Minha maninha deliciosa, deu para mim!

Cheguei da minha partidinha de bola que sempre participava nos finais de semana , quando não havia estudos nem trabalho e era o meu momento de descontração, de lazer. Estava suado e bastante sujo e procurava o banheiro para um banho revigorante. Joguei a bola para o lado da lavanderia e já sem camisa, entrei no banho. A água fresca se abateu sobre meu corpo e eu tive aquela sensação de um prazer imenso, vendo até que meu pau reagira ao contato úmido e fresco, ficando semi duro. Passei sabonete sobre o caralho, alisei-o e até ensaiei uma punhetinha, ficando só na ameaça. Fiz força e urinei ali no ralo, me aliviando um pouco. Então veio a minha mente a imagem de Rita, minha irmã de 17 anos, que me deixava louco, pela sua irreverência e aquela despretensiosa exposição de seus predicados de garota super gostosa. Eu sabia que era errado desejar a irmã, mas não tinha jeito, cada vez mais eu a queria. Ouvi sua voz, reclamando do meu desleixo e me xingando mesmo de filha da puta pra cima, era assim que ela se comunicava comigo, mas era só por farra, na verdade ele me curtia, até então eu não sabia de que forma isso acontecia. Terminei o banho, me enxuguei e com a toalha, a amarrei na cintura e sai do banheiro, indo em direção a lavanderia. Ela estava no fundo da mesma, debruçada sobre a máquina de lavar, deixando se ver através do curtíssimo short que usava, quase que metade de sua belíssima bunda. Fiquei a olhar para aquele tesouro, sentindo que começava a me "endurecer" armando a barraca. Fui me aproximando, sem que ela notasse e a poucos centímetro de sua bunda, quase a rocei com cuidado, seu rabo com a minha dureza e ela sentindo a minha presença, pois logo se empertigou, tentou se virar, mas a abracei pela cintura a puxando mais de encontro ao que eu desejava que ela sentisse.
__Ei, me solta, que atrevimento é esse...com o que esta me cutucando...? - perguntou levando a mão entre nossos corpo sentindo o meu pau duro a espetando no traseiro. __Que é isso, você ficou maluco...me solte, sou sua irmã...me solte..senão vou gritar...
__Vai gritar para quem se estamos a sós, não tem ninguém em casa. Ritinha, eu te quero...estou gamadão em você nessa bundinha maravilhosa. Tira esse shortinho e deixa eu ver sua bundinha...
__Você deve estar louco se pensa que vou fazer isso... me solte, seu bruto...
__Só te solto se prometer que vai me deixar ver sua bundinha e dar um belo beijo nela...
__N-não, nunca...isso é aberração de sua parte...não quero... sai...
    Eu notara que sua relutância não estava tão concretizada como no inicio e por isso, afastei a toalha para o lado e expus o pau duro ao contato da sua mão que estava voltada para trás. Ela tentando a afastar da base de sua bunda, tentava empurra-la e para isso a agarrou. Quando notou que eu não estava de brincadeira, ela apenas abaixou a cabeça e deu numa involuntária apertada na rola que segurava. A soltei e ela ainda permaneceu segurando e olhando para a mesma, admirada, talvez pela dureza ou pelo comprimento, que não era muito longo, mas que impunha um certo respeito. Soltei a toalha que se amontoou aos nossos pés. Rita me olhou com seus olhos lindos e aquela boca semi aberta, já com o desejo faiscando...
__ Vai meu bem, alisa um pouco...mexe e faz aquele vai e vem...vai, linda, alisa minha rola...isso...posso ver seus peitinhos...?
    Não disse nada o que me deu licença para levantar sua blusa e ver encantado aquele par de mimosidade, que me chamava para os chupar. Primeiro, fui até sua boca e roubei-lhe um beijo, depois desci a boca até o mamilo atrevido que me chamava a chupa-lo. Prendi cada mamilo entre os lábios e os chupei alternadamente, ouvindo o gemido contido dela, tentando ocultar o prazer que estava sentindo.
