Todo final de semana, eu inventava uma desculpa qualquer para chegar tarde em casa, pois assim fica mais tempo na happy hour, com os amigos, bebendo e jogando conversa fora. Casado, e bem casado com uma jovem belíssima, tanto de rosto como de corpo, onde as curvas chamavam a atenção de todos, eu não me achava satisfeito, pois apesar dela ser muito boa, era, vamos dizer assim pouco convincente em termos de sexo, principalmente o anal, que por sinal era o que eu mais gostava porém, quando ela me disse: __Dê o cu você, no meu não entra nada só sai? - fiquei um pouco ou muito frustrado, pois desejava aquela bunda de uma forma quase que insana e por mais que frequentasse casa de prostituição e lá comprasse esse prazer, sempre escolhendo uma garota que fosse semelhante a ela, não estava feliz, pois chegava em casa e ai vê-la, crescia aquele desejo que a colocar de costas para mim e separar suas nádegas para enfiar ali o pau que saíra de uma outra bunda, mas que não era a mesma coisa. No grupinho que eu frequentava, havia uma ou duas garotas que davam a bunda numa boa, sem que se precisasse fazer grande esforço para as colocar de quatro e enfiar-lhe a rola bunda afora. Rosa eu tinha comido muitas vezes e ela ficara viciada em ficar comigo. Era uma jovem, que tinha uma bela bunda e gemia bem gostoso quando a pica entrava e eu já estava me acostumando com a situação. Não era o caso de Lídia, que repassava ás outras o que havia acontecido em momentos de intimidade anal, por isso eu evitava ficar com ela, para que o fato de a foder não chegasse aos ouvidos de minha querida esposa. Sueli, minha esposa, parecia conformada e não questionava minha chegadas sempre tarde nos finais de semana e por isso eu continuava a trai-la em minha predileção sexual mas, tanto vai o cântaro a fonte que um dia quebra, não tem esse ditado popular?, pois bem isso aconteceu comigo. Estava me preparando para ir encontrar com Rosa, quando fui surpreendido, com um toque do celular, verificando, vi que era desconhecida a chamada, ao atender, fiquei surpreso, pois se tratava de uma voz feminina do outro lado. Meio desconfiado, quis saber de quem se tratava e a mesma dissera que eu a veria no estacionamento e saberia de quem se tratava. Para minha surpresa, quando cheguei ao local, me deparei com aquela bela mulher que tinha tudo para ser uma senhora delicia na cama, que sorria o me ver com a cara de assombro. Era a mãe de Sueli, minha sogra. Me abraçou e me deu um beijo na face. Disse que estava passando por perto do meu trabalho e que como estava sem fazer nada resolvera me aguardar, para que fossemos tomar alguma coisa. Isaura, era uma senhora de 44 anos, que passara para a filha, a bela corporal e facial, era de fato linda a mulher e gostosa. Nos meus tempos de namoro eu gostava de a ver fazendo suas tarefas, onde podia ver suas pernas e seios, sempre a vontade para os olhos. Como desejava beber e comer algum petisco, eu a levei para um outro ponto da cidade, onde não encontraria meu amigo e muito menos Rosa. Para evitar que um amigo ou amiga passasse e me visse com ela consegui uma mesa junto de uma enorme vidraça que dava para a rua adjacente e ali nos instalamos. Isaura estava linda, como sempre, despejando sensualidade simplesmente com seu olhar . Traja uma blusa bastante decotada, de onde se podia ver sem muito esforço a base e quase que o cimo dos seus seios que pareciam espremidos dentro de um sutiã dois ou três números menores. Ela me surpreendeu em minha apreciação e sorrindo disse: __Voltou a sua infância, no colo da mamãe? Fiquei meio que sem ação e cocei a nuca. __Que bonitinho, ficou ruborizado... Não se preocupe que não o estou censurando, muito pelo contrario, você esta ame elevando o ego. __Não teria como faltar com o respeito com a mãe daquele preciosidade que é Sueli, minha esposa... __Obrigada pela parte que me toca...e como vão a vida de vocês? __Tudo bem, sem anormalidade... __Falo da vida sexual...não precisa ficar constrangido, se abra comigo... __Me abrir contigo...mas do que você esta falando? __Não me parece que vocês estão vivendo as mil maravilhas neste ponto. __Quem lhe disse isso, sogrinha? __Gostei do sogrinha...mas me diga que é tudo mentira, que não