A patroa e seu sobrinho


Onze anos atrás, eu ainda trabalhava como doméstica.

Nesta época tive uma grande paixão por minha última patroa, dona Beatriz.

Mais alta que eu, usava vestidos discretos que, no entanto, não conseguiam esconder seus seios firmes e fartos ou aquela bunda invejável.

Apesar de tanto charme, era uma mulher triste pois seu casamento estava se desfazendo.

O marido vivia inventando viagens e dava sinais de que estava montando outra casa.

A maioria das mulheres passaria o dia chorando ou xingando o marido, mas ela suportou a crise calada.

Tal atitude, tão elegante, só aumentava meu carinho por ela.

Me sentia tentada a acariciá-la, a dizer palavras de consolo.

Um dia, felizmente, ela fraquejou e permitiu que eu arquitetasse um plano para me aproximar.

Isso aconteceu durante as festas de fim de ano, quando ela hospedou Marquinhos, um sobrinho adolescente.

Rapaz do interior, ele mal chegara aos 18 e parecia uns três anos mais novo.

Na noite do réveillon, alguns parentes vieram jantar.

Todos festejaram e beberam, inclusive Marquinhos, que tomou o primeiro pileque.

A inexperiência falou mais alto e ele apagou num sofá.

A festa prosseguiu e, quando todos foram embora, percebi a patroa sentando-se ao lado dele.

Fiquei quieta, escondida na cozinha, esperando que ela pedisse minha ajuda para levá-lo ao quarto.

Mas não foi isso que aconteceu.

Pensando que eu já tivesse dormido, a patroa não resistiu.

Eu a vi retirando os cabelos da testa de Marcos, percorrendo com os dedos a pele lisa de garoto.

A mão de dona Beatriz desceu pelo corpo do rapaz, entrando pela camisa entreaberta.

Ela parou, talvez esperando para ver se ele acordaria.

Em seguida, respirou fundo e colocou a mão inerte do sobrinho sobre os seios.

A respiração dela ficou mais rápida.

Beijava a mão do rapaz e a recolocava nos seios.

Eu estava tão ou mais excitada do que ela.

Fiquei morta de inveja daquele rapaz ingênuo e penalizada com a situação da patroa, que poderia seduzir qualquer homem.

Ainda ofegante, a patroa recolocou a mão do sobrinho sobre o sofá e passou a acariciar a barriga dele.

Desceu pela cintura, passou pela bermuda e já tocava de leve as pernas.

Ficou parada um pouco e deixou a mão ficar sobre a virilha de Marquinhos, timidamente.

Foi nessa hora que me aproximei e a segurei pela mão.

Ela quase morreu de susto!

Meu coração também estava saindo pela boca, mas num impulso, compreendi a oportunidade e avancei até o sofá.

Antes que ela percebesse, já estava ali, segurando sua mão.

A patroa ficou com a respiração suspensa.

Eu a encarei, coloquei meus dedos sobre os lábios indicando silêncio e, lentamente, comecei a passar a mão dela sobre o peru endurecido do rapaz, que,
àquela altura, sonhava colorido...

Logo percebi que o álcool não deixaria nosso garoto acordar, por isso resolvi arriscar tudo.

Abri a braguilha de Marquinhos.

Quando o pinto do belo adormecido saiu para fora da calça, minha patroa puxou a mão.

Eu não me intimidei.

Acariciei por alguns instantes aquele jovem caralho virgem e, diante de uma dona Beatriz apavorada, caí de boca.

Ele chegou a mudar um pouco a respiração, ficou com o pau mais duro ainda, mas não acordou.

Ainda com o cacete de Marquinhos nas mãos, encarei minha patroa com decisão:

- 'Se a senhora quiser, eu a ajudo a ir para a cama com Marquinhos.'

Ela apenas me olhava, muda e paralisada.

Eu continuei:

- 'Se a senhora não confia em mim, pode me mandar embora.'

Como ela não disse nada, saí da sala.

No dia seguinte, acordei cedo.

Quando Dona Beatriz entrou na cozinha, era como se nada tivesse ocorrido.

Marquinhos levantou-se em seguida e apenas queixou-se de uma 'estranha dor de cabeça'.

Logo, a adorada patroa e eu estávamos brincando com a primeira ressaca do pequeno, o que ajudou a descontrair a tensão do ambiente.

No fim do dia, foi a vez de Dona Beatriz me surpreender.

Aproveitando-se de uma distração do sobrinho, me puxou para um canto e sussurrou:

- 'Sobre aquilo que você me propôs ontem...'

- 'Sim, senhora', murmurei.

- 'Eu quero', disse, virando as costas e indo para a sala.

Durante os dois dias seguintes eu me dediquei a conquistar Marquinhos, o que não foi nada difícil.

Modéstia à parte, sou uma morena linda.

Marcos era um rapaz cheio de energia e, quando comecei a me aproximar e a deixar nossos corpos se tocarem a toda hora, ele logo se empolgou.

Ficava na cozinha ou me acompanhava durante a limpeza, esperando uma chance para me roçar.

Esperta, dona Beatriz sumiu de nossas vistas, para deixar a coisa deslanchar.

No final do primeiro dia, depois de pedir que Marcos me ajudasse a colocar a roupa suja na máquina, dei-lhe um beijo gostoso.

O pau dele endureceu e eu fiquei esfregando minha coxa no garotão.

Quase não consegui me desgrudar daquela boquinha tenra, mas, com medo de dar bandeira, interrompi o amasso e fugi.

Afinal, para o plano dar certo eu tinha que parecer tímida.

De relance, olhei para trás e pude ver a cara de espanto de Marquinhos.

Sua calça comprida tinha uma mancha úmida, por cima do cacete ainda duro.

