui, e derramei meu leitinho na boca dele, que bebeu tudo sem desperdiçar. Depois ele sentou na minha cara, eu continuei chupando sua bunda deliciosa, até que ele gozou tudo na minha barriga, ficando sem fôlego de tanto gozar. No domingo, eu e o marido ficamos em casa, e contei a ele da minha travessura com o Tony no quarto ao lado. Ele ficou com o pau duraço e me virou de bruços na cama, enfiando a rola circuncidada dele no meu cu e me comendo com um fogo incontrolável, até se derramar todo na camisinha. Ainda fomos curtir a Metrópole à noite, mas a noite não rendeu nem 1% do que foi no dia anterior. Pura luxúria! E nós doidos pra voltar a Recife e fazer tudo isso de novo!!
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Olá.. Adorei o vosso conto.... bem safadinhos voces hein... Gostei também de saber que em Pernambuco tem um bar exclusivo para usos. Embora não seja, eu adoro um macho gordão e peludo.. Já acessei o site e não vou mais para o carnaval da BA e sim CONFRARIA DOS URSOS... Bjs..
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