__Ritinha, que lindos seios você tem...slup...slup...que delicia chupa-los...lindos...lindos e durinhos...gostosa...
__Ahh...por que você faz isso...eu não quero...ai...para de me chupar...por favor...
__Delicia...vou é tirar seu short...abre ele vai... isso...nossa que bundinha linda...deixa eu ver se você esta peludinha, deixa...
__Não...não quero...não...Oooohhh...
    O short e a calcinha desceram pelos seus pés e eu me deparei com a sua bocetinha, com os pentelhos bem aparados era o pedaço do seu corpo que escondia um tesouro. Aproximei a boca daquele lugar e beijei, chupei e meti a língua na junção dos grandes lábios onde ficava o seu clitóris. Salgadinho ele logo ficou visível e eu mantive a língua sobre ele, até que minha irmã começou a separar discretamente as pernas para facilitar a minha lambida. Ela levou as mãos até minha cabeça e a cada excitação mais aguda ela forçava a minha cabeça de encontro ao seu corpo. Passou a gemer e tremer, me deixando perceber que ela estava pronta para ser minha. Sobre a toalha que estava no chão, eu a deitei e ela separou as pernas, me franqueando a boceta para o que desejasse fazer. Mesmo ansioso como estava para foder aquela xoxota, eu me ative ao fato de que precisava dar um chupada naquela área e assim o fiz. Depois de a deixar bem molhada, me acomodei entre suas pernas e direcionei a cabeça da pica, bem na portinha da vagina e a fui empurrando, ouvindo os gemidos de Rita, que elevou ambas as pernas, facilitando a penetração da rola que entrou com dificuldade, espremida naquele canal delicioso. Como era gostosa a minha querida irmãzinha, que além de tudo era linda com um rosto angelical e atrevido. Descobri que Rita não era mais cabaço e senti, raiva e inveja de quem a tinha desvirginada. Ela me abraçava forte, gemendo e se contorcendo. Nos beijamos e eu senti, que a sua temperatura aumentara e já bagas de suor estavam se mostrando em sua testa, era um orgasmo violento que ela estava tendo. Depois de inúmeros gozos, eu a convenci a a ficar de costas para mim e me dar o cu. Disse que nunca o dera a ninguém e eu claro, acreditei. Ela ficou de ladinho e eu cuspindo nos dedos o levei até seu rego e lubrifiquei o cuzinho. Enfiei dedos em seu ânus, para o deixar mais folgado e assim que deixei a cabeça da rola molhada de saliva, a levei para o orifício e fui empurrando. A ponta penetrou, parando na chapeleta e depois de muito esforço a consegui por para dentro do rabo de minha irmã que a recebeu com um gemido de dor. Com a mão atrás ela me impedia de avançar e eu fiquei a sua disposição. Quando ela se sentiu confortável, foi liberando o impedimento e a rola foi entrando. Ela separou as nádegas e eu a penetrei com tudo. Seu cu era apertado e quente, me agarrei a um dos seus seios e passei a rodilhar o bico que estava entre meus dedos. Rita, se encolhia, jogando a bunda para o meu pau, que a perfurava gostosamente...Já não estava me aguentando e queria despejar minha porra naquele cu delicioso. Me concentrei para expelir minha gala, quando ouvimos um barulho que vinha da entrada da casa, onde duas pessoas conversavam. Uma das falas era da nossa mãe, com a vizinha, através do muro lateral. Me desliguei do rabo de Rita e a deixando a se vestir, corri para meu quarto onde me vesti a tempo de ver minha mãe passar pelo corredor, e ao me ver no meu quarto...
__Oi, filho, já chegou...Almoçou? Onde esta sua irmã...
__Estava na lavanderia quando cheguei a pouco instantes... não almocei ainda, pois estou muito cansado...
__Jogou muito? Ganhou ou perdeu?
__Ganhei mãe...ganhei e como ganhei - sorri lembrando o que acontecera pouco antes dela chegar!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha maninha deliciosa, deu para mim!

Codigo do conto:
113523

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/02/2018

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