Ver meus pais trepando deixou eu e meu irmão com tesão!
Sabia que papai e mamãe eram bem ativos quanto a sexo, apenas eu não tinha os pegado nos flagra, mas ouvia os gemidos dela, quanto estavam transando no quarto, ao encostar o ouvido na porta, escutava o que ela dizia e pedia. Ficava ouriçada e completamente louca para dar uma trepada daquela. Um dia meu irmão me surpreendeu escutando e me deu um, tremenda bronca, mas ficou ali atrás de mim escutando também, até me fazer sentir que ele estava excitado com a situação, a ponto do seu pau duro estar encostado no meu traseiro, o que me desconcertou completamente a ponto de sair dali e ir dormi. Não conseguia pegar no sono, não era por causa do que meus pais estavam fazendo,mas, sim por que não me saia do corpo, aquela sensação do pau duro na bunda, pau este, do meu irmão. Rolei de um lado para outro na cama, tentando esquecer o que tinha acontecido mas, estava difícil, não conseguia esquecer aquele volume que parecia tão presente. Pensei muito naquilo enquanto me acariciava, passando a mão, justamente no lugar em que meu irmão se encostara, com isso meu grelo ficou mais saliente e eu o toquei por algum tempo até que o gozo veio e eu adormeci. Os dias se passaram e meu irmão parecia me evitar, talvez por vergonha pelo que fizera quando escutávamos nossos pais transando ou talvez por achar que eu cobraria uma explicação, que não aconteceu. Estava chegando, uma tarde, em casa, quando ouvi gemidos que eram notório, indicavam que alguém estava trepando naquela casa. Em total silêncio entrei e passando pelo meu quarto, acabei por ver a porta do quarto dos meus pais, estava aberta e de lá vinham não só os sons de gemidos, como da cama que rangia á todo instante, me aproximei e dei uma espiada, ficando entre horrorizada, maravilhada também por ver os corpos nús de meus pais em pleno sexo oral, naquele famoso 69. Meu pai chupava a boceta de mamãe que se debatia teno o pau dele, por sinal um senhor pau, dentro da boca, que sugava e lambia a vara a todo momento, me deixando ver aquele membro. Meu pais dava um banho na boceta de minha mãe com lambidas longas entre seus lábios, chupava com força produzindo ruídos audíveis até fora do quarto, trazendo com os lábios aquela pele íntima de minha mãe. Ao mesmo tempo que chupava, metia os dedos dentro da cona dela, por vezes chupando os mesmo , limpando daquela umidade que neles vinha. Minha mãe ´só não subia pelas paredes porque estava também se divertindo no buraco de meu pai, que permitia que ela o penetrasse no ânus com seu dedo, era uma entrega de favores, deliciosa de se ver, que estava me deixando cheia de mel na minha vagina. Ambos demonstravam o grande amor que tinham, um pelo outro. Consegui ir para meu quarto sem que eles notassem a minha presença. Toquei uma siririca inesquecível e logo me veio a mente, meu irmão atrás de mim com seu pau duro encostando na minha bunda. Mais tarde, ouvi a porta da frente, que saia para a rua, bater e indo espiar, vi que o casal tinha saído, estava eu só. Fui para o banheiro e me despindo entrei na banheira que nós tínhamos e comecei a me banhar, Fiquei por ali por meia hora desfrutando das delicias da água, que aos poucos ia esfriando e me deixando com aquela friagem, bem gostosa sobre a pele. Já com a pele arrepiada me envolvi em uma toalha e sai do banho rumo ao meu quarto, sem saber que na sala, estava meu irmão que havia chegado e estava no celular. Sabia que ele não tinha se aventurado para a cozinha, para que não tivesse que falar comigo quando por ela estivesse passando. Não me importando por estar "nua", me dirigi a ele e sentando ao seu lado o encarei, ele ia se levantar mas minha mão impediu segurando em seu braço. __Olhei para mim, cara, o que esta acontecendo, você me evita já a mais de um