Ver meus pais trepando deixou eu e meu irmão com tesão! - 2 enfim dei o cu para meu irmão.
Aquela experiencia com meu irmão transando comigo, me deixou meio grilada, uma por ter gostado e outra, que eu estava procurando fugir de um novo encontro, para não ter que soltar o fiofó para ele, como tinha dado a entender que o faria. Não sabia ao certo se era por puro pudor ou por medo de levar aquela rola no cu. Eu não era virgem analmente falando, meus namorados todos me comeram a bunda e repetiram a dose, inúmeras vezes e dizer que não gostava, era temerário, pois sentia muito prazer em dar aquela parte do meu corpo, sentir uma rola dura abrir caminho entre as pregas, que mantinham fechadas o meu cu, era tudo que eu desejava a cada encontro. Gostava quando eles me punham de quatro, e invadiam meu cu, muita das vezes sem carinho algum, entrando apressadamente e causando alguma dor. Meu irmão, desde a nossa trepada, estava sempre assanhado, sempre andando de pau duro, dando a entender que me desejava na cara dura. As trepadas de meus pais, por incrível que pudesse parecer, tinha sido relegado a segundo plano, mesmo eu escutando os lances dos gritos desesperado e minha mãe, quando meu pais enfiava-lhe a rola e ela declamava o momento, sem importar, se estava falando muito alto ou não.Se disser que estava assustada por causa da marcação cerrada que meu irmão estava fazendo, não era exagero, pois o desejava dentro de mim, sentir aquela rola deliciosa entrando em minha boceta outra vez e depois em meu cu, mas o medo me deixava paralisada. Ele pensava que eu não o via me espionando por um buraco que existia na parede do banheiro que dava para a lavanderia, que eu descobrira na pura sorte, um dia, lavando as roupas e acabando por derrubar um cabide,que havia na parede, e vendo um ponto de luz, que vinha do outro lado e por ali se podia ver uma pessoa se despindo para tomar banho. Aquela descoberta me deixou mais excitada, pois sabia que meu irmão me veria sempre nua quando ia tomar meu banho, banho esse que passei a tomar mais vezes ao dia quando ele estava lá. Era até engraçado aquela situação, já que ele havia me fodido a boceta e não precisava mais ficar me espreitando, só que merda era que eu fugia dele como o Drácula fugia de um crucifixo. As vezes, em meu quarto, eu me despia e ficava debruço imaginando meu irmão com a pica inserida em meu cu, entrando e saindo, para dar mais realismo eu enfia dois dedos nele e ficava no vai e vem, até que, gozava soluçando de prazer. Assim foram vários dias, durante a noite minha paqueras, é que me davam alívio, quando me levavam par algum lugar ermo e ali eu tinha a saia levantada, a calcinha muitas vezes arreada até os joelhos e numa posição onde ficava com a bunda empinada, os pintos entravam em minha boceta por trás, só que eu transferia para o cu, a invasão que ocorria, até que eles, tentavam me por no cu e eu pulava fora. Não entendiam porque da frescura, mas para mim era vital impedir que me colocassem no cu. Deixava que acabassem até na minha boca, mas não permitia nada no cu. Uma noite, depois de chegar de mais um encontro onde meu namorado quis fazer sexo anal, eu ao passar pelo quarto de meu irmão, fiquei tentado em vê-lo, abri a porta do quarto com cuidado e a luminosidade do corredor me mostrou que ele não estava ali, não devia ter chegado da rua, meio que decepcionada, ia me retirar, mas um desejo enorme me fez agir ao contrário. Iria ficar por um tempo ali, sentir o cheiro dele que predominava todo o ambiente, imaginar o que poderia acontecer ali e por isso me atirei sobre a cama em que ele dormia e me abracei ao travesseiro que estava carregado do perfume da loção, pós barba, que ele usava. Beijei aquele travesseiro como se estivesse beijando meu irmão e acabei descendo-o e o coloquei entre as coxas o prensando ali junto a minha xoxota, passando a fricciona-lo, como se ele tivesse um pênis, e o mesmo inserido em mim, Levei a mão entre as pernas e enfiei ela dentro da calcinha, buscando meu grelo passando a acaricia-lo, enquanto de boca aberta esperava pelo gozo que não demorou a chegar, me deixando entontecida e quando dei por mim, os dedos invadiam a vagina molhada, indo bem fundo, sentindo o orgasmo chegar, melando-os. Como uma vertigem ele chegou e eu vi tudo começar a rodar. Cai no sono e só voltei a realidade, quando senti que algo pesado estava sobre meu corpo e buscava minha boca, num beijo de língua. Desperta, comecei a me debater o que aumentava mais e mais e pressão das mãos de meu irmão, sobre meus seios e da boca na minha. Levantou minha