estão enfrentando uma crise conjugal... __ Não posso nem imaginar de onde você tirou essa conclusão... __Os finais de semana, sempre chegando altas horas alegando uma coisa e fazendo outra e não me diga que é mentira, que eu já o sigo a muito tempo e sei da garota que faz o que você quer e que minha cabeçuda filha não faz. Não o censuro por isso, acho até que ela precisa realmente de uma boa lição, porém vocês se amam e uma bobagem dessa não pode os conflitar de modo algum. Meio que aturdido, fiquei a olhar aquela delicia falar, sem saber o que responder. __Olha meu genro, eu não quero de jeito algum me intrometer na vida pessoal de vocês mas, ver aquela linda mulher, desperdiçando o que há de mais belo na mulher, que é seu poder de ter aquilo que seduz o seu homem, ou qualquer outro e não fazer uso, por mero capricho, m,e deixa super chateada, ainda mais se levando em conta, que você é um tremendo gato...não, não ria, falo sério, a mulher que tem uma homem com seu poder de encantamento, devia agradecer ao deus do amor por o ter conseguido. Enquanto ela falava eu ia analisando a personalidade daquela mulher e da sua filha, achando até que a última não tinha saído da xoxota daquela mulher. Comecei a perceber que ela deseja tocar no assunto que me afastava da filha dela e aos pouco o desejo foi me invadindo. Queria saber até onde ia tudo aquilo e por isso comecei a dar linha na pipa. Queria ver se ela atacava o assunto sexo anal, diretamente, pela boca dela, ai eu saberia como me defender o dar a minha contra ofensiva. E ela citou: __O tabu que ainda envolve o sexo anal é muito grande e a mulher que não tiver maturidade para o encarar, vai perder muito com isso. Cabe ao homem também ter um pouco de tato para lidar com o assunto, não pode chegar de cara e exigir que a mulher fique a sua disposição para o sexo anal, sem a preparar primeiro. __Você foi preparada por seu marido? - arrisquei para ver o que saía. __Pode parecer brincadeira, mas fui eu que o preparei para tal evento e não me arrependi de tomar a iniciativa. Lógico que ao homem isso pode até representar um ultraje, mas foi muito gostoso. Coloquei o que desejava e como desejava e ai foi só ir para o abraço. __Você sempre gostou do sexo anal? __Olha no inicio, quando fui questionada sobre isso, lá na minha juventude, eu fiquei até que em dúvida, não tinha experimentado ainda, como poderia dizer se gostaria ou não. Foi uma amiga, que me convenceu a ceder, inclusive fora com o irmão dela, que ela conversou e ficou acertado que ele seria o meu iniciador anal, resultado, me ensinou todas as táticas, empregou as que já tinha domínio e foi ma-ra-vi-lho-so, adorei e virei um adepta. __Gostou tanto assim...? __Sim, principalmente quando encontramos o par ideal. __E você acha que sou o par ideal de Sueli? __Por que não seria...seu pit stop tem sido compensador? __Olha, Isaura, vou lhe confessar que não, não é a mesma coisa, eu queria era ... __O rabo de minha filha, não é? - dizendo isso ela tocou minha perna por debaixo da mesa, levando o pé até onde meu pau mostrava o que eu estava sentindo. __Nossa...tem que haver muita lubrificação para aguentar isso dentro. Te excitou a nossa conversa? Dei uma respirada bem profunda e prensei o pé dela entre minha pernas e ela se aproveitou disso para movimentar os dedos e me sentir bem. Ela pegou o copo de bebida e o levou a boca sorrindo. Encarei-a e soltei seu pé, ela porém continuou com o mesmo ali me massageando. __Você tem um belo exemplar entre as pernas. Minha filha devia se sentir grata por ser dona desta joia. __Como pode saber se realmente é algo que ela deseje? A gente para garantir isso, tem que experimentar, para dar a opinião certa. __Quer testar comigo? prometo que serei bem precisa. Quero ver minha filha feliz. __Você entendeu o que disse, que quer transar comigo? __Sim...gostaria...repito, quero ver minha filha feliz com o marido que tem e quero saber se você não é o culpado desse desentendimento sexual... __Mas você é mãe de minha esposa, minha sogra... __Quero ser apenas uma mulher normal, praticando sexo anal com um homem que deve ter uma bela piroca... Onde deseja ir, em minha casa, na sua ou num motel. __Como em casa, na minha casa, com, minha