Curar da depressão uma merda, eu queria era dar para meu irmão!
Sou uma mulher casada, com 42 anos, venho de uma família b em tradicional em moral e costumes, do interior do estado. Tenho pais e um irmão, que acabou de se divorciar, pois pegara sua esposa com outro cara na cama do casal. Ficara traumatizado e precisou ficar até internado em um clinica para se reabilitar, pois até suicídio tentara praticar. Não se sabia o que tinha acontecido de errado na vida conjugal, do casal que parecia se amarem muito, pelo menos ele deixava transparecer isso. Vivia em casa com meus pais, desde que recebera alta, mas a proximidade com o local em que viviam o casal, o deixava deprimido. Conheci Maristela, uma garotas linda, de rosto e de corpo. Eu sempre fui atirada ao lesbianismo, paquerava ela, e a mesma me dava corda e até uns beijos chegamos a trocar, mas fora apenas isso, pois eu já achara, que tinha ido longe demais por trair meu irmão daquela forma, mas jamais poderia imaginar que ela o trairia na própria cama, com seu melhor amigo por pouco não proporcionando uma tragédia. Mamãe ligou um dia para mim, colocando-me a par de como estava se desenrolando a saúde de meu irmão e ela me passou que temia que meu irmão estivesse tendo uma recaída. Durante a noite, nos braços do meu marido, comentei com ele o que minha mãe dissera e ele foi enfático: __Por que você não o acolhe aqui em casa, não temos um lugar a mais para ele ficar, mas eu posso até construir nos fundos do terreno um quartinho onde poderá ficar e quanto alimentação, você pode cozinhar para ele, o que acha? __Meu querido, você não existe, tem certeza mesmo de que ele pode vir para cá? __Se ele topar ficar dormindo no sofá da sala, até que fique pronto o cômodo nos fundos, para mim tudo bem. Eu não podia, mesmo conhecendo bem meu marido, acreditar que el tiver aquela benevolência toda e, como agradecimento, afastei a calcinha e depois de endurecer sua pica com uma bela chupada, sentei em cima dela e deixei penetrar minha boceta suculenta e quase que apertada, talvez por pouco uso da mesma. Explico. Meu marido pouco para em casa, viajando muito a serviço passando até, 2 meses fora de casa, quando vem, metemos bastante, pois eu o amo e ele a mim. Bem. meu irmão veio me deixando assustada com o aspecto nada saudável que ele apresentava. Ao abraça-lo, não vi nele aquele rapaz cheio de vida, lindo que era até acontecer a sua internação, ou melhor até acontecer a traição. Nos fundos do terreno, a construção do quartinho andava a passos largos e ele até ficou acompanhando seu andamento, para se distrair. As vezes eu o surpreendia parado, chorando diante de uma foto que ele mantinha escondido na carteira, de Maristela. Sentei-me ao seu e passando a mão em sua cabeça, o puxei para meu peito e fui falando palavras de consolo. Sentia as lágrimas caindo em meu decote e molhando meus seios. Era estranho a sensação que eu sentia com a aquela, "chuva" que se abatia sobre meus pomos. O fiz ver que se ele continuasse daquele jeito seria muito perigoso para sua saúde, que precisava se erguer daquela depressão que já começava a assola-lo outra vez e que eu estava ali para o ajudar a superar tudo. Foi então que ele se abriu, talvez sem saber o que estava falando: __Como posso me esquecer dela, do seu rosto bonito, daquele sorriso cativante, sem contar com o corpo que era espetacular. Seus seios maravilhosos, aquele ventre chato, que terminava com o desenho marcante de sua região pubiana, as pernas dela onde coxas magnificas despertavam o interesse sexual de qualquer pessoa? Sem falar dos quadris, onde uma bunda desenhada com perfeição era a pura tentação, onde me divertia, quando ela estava carente de um sexo anal. Eu era muito feliz, fazendo ela gemer, com minha estocadas em sua cálida vagina ou naquele traseiro que me atraía como um imã. Mergulhar nele era a supremacia total e aquela boca, que me consumia as energia, quando tomava meu membro entre os lábios e o sugava com vontade, como posso esquecer de tudo isso e...desculpe mana, por ter me expressado de forma tão chula com você mas, você me deixa a vontade para falar dessa forma, em casa, com mamãe eu não podia e com papai eu não tinha coragem de lhe mostrar que seu único filho era frouxo. __Frouxo, nada, você apenas ama essa mulher que não o soube respeitar. Quanto a mim, pode falar o que esta preso ai dentro do peito para não se sufocar em angustia. Agora, você tem que sair em busca de outra pessoa que possa lhe dar o melhor de