saia e já estava descendo a calcinha, onde eu tentava impedir me debatendo mas sentindo que estava senil e que a luta estava me fazendo bem, pois iria facilitar a minha entrega. Sem a peça empecilho ele se colocou entre minha pernas e apressadamente, tirou o pau para fora já o encaminhando para minha boceta. Ele não me deixava falar e nesse clima a pica encaixou na entrada da vagina e foi entrando, ai, eu amoleci e fui deixando que ele me penetrasse até o fim fazendo com me recordasse da nossa primeira foda. Aquele pica me domava e eu abracei meu irmão, me entregando ao beijo e a metida que dava. Começou a estocar, com precisão e eu rebolava, oleando toda a pica. Não lutava mais, me deixava foder e completava com as mordidas que estava distribuindo nos lábios, na face, nos ombros e arfando o deixei levantar minha blusa, afastar o sutiã e chupar meus seios. Lambia os bicos e chupava tudo que tinha a sua frente me deixando toda arrepiada e com vontade de grita mas eu apenas conseguia murmurar: __Oh, meu querido, estava te esperando, queria sentir essa rola gostosa dentro de minha boceta outra vez. Como é bom te-la só para mim..vai querido me fode com todo o seu pau duro me arrebentando, quero sua pica...vai fundo... __Como estava esperando por esse momento, minha linda...porque fugiste de mim todo esse tempo, não queria mais minha rola...esqueceu de tudo que passamos juntos? __Não, estava com medo, apenas isso mas agora eu te quero e poder pedir o que desejar que te dou...pede... __Quero depois, o teu rabo...quero botar bem devagar no teu cuzinho...você deixa? __Vou te dar meu cu, com prazer...quero sentir essa rola destruindo minhas barreira anais e deixar ela percorrer do começo ao fim do canudo anal mas agora me faz goza na boceta com ela me deixando mais molhado que já estou...fode a minha boceta e...pega na minha bunda e enfia o dedo no meu cu...isso...que delicia...agora mexe ele...ahhh...assim...gostoso...oooohh, empurra com força, me arrebenta... Ele, fungava no meu cangote, deixando marcas em meu pescoço indo em busca das minhas tetas que passou a chupar sugando e puxando meus mamilos que ficavam formigando com as sucções. Seu corpo subia e descia sobre o meu, e pica era impiedosa me levando a ter um gozo atrás do outro, deixando a rola toda oleada com minha seiva quentinha. O barulho da pica entrando e saindo era ouvido e eu ficava tremula com o som. Quando ele tirou a pica toda de minha vagina, ele pingava o meu caldinho e a rola veio até minha boca. Sentir o sabor do meu sexo, naquele picolé salgado, era demais e até chupando eu gozava. Lambi toda a vara e sem que meu irmão, me pedisse, fui me posicionando, ficando de quatro, sugerindo que era o momento de ser enrabada. Vi ele, abrir a gaveta do criado e pegar o tubo de gel, passou o mesmo em todo meu rego e começou a brincar com minhas pregas, enfiando dedos dentre elas, depois passou na cabeça da pica com o acompanhamento do meu olhar, melou tudo até as bolas do saco, o que me deixou intrigada e depois chegou de joelhos, encostando a pica em meu cu. O contato fora fulminante eu quase que me mijei toda, sentindo aquela quentura no cu, o momento tão esperado e que procurei evitar por pura frescura, emoção de querer ter a vontade sem freio de ceder espaço para aquela rola em meu rabo. Começou a entrar e eu tremia de contentamento, por receber na bunda a rola do meu amado irmão, rebolei, saracoteei mesmo naquela vara gostosa que, me tornava a mulher mais feliz do mundo. Minha nossa como estava boia aquela rola indo e vindo dento do meu cu, raspando a oleada do canal, aquecendo todo meu corpo. Comecei chorar de emoção, sentindo o saco bater em minha boceta e os pelos dele encostando em minha bunda. Entendia porque minha mãe gritava daquele jeito, pois se eu pudesse faria o mesmo, mas tinha que impedir, que nossos pais, descobrisse aquele incesto sob seu teto.Levei a mão á bunda para tocar no pau que estrava em mim, estava grosso, duro, molhado e delicioso. Meu irmão levou suas mãos até meus seios e me segurando por eles, estocava minha bunda até quando não aguentou mais e foi despejando sua porra quentinha no fundo do meu cu. Ainda por uns cinco minutos mais, permaneceu duro dentro de mim, palpitando até escapar e eu ficar debruço sendo acariciada, recebendo beijos na bunda. Meu cu ardia, mas estava gostosa aquela ardência e eu acabei por adormecer junto do meu amado irmão! Meu rabo havia dado a ele e fizera um juramento, só ele me foderia o cu, ninguém mais teria esse privilégio!
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