Mãe atrapalhada, filha gostosa e marido voyeur um belo incesto eu vivi!
Estava caminhando por uma calçada da grande cidade, tomando minha água de coco geladinha, pois fazia um calor terrível, quando fui abalroado por uma pessoa, que me deixou na dúvida se eu fora o culpado ou ela, apenas tive certeza de que coisas se espalharam pelo chão e meu fruto rolou para o esgoto. Procurei me certificar de que a outra pessoa estava bem, quando me deparei com uma par de coxas, espetacular que apareciam sob uma saia que estava além dos joelhos levantada devido a posição que sua dona estava, agachada procurando recolher as coisas. Me apressei em ajuda-la a recolher tudo, enquanto a ouvia falar: __Que desastrada, e além disso perdi o ônibus...caralho! Desculpe moço, por pragueja dessa forma, mas hoje não estou no meu melhor dia - se justificou e eu me mantive calado, mais vendo suas coxas, que a ajudando...eram lindas. __As vezes a gente não levanta da cama com o pé direito mesmo! __Foi o meu caso, não dormi bem e estou estressada...- disse não notando o meu interesse em uma parte especifica do seu corpo, maduro, perto dos 40 anos e pela pequena, mas deliciosa oferta, devia ser muito bonito. __ Obrigada por me ajudar e me desculpe pelo seu coco, vou lhe pagar outro... __Quem pode dizer que você foi a culpada de tudo isso acontecer...? Além do mais o coco não tinha mais nada dentro. __Mas eu o derrubei, faço questão de pagar outro, onde você comprou? __Pode ficar sossegada...Pronto aqui esta a ultima coisa que faltava... __Obrigada - falou me encarando e começando a se levantar, então me deixando embasbacado, diante da beleza facial da loira que estava a minha frente, com seu espetaculares olhos azuis, aquela boca carnuda e avermelhada e um decote, onde se podia ver que ela era, detentora de um belíssimo par de seios, bem fornidos. Me pareceu que causei uma boa impressão nela também, pois me olhou séria, sentindo, deu para se perceber, um leve tremor. __Não tem que agradecer, apenas me desculpar por ter feito você perder o ônibus...gostaria de compensa-la, se não a ofender, é claro.. __Não precisa me compensar de nada e como poderia me ofender com tanta gentileza da sua parte? __Você é mulher, por sinal muito bonita e eu sou um homem, elemento chave hoje em dia para que se diga que a estou assediando. __Me assediando, não, você esta sendo cavalheiro até demais.É sempre assim com todas as mulheres que esbarram em você na calçada? __Só as bonitas como você...desculpe! __Nossa, ainda existem homens que se ruborizam diante de uma mulher, sabia que me simpatizei com você? __Então diz que aceita tomar alguma coisa comigo ali naquela lanchonete, que dará para se ver quando seu coletivo vier? Esta quente e uma geladinha, viria bem a calhar, não acha? __Não pense que sempre vou aceitando convite de desconhecidos para tomar algo... __Me apresento, Alfredo as suas ordens...pronto, já não sou mais desconhecido - disse lhe estendendo a mão. __Rosana - estendeu e apertou minha mão. __Adoro esse nome, me trás excelentes e más recordações. __Bom ficar só com as excelentes, não acha? __Pode ter certeza. Então...? __O quê? __Aceita o meu convite para tomar algo enquanto espera o ônibus? __Claro, aceito sim, mas você vai ter que me deixar pagar... __Mas eu estou convidando... __Mesmo assim quero pagar como forma de me ressarcir pelo prejuízo que teve... __Por falar no coco, deixe-me coloca-lo na lixeira. Entramos na lanchonete, que estava com algumas mesas desocupadas e nos instalamos. Fizemos o pedido e passamos a conversar, e comecei a ficar excitado, diante da beleza de Rosana e de seu papo descontraído. Me disse ser uma mulher casada, com o marido em uma cadeira de roda devido a um acidente que lhe paralisara as pernas, mãe de uma filha adolescente, de 17 anos e que vivia muito carente. Não era um papo legal para uma mulher linda, gostosa como ela levar com um