Eu arrancara, talvez, o primeiro gozo de nosso pequeno príncipe.

Naquela mesma noite, passei por dona Beatriz, e sem que Marcos ouvisse, murmurei:

- 'Vai ser amanhã, no fim da tarde, no meu quarto', avisei.

Marcos não me deixou em paz no dia seguinte.

A todo instante se aproximava e tomava a iniciativa de se roçar.

Antes do almoço, me pediu em namoro.

Às três da tarde, tentou me agarrar na área de serviço.

Foi aí que o olhei bem séria e disse:

- 'Vamos fazer amor hoje, no meu quarto, depois das cinco. Mas você vai ter que fazer tudo o que mandar, senão conto para sua tia.'

Uns carinhos, um pouquinho de vaivém e ele esporrou de novo, na minha mão, molhando a bermuda e enchendo o ar com aquele cheiro forte de esperma.

Fiquei toda molhada enquanto ele me agarrava e tentava começar uma foda ali mesmo.

Agarrada com Marquinhos, passei o braço pelas costas dele e fiquei lambendo minha própria mão, úmida pelo sêmen daquele galinho novo...

Mas continuei jogando duro.

Interrompi de novo o sarro e disse:

- 'Só depois das cinco.'

Às cinco em ponto Marcos entrou em meu quarto.

Antes que me tocasse, pedi silêncio e apaguei a luz.

Deitei-o de barriga para cima, apanhei um lenço preto e amarei firme em torno da cabeça dele.

- 'Se você tentar tirar a venda, eu paro tudo', disse, enquanto subia na cama e começava nosso doce amor.

Eu o chupei com todo o prazer.

Mas me contive, evitando que o galinho gastasse os cartuchos muito rápido, pois dona Beatriz ainda iria entrar em cena...

A seguir, sentada sobre as coxas de Marcos, tirei as roupas, sempre guiando as mãos de meu jovem amorzinho.

O pau latejava cada vez que me tocava.

Poderia ter começado a foda naquele instante, mas preferi que ele gozasse primeiro em dona Beatriz.

Me levantei da cama e pedi que ficasse parado.

'Quero olhar o seu corpo um pouco. Você é tão lindo, Marcos.'

Ele realmente me encantava, mas o que queria mesmo era abrir a porta para que minha rainha entrasse.

E ela estava lá, do outro lado da porta.

Fiquei sem fôlego quando a vi tão perto de mim.

Quase a beijei ali mesmo, mas me contive.

Dali a poucos instantes estaríamos dividindo os encantos de nosso pupilo e eu teria muitas chances de tocar aquele corpo que eu amava tanto...

Enquanto murmurava palavras afetuosas para Marcos, peguei minha patroa pela mão e coloquei ao lado da cama.

Ela estava tímida.

Só se mexia quando eu a puxava pelo braço e nem tinha coragem de me encarar.

Mas estava morrendo de tesão, e mal conteve a respiração quando eu a sentei na cama, ao lado do sobrinho nu.

Minhas palavras abafaram qualquer ruído suspeito, e Marcos nem percebeu que ali agora haviam duas fêmeas cheias de tesão.

Tirei a blusa e o short de dona Beatriz e a coloquei sentada sobre as coxas de Marquinhos, na mesma posição em que eu estivera, segundos antes.

Como não tinha qualquer intimidade com as duas, ele nem notou a diferença.

Apenas ficou com o caralho ainda mais duro.

'Calma amor', sussurrei para Marcos, enquanto pensava também no meu outro amor, a minha deusa adorada, que estava nua, louca de tesão e a apenas
alguns centímetros do meu corpo.

Eu colocava meu rosto bem junto ao dela, para que minha voz viesse da direção certa.

Afinal, Marcos estava vendado, mas não era surdo...

- 'Vou ensinar você a fazer carinho em uma mulher', disse, enquanto pegava a mão de Marquinhos e acariciava o corpo de dona Beatriz.

Seus mamilos logo cresceram quando eu fiz Marquinhos tocá-los.

- 'Me beije um pouco aqui', murmurei, aproximando o rosto do garoto dos seios deliciosos da tia.

Ela mordia os lábios.

Eu falava docemente sobre cada detalhe da boceta e do cuzinho.

De vez em quando, um de meus dedos entrava junto com os de Marquinhos.

Bolinada por nós dois, minha amada patroa estava totalmente entregue.

O cuzinho piscava na ponta de meus dedos.

Diante do pau duro de Marquinhos, os quadris de nossa rainha já faziam um vai-e-vem gostoso.

Sem esperar, ela apanhou o cacete e o engoliu com a boceta.

Colocou seus dedos sobre meus lábios e começou a gemer baixinho.

O principezinho virou um macho voraz, e a cada arranque dos quadris, jogava a tia para o alto.

Ela, por sua vez, era uma potranca no cio, rangendo os dentes e fodendo furiosamente.

Ela passou a me acariciar o rosto, num agradecimento mudo por tudo o que eu fizera.

Os dois gozavam e recomeçavam a foder.

Nada como confrontar o atraso de uma coroa mal amada, com o fogo de um garotão!

Na terceira gozada deles, não resisti e beijei dona Beatriz na boca.

Ela correspondeu, iniciando uma bela aventura.

Mas isso conto depois.


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Comentários


foto perfil usuario medeiros61

medeiros61 Comentou em 31/03/2019

Conto maravilhoso e excitante, votado e aguardando a continuação.

foto perfil usuario silva47ssa

silva47ssa Comentou em 24/02/2018

bela istoria, espero o proximo..... voltado!




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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
A patroa e seu sobrinho

Codigo do conto:
113593

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2018

Quant.de Votos:
10

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