Suzana, tinha partido já alguns dias, me deixando com aquela sensação de ela estivesse ali, em algum cômodo da casa, pronta , me esperando para dar para mim. Lembrava-me dela e já ficava de pau duro, lamentando porque não tive a ideia de ter ido para cima dela logo no primeiro dia. Toquei muitas punhetas recordando da cena do banheiro, onde papei gosto aquele cuzinho e a bocetinha delicada. Por celular trocávamos mensagens e por um determinado aplicativo, ela me excitava, se mostrando a vontade me atiçando e prometendo um retorno espetacular; quando via novamente aquele corpo, uma punheta violenta era tocada, até deixar que ela visse a porra jorrando. Já estava desesperado, dando murro em ponta de faca, por ter sido tão imbecil. Miriam vinha falar comigo, e eu explodia, sem o menor motivo contaminando a nossa amizade. Um dia minha mãe me pegando só, veio conversar comigo e perguntou o que estava acontecendo entre eu e minha irmã, o porque daquele desentendimento, do qual ela fora se queixar. Dei uma desculpa qualquer, que não sei se colou, prometendo que iria me redimir perante a ela. Orgulhoso que sou, apenas olhava para Miriam e não consegui ir me desculpar, apenas ela me fazia lembrar da gostosa da Suzana e ai eu corri para a punheta. Estava uma tarde quente, onde os termômetro marcavam 30° e a gente suava muito. Miriam, esbaforida, estava com um bustiê que comprimiam seus belos seios, formando aquelas elevações eróticas, uma minissaia, que deixavam as claras as belíssima coxas que tinha, começando a mexer com os meus sentidos. Olhava para mim, como que desejando falar alguma coisa, até se atreveu a entrar no meu quarto, com uma jarra onde tinha uma bela limonada com gelo. Depositou a jarra sobre o criado mudo ás minha esquerda e já ia se virando para ir embora, sob meu olhar que observou, a bundinha dela onde uma calcinha estava socada no rego, deixando tudo a mostra. Deitado como estava era privilegiado com aquela visão maravilhosa. Me virei firmando em um dos braços e pedi que ficasse para desfrutar da bebida. Ela parou e eu respirei fundo, pois era belo demais, aquela bunda que a minissaia mal escondia.
__Tome comigo e me deixe agradecer por esse carinho...
__Tem certeza de que me deseja perto de você?
__Lógico. Por que não teria?
__Não sei, você anda meio estranho...
__Vem cá, sente-se aqui...
Ela ainda estava de costas para mim e foi se virando lentamente, até nos encararmos. Era linda, minha irmã e meu coração bateu mais depressa, quando ela se sentou e suas coxas ficaram mais em evidência. Ela percebeu que eu olhava para aquele tesouro e tentou puxar a saia, o que era praticamente impossível de se fazer, Coloquei a bebida no copo que trouxera e lhe ofertei. Nossos dedos se tocaram e uma fagulha se soltou do toque, nada que pudesse indicar alguma coisa, mas que era estranha a sensação, era. Miriam bebeu tudo e se inclinou para colocar o copo no criado, com isso a saia, suspendeu e sua bunda ficou livre a poucos centímetros de minha mão. Colocou mais bebida no copo e me ofereceu, endireitando assim o copo e ficando com um das polpas da bunda em meus dedos, me obrigando a pegar com a mão direita a limonada. Meu coração disparou, pois não sabia se mexia a mão presa e deixava de ter contacto com aquele maciez deliciosa ou se continuava ali e até me arriscava a movimentar os dedos acariciando uma das nádegas. Bebi quase que de um gole só e minha irmã se movimentou novamente o que me deu a chance de tirar a mão daquele lugar. O suor era mais evidente, apesar do líquido fresco estar apaziguando um pouco o calor externo. Com meio copo na mão que levou a boca, ela tomou um gole e:
__Sente saudades de nossa prima?
__Sinto, ela é uma pessoa legal, divertida. Você foram muito unidas no tempo que ela esteve aqui. Pareciam duas irmãs...
__Você gosta dela?
__Gosto, assim como você gosta... ou não gosta?
__De uma forma diferente da sua...
__Não entendi...
__Vi ... vocês no banheiro, no dia anterior dela ir embora, logo pela manhã...
__V-você viu o quê?
Miriam se levantou e começou a ir em direção a porta, porém com um salto me interpus entre ela e a saída.
__Contou para alguém?
__Não, guardei para mim...
__Viu até que ponto e como?
__Vocês estavam tão envolvidos, que não notaram que eu estava na porta semi aberta os espionando. Vi até o fim.
__ Gostou do que viu?
__Não, não gostei...
__Por isso ficou até o fim bisbilhotando? Fala a verdade, você gostou do que viu não foi?
__Não, não gostei nada, achei horroroso aquela falta de respeito da sua parte para com nossa prima, abusando dela daquela forma...
__Abusando...eu? Ora, você não sabe como tudo aconteceu, nem sabe se ela foi conivente, como pode me censurar?
__Não esperava que você fosse fazer isso comigo...
__Ahn, com você? Mas o que foi que fiz com você?
__ Me deixou de lado.
Não esperava por aquela resposta, não vinda da boca de minha irmã. Segurei-a pelos ombros e a puxei para junto de mim.
__Você queria dar para mim...
__Não! Não, você entendeu errado, eu...
A beijei e ela se entregou, levei as mãos a sua bunda e apertei, sentindo como eram duras. Ela se livrou de mim e desferiu uma violenta bofetada em meu rosto. Passei a mão no rosto alisando onde levei a pancada e fui para a cama onde me sentei. Miriam arrependida, veio até mim e começou a acariciar a parte atingida com aquela mãozinha sedosa.