homem, como eu. Fiquei atento ao menor sinal de que poderia estar perto de algo mais profundo. Disse onde morava, num bairro bem afastado de onde estávamos. Tinha um atelier, de onde tirava o sustento da família e mantinha os estudos da filha. Já estávamos batendo o papo a bastante tempo, e a condução, chegando e indo embora, ela vendo e não se preocupando, em encerrar a nossa conversa. Teve um momento que ao se virar sobre a mesa, ela deixou que uma sacola plastica caisse, me abaixei sobre a mesa para pega-la e ela, com alguma intenção, descruzou as pernas, me permitindo ver a sua calcinha azul enfiada no meio dos grandes lábios de uma lindeza vulva. Fiquei tão surpreso que ao me levantar bati a cabeça na mesa, o que a fez rir muito dizendo: __Viu algo estranho ai embaixo? __Estranho, não, mas muito bonito, sim... Sorriu e posando a mão sobre a minha fez um carinho, olhou para o ponto de ônibus e suspirou, ao ver o coletivo se aproximando. Me adiantei... __Não se preocupe, que te levo para casa, estou de carro, basta irmos até a quadra ai detrás, tudo bem? Ela tornou a sorrir e voltou a beber alegando que passara a ter trauma por direção, desde que seu marido se acidentara. Preferia tomar coletivo que se aventurar a dirigir. O incidente entre nós acontecera, três horas antes da nossa saída da lanchonete. Quando entrou no carro e colocou sua coisa no bando de trás, ao se virar, deixou eu visse mais da metade suas belas coxas me censurando por olha-las: __Cade o cavalheirismo...? __Acha que dá para ser cavalheiro nessa hora de puro deleite? __Para ser sincera,esperava que você fosse me cantar para me levar a um motel, ainda bem que não o fez, ainda sendo bem cavalheiro - concluiu, sentando normalmente e procurando arrumar a saia. __Vontade não me faltou - menti, vendo-a sorrir divertida. __Acha que trairia meu marido aceitando seu convite, caso o tivesse feito e eu aceito? __Você acha que seria? __Perguntei primeiro. __Se sua vida conjugal esta instável e você carente, como disse lá na lanchonete, seu stress, tudo levaria a isso... Ela respirou com profundidade e disse: __Não tenho pressa para chegar em casa, minha filha cuida do pai... Era uma deixa, que me dava e eu não desperdicei, virando o volante na primeira travessa e em poucos minutos, estávamos subindo para o quarto de um motel. Rosana, olhou para tudo como se não nunca tivesse estado em um ambiente daquele. Me aproximei dela por detrás e a abracei. Confesso que estava excitado demais e a fiz ver que isso acontecia. Levei as mãos aos seios e os apertei com todo carinho. Ela deixou a cabeça cair em meu ombro e virando a mesma, deixou aquela boca, perto da minha. Beijei o canto da mesma, depois o queixo, uma das faces, lambi, seu pescoço a fazendo suspirar e sussurrar: __Quero tomar um banho, preciso de um, para ficar bem fresquinha e gostosa para você... __Depois do beijo, você pode ir . respondi a virando de frente para mim e a beijando, com todo o meu ardor e ela se entregou toda ao beijo. A mulher possuía uma boca aveludada que se assemelhava a uma boceta deliciosa, úmida, bem excitante e acolhedora. Aquela boca, me dava uma ideia de como seria entre suas coxas e eu vibrei, deixei que fosse rumo ao banheiro. Fiquei na fissura de ver como era aquela bela mulher, totalmente nua, me despi e enrolei-me numa toalha e me sentei na cama a espera dela. Tomaria um banho também e depois seria a entrega suprema. Pedi pelo serviço de quarto, uma garrafa de vinho e alguns petiscos ficando no aguardo, não demorando a chegar ou Rosana que demorava muito no banho. __Demorei, querido? Fiquei pasmo com o que via. Ela toda nua, estava para a porta que ligava o banheiro ao quarto. Era uma visão deslumbrante, de uma mulher bela, com um corpo mais belo ainda, onde dolis seios magníficos era o ponto de destaque, além daquele triângulo que ficava acima das suas deliciosas coxas, de cor loiro acinzentado