si, talvez que ocupe o espaço deixado por ela em seu coração e por que não em seu membro. Mulheres disposta a isso existem por ai, aos milhares, basta você procurar. __Não acredito que possa existir alguém como ela. Pensar que uma hora dessa possa estar nos braços de alguém que a esteja levando a ter orgasmos... __Bom essa é a missão de todo homem que possuem uma mulher, não é? Você é que deve assumir esse papel com alguma, que encontrar. Olha, proíbo você de ficar assim acabrunhado pelos cantos chorando, reaja homem e mostre a você mesmo do que é capaz. promete que vai tentar? __Não sei não... __Sabe sim, o que não pode continuar fazendo e me molhar desse jeito com suas lágrimas... __Oh, desculpe -disse ele olhando para meu decote onde apreciam os seios parcialmente molhado. Pegando um lenço ele veio os enxugar sem me dar tempo de impedir. Quando viu onde estava com a mão, a retirou rapidamente e se desculpou. Não sei porque, desci mais o decote, para lhe mostrar onde estava ainda molhado e um dos mamilos acabou por ficar de fora. Me assustei, quando vi meu irmão engolindo em sêco e de olhar vidrado em meu peito, senti uma comichãozinha nos mamilos e rapidamente o escondi. Passei a mão na cabeça de meu irmão e fui fazer os deveres de casa. Porém o olhar dele não me saia da mente, pois estava carregado de desejo. Por diversas vezes que nos encontramos ele evitava conversar e se fincara em permanecer mais lá na construção que ficar dentro da casa, sem fazer nada. Os dias foram passando e ele sempre me evitando e eu curiosa por saber qual a razão. O quarto já estava com a laje lançada, apenas esperando sua secagem completa para que se fosse tirada as escoras e dar inicio ao rebocamento interno. Senti falta de Mário por toda a casa e resolvi ir ver se ele estava no quartinho e para minha surpresa, quando entrei de sopetão, o peguei num canto, com o pau na mão e uma calcinha nas narinas, batendo uma punheta lascada. Parei abismada, por ver que ele tinha um tremendo pau, que tinha a aparecia de ser delicioso e uma calcinha, que era minha, servindo de inspiração para a punheta.Ia me voltando para que ficasse em seu momento de prazer solitário, quando bestamente esbarrei em uma madeira no chão, provocando um barulho, revelando a minha presença. Olhei para onde meu irmão estava e já o vi guardando o pau e calcinha junto com o mesmo. Disfarçou, fingindo que estava olhando o trabalho dos pedreiros e eu para não dar a entender que o vira se masturbando fui até ele e passei a elogiar a obra. Ficamos um bom tempo por ali conversando e as vezes nos esbarrando, até o provocando, lhe disse que ele não me pegava em um corrida e sai em disparada com ele em meu encalço, mas se distanciando de mim a fim de se desfazer da calcinha, percebi que entrou na lavanderia e me deixei ficar sentada no sofá o esperando. Mário chegou e veio se sentar ao meu lado, me abraçando, fazendo um carinho em meus cabelos: __Ela sempre ficava em meus braços, como você esta agora, e ai eu acariciava seus cabelos e depois a beijava ternamente, sabendo que era o preparatório, para explorar seus seios e...desculpe. -disse deixando de me abraçar, porém segurei seu braço e olhando para ele pedi: __Continue, se te faz bem, continua... __Não posso, pois sempre... __Eu sei, sempre terminava com você fazendo sexo, não é? __Sempre... __Sou muito diferente dela, fisicamente falando? __Se te disser que não, acredita? __Então continue me abraçando, acariciando meus cabelos e dando prosseguimento no que fazia ao tê-la assim, como estou agora... __Você esta sugerindo que eu... __Sim, se te fizer feliz e esquecer um pouco o passado, sim... __Mesmo você sendo minha irmã? __Você pensou nisso, ao cheirar a minha calcinha? Não vai precisar mais cheira um pedaço de pano, pode faze-lo exatamente nos lugares em que ele estava no meu corpo. Mário, voltara a acariciar meus cabelos e onde eu estava encostada, já era possível sentir que algo estava endurecendo. Me acomodei melhor para que pudesse me dar o prazer de o sentir totalmente endurecido. Sabia como era por vê-lo, lá no quarto, mas desejava o sentir em sua dureza que já era bem concluída em uma parte das minhas costelas. Pensei em meu marido mas transferi o que estava sentindo para meu irmão que estava mais perto. Começara deseja-lo, desde que me molhara os seios com suas lágrimas, culminando com a punheta que o vira batendo, dando me a certeza de que o desejava, não era apenas para alivia-lo da depressão, mas porque queria dar para