mulher, sua filha por lá? __ Quer apostar como ela não vai se importar... __ Como que não? __ Já conversei com minha filha e por isso estou aqui e te segui... Vamos para casa e resolver essa para por lá entre nós três...? Eu mal podia acreditar que tinha escutado aquelas palavras. Paguei a conta e fomos para casa. Tudo estava em silêncio e apenas um bilhete encontrado onde minha esposa dizia que tinha ido a casa de uma amiga. Achei muito estranho, porém até que estava de bom tamanho pois poderia desfrutar da minha sogra sem ficar coibido com nada. Atento, para não decepciona-la, lhe ofereci uma drinque, que aceitou e sentando-se cruzou as pernas e me ofereceu um panorama do que era sua pernas. Brindamos e quando menos esperei, ela me puxou para o sofá e nos beijamos demoradamente, no que aproveitei para levar minha mão até o meio das suas coxas e sentir o calor que delas emanava. Toquei sobre sua boceta, mesmo que por cima da calcinha e senti que a mesma estava pegando fogo. Respirei fundo e afastando o tecido, enfiei um dedo em meio aos grandes lábios e senti a umidade que já estava bem farta naquele meio. As bocas coladas impediam que se ouvisse o resfolegar de tesão que estávamos tendo. Meu desejo de ter aquela mulher era grande e o fato dela ser a minha sogra, aumentava mais ainda a minha ansiedade em a ter para mim. Nunca tive nos braços uma mulher que se entregasse tão apaixonadamente em um beijo, como ela o estava fazendo. Uma de suas mãos, estava sobre minha rola, apertando, sentindo todo o calibre do que segurava. Minha sogra se mostrava uma mulher carinhosa com o que alisava. Para facilitar, abri a calça e tirei para fora meu pau que estava super duro e ficou diante da admiração daquela gostosa mulher, que não deixou por menos tirando sua blusa me dando uma visão mais saborosa dos opulentos seios. Isaura, gemeu quando toquei em um dos mamilos, olhou-me como que desesperada e se levantando me ofertou o seio para chupar, que a deixou arfando, se contorcendo, demonstrando que ali era um ponto agudíssimo que a deixava com muito tesão. Isaura, se desvencilhou de mim e caiu de boca sobre minha rola, a abocanhando e levando o mais profundo que podia até tocar a garganta. Mexia em minhas bolas, cheirava a vara e lambia meus ovos com carinho. Deixei que ela se esbaldasse chupando, até que ficou totalmente nua e ficou se quatro para mim, apoiando os seios no encosto do sofá, me postei atrás dela e separando suas nádegas, fui com a língua sobre seu cuzinho. Ela gritou e projetou mais as bunda para a minha boca. O odor que chegava as minhas narinas, vinha da sua calorenta boceta, onde coloquei um dedo e penetrei em sua vagina. Separou as pernas e pude chegar até os lábios molhado com a boca, chupando seu clitóris, lambendo tudo que estava pelo caminho ao meu alcance. Minha sogra começou a gemer intensamente e empinar cada vez mais a bunda linda. Molhei um dedo em sua seiva e o direcionei ao seu orifício, forçando e penetrando aquele local desejado. Meu dedo entrou, e depois saiu, para voltar a entrar novamente e ir mais profundo dentro do cu oferecido. Dei uma cuspida entre o dedos e o local invadido, o que lubrificou mais a área, mordisquei de leve as nádegas, deixando marcas dos dentes sobre a pele. Não estava me aguentando mais, desejava penetrar,com minha rola, aquele cu maravilhoso,porém tinha que a deixar bem a vontade e mostrar a Isaura, que era assim que tratava da sua filha, sem obter o resultado desejado. Minha língua pincelava o ânus de Isaura de cima para baixo até a boceta, assim como subia da boceta e, passava pelo ânus deixando a mulher nervosa, empinando o rabo como uma adolescente que ia dar o cu pela primeira vez. Ver aquele cu estufado, se contraindo, co o se procurasse dar um beijo no que passasse sobre ele, era algo que visualmente excitava e me forçava a cometer um desatino de ser apressado para o possuir mas, eu tinha que provar a ela que era comedido e teria paciência em lhe perfurar o traseiro com o minimo de dor, tinha que força-la a pedir que a fodesse no rabo. Pela abertura da uretra, já estava saindo aquela secreção inócua, que indicava o grau de excitação que eu me encontrava. Isaura se voltou e pegando meu pau o