escuro, realçados pela pele clara. Era um monumento. __Não, não demorou, pouco tempo para mostrar o quanto você é uma mulher excitante...Vou tomar uma chuveirada ligeira. Tem vinho e alguns petisco, que acabaram de nos trazer -disse, já bem a sua frente, sendo que ela ousadamente, levou a mão ao meu pau sobre a toalha. Ia colocar as mãos em seus seios, mas ia faze-lo depois, na volta. Durante todo o banho, estive de pau duro, imaginando aquela mulher sob mim e quando fui para o quarto, aquela belezura toda, nua, me esperava com as taças contendo vinho, seu olhar estava sereno e quando me sentei ao seu lado, ela foi logo retirando a tolha do meu corpo e diante do meu pau, olhou para mim e foi aproximando o rosto dele, beijou a chapeleta, passou a língua ao redor e depois desceu a mesma pela haste até chegar ao saco, onde brincou com meus ovos. Tornou a olhar para mim, enquanto sacudia meu pau... __Bendito esbarrão, acho que vou me lembrar dele a minha vida toda - e acabando de dizer, abocanhou a glande a levando lenta até a garganta. Começou a balançar a cabeça de um lado para o outro e para a frente e para trás. Em dado momento, segurei sua cabeça e comecei a dar estocadas na boca dela. Seus olhos azuis brilhavam. Tirei a pica da sua boca e a beijei, em seguida a deitei na cama e fui me dedicar aos seios maduros, que eram um incentivo para chupar. Rosana se esticava toda diante da chupação que recebia nos pomos. Nota-se que ela tinha nos mamilos, um ponto de excitação e me aproveitei disso para os manipular exaustivamente, enquanto minha mão descia para o seus pentelhos e depois para a vulva, onde procurei o grelo para o dedilhar, e ouvir Rosana gemer, acompanhando os gemidos de uma outra mulher que chegava até nós, através da parede, que separava o quarto ao lado, do nosso. Enfiei um dedo dentro da vagina dela e ela chegou a prensar minha mão, tremendo muito. A beijei e depois desci para o meio de suas coxas e vendo a beleza do seu sexo, lambi toda a cona e depois chupei, com forte sucção, conseguindo pega entre os lábios o clitóris dela. __Meu Deus, como sua boca é deliciosa, que bom, como é bom...precisava disso, me chupa mais, quero gozar em sua boca...Oooooohh...eu quero muito disso, me chupa bastante, enfia a língua em minha boceta, enfia meu amor, enfia...- pedia ela, se debatendo muito e eu para a deixar mais desesperada, continuava a dedilhar o grelo, que despontava do capuz de pele que mantinha escondido quando em repouso. Uma de minhas mãos, acariciava os seios, seu ventre, as coxas e levantando uma de suas pernas, uma nádega, por vezes tentando identificar o seu botão.__procura, que encontra, m,eu amor...deixa eu levantar a outra perna que facilita...assim, olha...veja e toca nele...coloca o dedinho... __Vou meter a língua nele...Oh, que cu lindo...slap...slap... saboroso... __Como você é bom em fazer uma mulher feliz, gozando muito...A muito que não tinha esse prazer, bem antes de meu marido se acidentar, agora então....Oooooohh, estou gozando de novo, como é bom gozar....Aaaaaaahh... Quando, me posicionei entre suas coxas, ela mesma pegou meu pau e o encaminhou para a entrada da vagina e foi me puxando, forçando a penetração mais rápida. Entrar naquele canal que já tivera seu interior muitas vezes invadido e por onde uma filha saíra, me deixara com um tremendo tesão. Estoquei sua vagina, com vigor, aproveitado cada aperto que ela me dava, como que desejando aprisionar para sempre a minha rola, como se não fosse de uma senhora, uma delicia de mulher. A fodi na boceta até a exaustão, variando as posições, mas o que estava por vir, quase me faz gozar de imediato fora dela. Rosana, depois de me chupar longamente, se estirou na cama debruço e separando as nádegas com as mãos, enfiou um dedo no cu, de uma mão, depois outro da outra mão e forçou para os lados, fazendo surgir um senhor orifício. __Vem amor...ele é todo