mês. Ninguém teve culpa daquilo que aconteceu, aconteceu e pronto, não foi possível evitar diante das circunstâncias, por isso você não deve levar a ferro e fogo nada daquilo. __ Me envergonho do que aconteceu, mas foi involuntário, não queria ficar daquele jeito e encostar em você...mas aconteceu. __ Eu sei... você não teve culpa... Dizendo isso, sem pensar duas vezes, deslizei a mão pelas pernas dele e deliberadamente, a deixei sobre onde seu pau estava direcionado. Senti a pulsação do mesmo e apertei de leve, meu irmão me encarou sem acreditar que eu o estava assediando. Para dizer a ele que estava tudo bem, soltei a toalha e me exibi do jeito que ela gostaria de ver. Ficou de boca aberta, sem reação, não no que eu já segurava, que crescia de forma fantástica, tomando aquele dimensão que encostara em minha bunda. Peguei sua mão e a levei aos meus seios para os acariciar. Ele se aproximou da minha boca e a poucos milímetros parou, mas eu o instiguei: __Me beija e depois chupa meus seios... A boca dele se abateu sobre a minha e ele me deu o beijo mais gostosa da minha vida, como trabalho de uma língua nervosa que era muito deliciosa. Depois disso, a boca se aproximou dos meus seios e se abateu sobre um, chupando o bico que estava saliente. Lentamente ele foi me deitando no sofá, soltou o cinto da calça e a desceu junto com a cueca, livrou-se da camisa e me deixou ver o seu pau duro. Era realmente magnifico aquele exemplar de virilidade e eu o desejei com toda minha alma, pois era a chance de experimentar as delicias de um belo pau. Ele adivinhando o que eu desejava, trouxe o pau para a minha boca e eu senti o cheiro do pau que não estava limpo, mas desejável, Chupei a pontinha da cabeça do mesmo e depois fui engolindo cada pedaço daquela rola,até chegar quase aos bagos. Meu olhos lacrimejaram pelo esforço e eu quase sufoquei, mas fui me sentindo melhor quando afastei a cabeça e a rola começou a sair da minha boca, cheia de baba que solvi ruidosamente num biquinho feito com os lábios unidos. Então separei as pernas e o chamei... __Vem chupar minha boceta, como papai chupou a da mamãe, vem... Ele se deitou entre minhas pernas abertas e colou a boca em minha vulva, me chupando com gosto, passando a língua sobre meu grelo e a enfiando dentro da vagina. Sabia que minha gruta cheirava sabonete e que misturado com o odor da minha boceta, deixava os sentidos aguçados e o pau endurecia cada vez mais, então meu irmão de ajeitou entre minha coxas e endereçou sua gostosa pica para a minha vagina. Vibrei com a entrada da rola, que seguiu seu curso, preenchendo toda a cavidade vaginal que a aquela altura, estava alagada. Meu mano bombeava sua rola dentro de mim e me deixava cada vez com mais tesão explodindo em gozos. Comecei a gemer, quase imitando minha mãe e assim ficamos naquele embate delicioso, até que ele explodiu dentro de mim, em jatos de porra que me inundaram. Gritei, abracei a cintura dele com as pernas e gozei fartamente e para meu espanto, ele tirou a rola da minha boceta e a direcionou para o cu, fiquei apavorada, pois nunca havia dado a bunda, a não ser para mim mesma, com a inserção de dedos que me levavam ao prazer final. Queria pular fora daquele ato que ele desejava completar e o empurrei para o lado. Levantei-me e pegando a toalha sai correndo dali para meu quarto onde me tranquei. Ele queria meu cu, pensei alisando a boceta melada, levei os dedos as narina e senti o cheiro da porra, chupei os dedos enquanto acariciava meu grelo, até chegar a um orgasmo estrondoso. Passei o dedo sobre meu cuzinho e enfiei o dedo nele, pensando em como seria a pica do meu irmão me invadindo. Um dia quando adquirir coragem eu acho que vou tentar dar a bunda a ele, até lá fico só no imaginário!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.