Minha prima Suzana, estava em casa, viera passar uns dias conosco, vinda do interior do estado. Era bonita, alegre e muito, mas muito gostosa mesmo. Vamos dizer que apesar de "caipira", era antenada e assanhada, um proto cheio para minhas intenções de papa-la. Miriam, minha irmã, gostava muito dela e a sua estadia por aqui, a deixara bem confortável, para poder ter uma companhia de baladas. Minha prima, sabia que se desse bobeira eu a colocaria de quatro e mandaria a pica sem dó nem piedade e por isso abusava sabendo que não seria possível acontecer nada entre nós. Usava as roupas da minha irmã, pois as duas tinham o mesmo tipo de corpo, ou seja eram deliciosas. Quando saíamos para desfrutar de uma balada, ela sempre ficava a minha disposição para dançar, principalmente nas seleções mais lentas onde os corpo podiam se juntar. Aquele contato me deixava de pau duro, pois ela fazia de tudo para roçar com muita vontade sua virilha em minha perna, como que desejando que sentisse a sua boceta. Claro que eu acabava ficando de pau duro e para falar a verdade n em procurava esconder mais e, assim, ficava até a seleção terminar e nós nos separarmos. Teve uma vez que ficou tão nítido a minha excitação que quando voltamos para onde minha irmã estava, esta me chamou de lado e disse que estava muito visível o que eu estava sentido, que devia ir no banheiro e dar uma bela mijada. Fiquei confuso, e admirado de ouvir os termo usado por ela. Muitas outras vezes, acontecera a mesma coisa e assim foi indo e já estava perto de Suzana ir embora e eu ansioso para tirar pelo menos uma casquinha, nela, que fosse um beijo, uma chupada em suas tetas, ou até quem poderia dizer que não, dar um "tapa" naquela bundinha. A verdade era que eu acordara uma manhã com o pau super duro, pois sonhara que estava comendo a danada da prima. Levantei-me e fui para o banheiro e lá tirei a rola para fora e fui para o vaso descarregar o líquido dourado. A princípio não foi fácil, mas aos pouco esse começou a sair e passou a ser um jorro forte e de alívio. Estava assim com o pau na mão, quando a porta do banheiro se abriu e surgiu Suzana: __Oh, desculpe, primo, eu... eu não sabia que tinha alguém aqui e ... nossa...volto mais tarde... __Não, não se vá...entre e feche a porta e pode contemplar a vontade...não morde... Eu estava jogando todas a cartas na mesa, desse o que desse, eu estava a lhe brandir a minha rola, vendo que ela não desgrudava o olhar da mesma, demonstrando interesse no que via. Fui até ela, que deu um passo para trás, como que querendo escapar, mas fui mais ligeiro e segurei-a pelo braço a puxei para dentro do banheiro e fechei a porta. Ela estava com uma das camisolas curta de minha irmã, deixando as belas coxas á mostra. Não estava usando sutiã o que deixava visíveis aréolas dos seus seios. Ela me encarou e tentou sair alegando que poderia vir alguém e nos flagrar. __Flagrar, fazendo o quê? Perguntei, só para ver se ela entregava a rapadura e entregou... __Sei que você quer transar comigo e que pode acontecer agora... mas eu não queria que fosse aqui... __Jura que você pensou tudo isso? Quer transar? __Você vem me sondando a muito e como vou embora amanhã...queria levar um boa recordação sua... __Então não vamos esperar encontrar um lugar melhor que este...segura meu pau e da uma chupadinha nele para começar... __Mas eu tenho medo...e se chega alguém... __Todos estão dormindo...vem chupa minha rola e deixa de conversa... __Você tem um pintão...bonito ele... Abaixei a tampa do vaso e a mandei sentar nela, me aproximei e entre suas perna fiquei, levando até sua boca a minha pica. Ela pegou com um das mãos, alisou e me olhou com seus olhos brilhando de desejo, mordeu o lábio inferior e depois passou a cheira a minha rola.. __Cheirinho bom... __Então chupa... Ela abriu a boca e a levou até a cabeça da pica a envolvendo com os lábios, engolfou toda a glande e depois a deixou sair da boca, me olhando, começou a passar apenas a língua sobre toda a minha rola, até que chegou aos ovos, colocando cada um dentro da cavidade bucal e chupando. Eu me contorci, extasiado com aquele carinho e pegando sua cabeça com as mãos acariciei seus cabelos. Estava bom demais aquela chupada nos culhões, que meu pau vibrava. Mandei que ela parasse e que se apoiasse no lavatório ficando de costas para mim e ela sem questionar o fez. Levantei sua camisola e desci a minuscula calcinha, que foi tirada pelos pés, estava com a bunda livre, uma bunda que era uma tentação, não só por ser uma bunda, mas por ser a bunda dela, que eu tinha a minha disposição. Ela se inclinou mais que o devido empinando aquela beleza, deixando o seu cuzinho bem visível me chamando. Queria invadir aquele reduto e desesperado comecei a cuspir sobre ele e na cabeça da rola, porém Suzana veio com uma medida que me espantou ao dizer: __Passa sabonete molhado no meu cu e na sua rola, eu gosto... __Sabonete? Mas não vai arder...? __Se soubesse que adoro o ardor que dá...vai...molha e passa... Peguei o sabonete que estava ali na saboneteira da pia e fiz o que ela sugeriu... __Agora vem e mete essa rola no meu cu com tudo, vem.. Encostei a cabela da rola nas pregas dela e sem me dar chance qualquer ela empurrou a bunda de encontro a rola e...lá se foi a glande para dentro do seu buraco de uma vez só, levando com ela a haste até que meu pentelhos se chocaram com suas nádegas. Puta que pariu, que investida ela deu na minha pica, a ponto do seu cu ficar mordendo o bitelo por muito tempo... __Ooooohh! que rola deliciosa...huummmm...putz...gostosa esta pica no meu cu...vai meu , me fode...anda me fode e me faz gozar. Era um exercício delicioso aquele de ir e vir dentro da bunda de minha prima, era um rabo delicioso, que eu devia ter investido, logo na sua chegada, que talvez tivesse obtido exito e todo aquele tempo que ela estivera comigo, a teria fodido numa boa. A danada , gostava de sexo com potencia e pedia que eu a fodesse pra valer, chegando as vezes o pau escapar do cu, tal a fúria da estocadas exigidas. Teve um momento que ao escapar a rola, quando foi recolocar o mesmo no lugar que estava, ela colocou em sua boceta e mandou que eu a fizesse gozar sobre minha pica. Assim que conseguiu dar uma boa gozada, ela mesma puxou o corpo, fazendo a rola escapar e pediu para que colocasse em seu cu de novo. Mal consegui faze-lo e não pude me controlar, jorrando grande quantidade de porro no seu cu e depois sobre suas nádegas, que ela espalhou com a mão por toda a bunda. Diante de mim, ela sorrindo me disse: __Esperei que você tomasse uma atitude, que só agora que vou embora, você tomou, mas valeu seu gostoso, espere que eu volto e ai a gente vai brincar muito, viu? Quem não arrisca não petisca... já diz o ditado e eu vejo que é verdade, mas tudo teve um desdobramento fabuloso, que em breve contarei!
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