seu...come o meu cu, bem gostoso e me faz sonhar com o passado...vem...eu quero dar o cu..vem comer ele...por favor, por favor... Salivei a cabeça da rola e depois passei uma boa dose de saliva no cu aberto e fui para cima, já colocando entre os dedos a cabeça da pica, no que Rosana retirou os mesmo e minha pica foi entrando naquele cu laceado. Penetrei profundamente naquele cu e ai Rô, gritou, berrou a plenos pulmões, anunciando o que estava acontecendo com ela. Passei a estocar seu cu, olhando como meu pau entrava entre aquelas nádegas formosas. Comecei a mordiscar sua nuca e ela passou a rebolar e simular uma foda, onde era penetrada mais ainda na bunda. Se boceta era uma delicia, seu cu então, não tinha como descrever e assim ficamos, até que eu não resisti mais e acabei por gozar em meio ainda, ao escândalo que Rosana fazia. Quando chegamos na casa dela, já era bem tarde, noite adentro. Era um sobradinho bem bonito e quando eu ia sair para abrir a porta do seu lado, ela me mandou que esperasse, pois queria que eu visse onde ela morava e que conhecesse sua família, marido e filha. Era bem cara de pau,mas topei. __Vou abrir a garagem e você entra com o carro, ok? De fato ela foi para o interior da casa e pouco depois a garagem era aberta, bem como o portão de entrada para a mesma. Era uma garagem bem grande, já com um carro em seu interior e nos fundos dela uma porta, que ela disse ser por onde entrava para trabalhar. Disse que depois me mostraria o local e assim fomos para a segunda porta, que levava para um lance de escada. que ligava a garagem ao interior do sobrado. Saímos em uma sala, muito ampla e bem decorada e num outro lado da mesma uma TV enorme, que estava liga e a frente dela havia uma pessoa numa cadeira de rodas. __Vou lhe apresentar meu marido - disse ela se adiantando e ficando na frente do homem,se inclinou para o beijar__Como passou querido, teve mais alguma dor? __Oi, meu anjo, não tudo bem...demorou hein? __É amor, tive um pequeno problema, mas recebi ajuda de uma pessoa que se prestou a me ajudar e eu o trouxe aqui para agradecer e conhecer meu maridão. Alfredo pode se aproximar...Julio, esse senhor foi quem me ajudou...meu marido... __Boa noite! Como estas, sua esposa me contou que sofreste um acidente. - disse estendendo a mão em direção a ela, que a apertou efusivamente. __Coisas da vida, mas sente-se por favor. Toma alguma coisa? __Não, não, obrigado, na verdade eu só vim traze-la e conhecer o local que ela trabalha... __Ah, sim, claro, o atelier...acredito que vai gostar... Rosana sumiu casa adentro e fiquei ali conversando com o homem e estranhando que ele não a tivesse inquerido a respeito do que acontecera e do horário que ela estava chegando em casa, acompanhada de um estranho. Me sentia um intruso e já estava me arrependendo de ter aceitado entrar naquele sobrado, quando Rosana apareceu, vestida com um short e uma blusa amarrada á cintura, deixando um decote mais que generoso, um pouco desnecessário para aquele momento. Vi que o marido olhou-a com uma certa dose de reprovação, mas se calou e desviou o olhar para televisão. __Querido, não vi Amanda, queria apresentar a ela Alfredo... __Ela saiu foi na casa de uma amiga ajuda-la com umas lições, não deve demorar - respondeu o marido. __Vou descer para mostrar o meu local de trabalho, já mandei preparar o jantar... __Pode ir, fica para jantar conosco Alfredo? __Ele vai ficar sim...