__Desculpe, irmão...me perdoe...por favor... não me leve a mal...
O cheiro dela estava me impregnando as narinas, e me deixando excitado. Segurei a mão dela em minha face e com certa ousadia a outra mão, pousou sobre um de seus seios, sentindo a dureza do mesmo. O bico estava em destaque e eu o comprimi com dois dedos. Gemeu gosto, já com o som abafado pela minha boca que explorava a dela, onde nossas línguas descontraídas, se tocavam. Com Miriam sob mim, na cama, suspendi a saia que já não era nada e levei a mão até o meio de suas coxas, lá onde a calcinha tentava proteger sua xoxota. Enfiei os dedos sob a calcinha e toquei naquele local que se mostrava bem quente, já sentindo que ela estava começando a ficar molhada.
__Por favor mano...não vamos continuar...
__Por que, não?
__Eu não vou resistir
__Não o faça...deixe rolar...
__Mamãe... confia em mim... não posso decepciona-la, ainda mais com você que é meu irmão...
__Que nada...sente como é gostoso meus dedos em sua xoxota...quente e ...nossa...que boceta apertada...deixa eu te chupar...
__Por favor, me deixe...não me chupe... não... Ooooohh...nãããão... Ããããã... que delicia...mais...chupa mais...meu grelo, chupa meu grelo...Ooooohh...ai...sua boca é demais, nunca me chuparam assim... nem Suzana me chupou dessa forma...nem ela...
Eu já desconfiava que algo tinha acontecido entre minha prima e Miriam, mas não tinha certeza, aquela revelação espontânea me deu um novo rumo e enfiei a língua dentro da sua vagina retirando a gala que se formava abundante, estava salgadinha e deliciosa. Passei a movimentar num entra e sai vigoroso, a língua naquela entrada que se contraía. Miriam, tirou o bustiê e me presenteou com seu maravilhosos seios, deixei de chupar sua boceta e me dirigi para os pomos graciosos, onde prendi nos lábios os mamilos endurecidos, enquanto meus dedos se fincavam dentro de sua vagina úmida remexendo procurando e encontrando seu ponto mais vulnerável, pois el gemeu forte em determinado lance e se abriu toda. Chupar aqueles mamilos estava me deixando com o tesão a flor da pele, ainda mais sabendo que eram os de minha irmã.
__Me fode mano, enfia a pica dentro de minha boceta no lugar dos dedos...vem logo... não me deixa me arrepender...quero foder agora com você. Me dê o que deu a nossa prima, me faça gemer em sua rola...quero sentir o mesmo que ela...
__Então ficar de pernas abertas como esta, que vou enfiar a pica em sua xoxota...sente ela na boquinha...vou empurrar devagar...assim...
__Não, não faça isso...empurra logo tudo dentro, quero senti sua rola dentro de mim...
Penetrei, com uma satisfação plena, aquele "tubo" mágico e aquecido, além de muito úmido que abraçou minha rola por inteira. Comecei a bombar, sentindo as unhas dela arranharem minhas costas...
__Você linda e gostosa mana, quente e apertada, essa boceta gorducha... me deixa louco, aperta a minha rola, querida...
__Meu querido...ai...ai...oooooh...como é delicioso... mete...mete... mais fundo.... o que esta fazendo...não tira a rola de mim...não faz isso...
__Vamos brincar de outro jeito, num lugar bem diferente...
__Onde?
__Na bundinha...quer que eu coloque na bundinha, bem gostosinho, com o foi com Suzana?
__Jura que vai fazer bem gostoso...não vai doer?
__Não vai doer, não..vou lubrificar bem seu cuzinho, com gel e, você nem vai sentir meu pau entrando..quer na bundinha...?
__...vem...!
Abri a gaveta do criado mudo e peguei um tubo de gel, ai posicionei minha irmã de quatro e comecei a lubrificar seu cu, amaciando o mesmo, que foi dilatando, deixando do jeito que desejava. Passei uma generosa camada de gel na cabeça e haste do membro, para levar a glande até o que estava aberto. Segurei, seus quadris, e fui enfiando a rola. Miriam gemeu, e não foi de dor, empurrou a bunda um pouquinho e a rola entrou toda lubrificada para dentro do cu dela. Mandei ver, estocando com vigor percebendo que meu pau ficava a cada instante mais e mais duro. Um som maravilhoso passou a se ouvir no quarto:
Plaft...plaft...plaft...indicava quando nossas parte frontal e traseira se encontravam na pele úmida de suor. Miriam se agarrava a beira da cama gemendo e com um leve sorriso naqueles lábios. Estoquei com toda minha ansiedade e retirando a pica do cu dela, passei para o lado e levei a rola dura até sua boca para que me chupasse. Miriam não se fez de rogada e tomou entre os lábios a cabeça da rola passando a suga-la. Lambeu bem a cabeça, e desceu até os ovos para voltar a engolfar a glande e a levar até sua garganta. Tirei a pica com aquela baba viscosa e a levei para seu cu novamente enterrando até o fim dentro dele. Ficamos deitados de ladinho e tudo decorreu de forma excitante, quando segurei em seus seios, os chupei, virando seu corpo para mim até que senti a vontade de gozar. Acelerei as estocadas e Miriam se encostou mais, com o traseiro em minha virilha, vibrando com o jorro da porra em seu cu.
Naquela tarde não interagi com Suzana, apenas curti minha deliciosa irmã!