levou a boca e chupou a glande com amor e dedicação, onde extraiu aquela gotícula de pré gozo dizendo a seguir como estava feliz: __Quero que meta essa rola em meu cu e me faça urrar de prazer. Você deve comer um cu de forma gostosa. Não sei o que leva minha filha a não lhe dar a bunda, mas eu, quero...Vem mete essa rola em meu cu, me faz gemer... A beijei, e me dirigi para meu quarto, quando regressei, ela estava de cu para cima, me esperando toda melosa. Peguei o tubo de lubrificante que mantinha junto a cabeceira da cama e espremi uma generosa quantidade do gel sobre o cu dela, a seguir comecei e penetrar aquele reduto com meu dedos, até fazer comportar três dele dentro do canal apertado, depois, lubrifiquei minha rola inteira e por último dei uma bela lambida no cu de minha sobra que se agarrou ao encosto do sofá e juntou as coxas, para que o cu ficasse mais em evidência. Ver aquela bunda linda, que estava esperando para levar a minha rola, sabendo que era a da minha sogra, mãe da minha esposa me deixou em dúvida: __Vem meu amor, anda logo, fode a minha bunda bem gostoso, vamos mostrar a Sueli que ela não sabe o que esta perdendo, anda, come o meu cu... Não tinha entendido o "vamos mostrar a Sueli..." e por isso encostei a glande sobre o cu de Isaura e pouco depois, via a cabeça da pica sumir em seu reto, sem que ela desse um único gemido de dor o que até eu estranhei a facilidade com que entrou. Comecei a estocar aquele cu, sentindo que ficava cada vez mais relaxado, já comportando toda a vara, até que os ovos passaram a bater na boceta encharcada. Levei as mãos até os seios de Isaura e passei a acaricia-los, enquanto procurava chegar a boca até o ouvido da mulher que gemia gostosamente: __Minha sogrinha, que pena que sua filha não me dê esse prazer que você esta me dando. Será que o cu dela é macio como o seu, hum? __Por que você não experimentar para saber? __Será que ela vai querer tentar, sempre recusa... __Pergunte a ela agora... __Agora? Como? __Olhe para trás... O susto que levei só foi abrandado pela linda figura de Sueli, que nua estava á porta nos observando, completamente nua. Meu tesão fora momentaneamente cortado a ponto da rola envergar e acabar por escapar do cu de Isaura. A visão de minha esposa nua, ali, vendo-me comer sua mãe, me deixou sem saber o que pensar, apenas entendendo as palavras que antes não tinha entendido. Sueli, se aproximou e olhando para mim, beijou a rola que tinha saído do cu da mãe e depois disse: __Ainda deseja comer meu cu, amor? __Caramba...Claro que desejo mas, você não tinha saído... __Não. Foi um truque que mamãe bolou, para me provar que você seria amoroso ao comer o cu dela e eu pudesse ver isso, pois não acreditava ser isso possível. __Mas ela é sua mãe, como pode? __Mamãe, me confessou que sempre teve um tesão especial por você e viu nessa chance, a oportunidade de matar dois coelhos com uma pancada só. Eu achei estranho, mas ao mesmo tempo senti um tesão com a possibilidade de ver vocês dois metendo e confesso que adorei meu amor...gostei de ver essa rola entrando no cu de minha mãe e se você quiser, agora poderá comer o cu de, nós duas... Se postou ao lado da mãe olhando-a com muito amor e devoção e enquanto eu me ajustava ao seu traseiro, ela recebia a boca da mãe na sua. Chupei o cu de minha mulher, enfiando a língua vorazmente nele enquanto metia o dedo no de sua mãe. Duas belas bundas a meu dispor e aquele enigma de até onde eu suportaria ter duas mulheres ao mesmo tempo para foder. Quando meu pau começou a penetrar a bunda de minha esposa, sua mãe veio em seu socorro, a chupando nos seios, ou lambendo sua xana enquanto meu pau penetrava-lhe o cu. Sueli, não sentiu dor na penetração, talvez empolgada pela presença da mãe e pela primeira vez, gozou com uma pica no cu, a minha pica. Quando descarreguei toda a porra acumulada, durante aquela noitada, Isaura, ainda me usou retirando a pica do cu esporreado e saboreando as sobras do que ainda tinha restado na vara. Desde aquela noite, eu tenho o direito de ter na minha cama ou em contacto com a minha pica, dois tipos de cu, o de minha esposa e de sua mãe, minha querida sogra Isaura, um fodão!
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