ele. Mário, desceu uma das mãos pelo meu decote e a enfiou dentro de um bojo do sutiã, me acariciando todo o volume, e indo para o bico que apertou entre os dedos. Me revolvi, procurando deixar o seio mais livre em sua mão e para o deixar mais a vontade, acabei por livre o outro e assim ambos estavam fora do decote, recebendo as caricias da mão dele. Me deixei ficar mais para perto da sua boca e depois de breve vacilo ele me beijou gostoso e depois colou a boca em meus seios passando a suga-lo ávidamente me deixando mole de prazer. Uma mão desceu por dentro de minha jeans, entrou na calcinha, acariciou meu pentelhos e tocou em meu grelo. Empertiguei o corpo para que tivesse maior contato com o clitóris e vibrei, como se toca uma corda de violão ele o fez no grão, em deixando a tremer e até soltando alguns puns, o que fez ele ficar mais confiante e procurar entre meu lábios, o caminha da vagina. Meteu um dedo nela e ai eu explodi, jorrando um gozo acumulado de vários dias. Me virei em seu braço e de lado, me prestei a abrir sua calça e tirar o seu pau para fora, que ficou a poucos dedos de minha boca. Era belo, o danado, assim de perto, mais belo que já tinha visto. Não pedi tempo e o abocanhei levando a cabeça bem fundo até a garganta. Nesse meio tempo, já estava com a calça arreada junto com a calcinha e tinha a bunda acariciada pela mão de meu irmão,cujo dedo estava no meio das nádegas, procurando é claro, meu cu. Encontrou e penetrou, sem preparo, apenas o penetrou indo bem fundo. Achei delicioso aquele dedo no cu e o que estava na minha boceta. Continuei a chupar sua rola, já a imaginando dentro de minha boceta e depois no meu cu, queria suprir a falta que Maristela estava fazendo na vida do meu irmão. Queria chupar muito seu pau com toda a dedicação que podia dar, a um objeto tão maravilhoso. Me deixei fica de quatro com a bunda para cima bem empinada mesmo, continuando a chupar a pica de Mário com avidez. Mário se levantou e com aquela pica tesa, veio por trás de mim e depois de passar a mesma de cima abaixo em toda a parte do cu a boceta, a projetou para dentro da vagina, estocando, até que penetrou tudo me fazendo gemer bem alto, de prazer. Seus pentelhos se chocam com minha bunda, indicando a profundidade da rola na minha boceta, só que eu queria mais, pois estava tarada com a falta de sexo que vinha enfrentando com a ausência do meu maridão.. Me agarrei ao encosto do sofá e deixe que Mário me fodesse como gostava de foder minha ex cunhada. Aproveitando minha posição , ele que já estava de olho em minha rabiola, cuspiu em meu fiofó e enfiou o polegar nele. Urrei, quado o dedo entrou, mas não foi de dor e sim de tesão, estufei o cu e permiti que ele deixasse entrar com mais folga o pequeno intruso. Na frente, apesar de me foder por detrás, min ha boceta apertada, ajustava-se ao pu delicioso que me fodia. Então, ele tirou o pau da xoxota, era dado o sinal da invasão anal e eu me preparei para levar ferro no cu. Encostou a cabeça nas minhas pregas, onde o dedo estivera e foi empurrando jogando meu corpo contra o encosto do sofá, fiquei ali, já me apoiando na parde que ficava atrás, sentindo que ele me abria toda para ir passando a rola vagarosamente. Meu coração em disparada, ajudava na penetração que estava acontecendo, me deixando em suspense, pois parecia querer salta pela boca. Esfregava os seios na napa do móvel, escorregando por estar com o corpo todo suado. O pau de meu irmão foi penetrando, raspando por onde passava, me fazendo sentir que era fodida impiedosamente. Deu-me um tapinha nas nádegas e iniciou as estocadas, fazendo o saco bater em minha boceta, sobre meu clitóris. Estava demais e eu passei a gemer e apertar os seios com força, notando que gozava abundantemente e acada enfiada que dava no meu cu me arrancava um gritinho histérico e não sei se foi agradável ouvir o nome de minha ex cunhada, durante a enrabada, apesar de ser elogiada por ter um cu melhor que o dela, mas para mim cu era cu, dependia muito de quem o dava, para o tornar delicioso, saboroso ou uma bela merda. Naquele momento eu fazia de tudo para ser uma mulher que estava carente, necessitando de rola e que encontrara na do irmão, para tira-la do seco e ele de uma depressão. Sentir os jatos de porra que ele expeliu, fora divino e acompanhei com um gozo delicioso. Meu marido, chegou e se surpreendeu com a nova aparência do meu irmão e com o meu ótimo estado de humor. Por que seria hein?
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