-cortou ela sem saber o que eu tinha para dizer. Deixamos o marido dela na sala e fomos para o atelier. Quando entrei no mesmo, fiquei de boca aberta, olhando extasiado para as belezas que tinha diante dos olhos. Quadros e mais quadros, de nu artístico de uma modelo impressionante em sua beleza. __Minhas obras de arte... __Você é artista plastica, uma pintora...E muito competente por sinal...Quem é a modelo? __Você ainda vai conhece-la... __Olha Rô, você colocou em situação delicada perante seu marido, eu não pretendia jantar... __Não só vai, como já mandei arrumar o quarto de hospede... __ Ué, para quê? __Você dorme aqui e não aceito recusa...quero aproveitar mais um pouco de você, me acendeu o fogo do desejo, meu garanhão. __Não tem medo do seu marido desconfiar de alguma coisa? __Desconfiar por quê? __Engraçado, tão bela e gostosa e ... __Olha lá o que você vai dizer... -disse se aproximando de mim e me enlaçando pelo pescoço, aproximou a boca da minha e eu não resisti e trocamos um intenso beijo, com minha mão se enfiando por dentro da blusa me apossando de seus seios, os tirando para fora e já levando a boca até o mamilo, sugando com avidez. Rô, estava com a mão no meu pau, que libertara e o alisava freneticamente, depois se agachou e o colocou na boca chupando muito a glande, como uma esfomeada e foi nesse instante que a porta se abriu: __Mamãe, papai...me...disse...que.....tínhamos visita... - a pessoa que entrou no atelier nos pegando no flagra, era a própria modelo das pinturas, uma cópia fiel. Ela ficou sem saber se entrava realmente ou saia, olhando para a minha rola que sua mãe ainda mantinha entre os lábios, ali valia a frase "pega com a mão na massa" ali, com a boca na rola. __Oi, filha!- disse Rô se levantando indo até a filha com a maior naturalidade como se não houvesse acontecido nada__Quero lhe apresentar um amigo da mamãe, venha...Amanda esse é Alfredo...minha filha Amanda! Eu estava ainda me recompondo, tendo que parar para cumprimentar a bela jovem, que veio e me beijou no rosto, com um sorriso debochado nos lábios. Rosana, não me pareceu se importar muito pela filha a ter surpreendido, em pleno boquete, notei a troca de olhares entre elas, de forma cúmplice e não tardou, para que algo me surpreendesse, quando Rosana, aproximou, novamente de nós e levantando o queixo da filha, aplicou um demorado beijo em sua boca. Ato continuo, ela mesma levou uma das mãos da filha até minha braguilha e ali a deixou, se retirando para perto de uma mesa que tinha uma outra porta, onde trabalhava suas obras, quanto a finalizações, sentando em um tamborete, passando a olhar o que a filha fazia. Amanda, não se intimidou e agarrando meu pau duro, o tirou para fora e depois de o admirar, tomou a glande entre os lábios, a sugando com toda vontade que demonstrou ter ao vê-la na boca da mãe. A bela menina se mostrou gulosa, chupando com vigor, devorando cada centímetro, numa garganta profunda que me deixou admirado, sem engasgar, apenas deixando verter lágrimas pelos olhos. Não era exagero, achar, que ele chupava melhor que a mãe e nem pior que ela, ambas eram mestras em boquete. Olhei para Rô, que me enviou um beijo sorrindo e foi ai que vi algo que me gelou...a outra porta, atrás da mulher, começou a se abrir e eu notei que um rosto estava por trás da abertura. Fingindo estar de olhos fechados, pude ficar observando até ver que quem nos espionava, era Julio, o marido de Rosana, pai de Amanda. Não sabia se avisava as duas mulheres ou se deixava rolar, pois tudo estava, de tão estranho, para algo confortável e assim, ele viu a presteza da filha, que tirara a boca da minha pica e chupava meus ovos. Viu também, quando ela chamou a mão para compartilhar o petisco, assim como notou sua esposa engolindo a cabeça da pica, enquanto a filha ficava no meu saco, brincando com os testículos. ambas me levando a um grau de excitação desnorteante. Peguei a pica, a tirando da boca da danada da Rô e passei aplicar-lhe uma surra de rola, que depois dirigi a jovem, deixando a face de ambas bem avermelhada, só que a intenção mesma era mostrar ao voyeur do marido, que mulher e filha iriam ter e já estavam tendo de minha parte. Não sabia qual era o tamanho do dele, mas estava vendo que o do meu era bem grande. Aquilo me excitava e não via a hora de socar a pica na mais nova e me deliciar em seus buracos, por isso, a levei até a mesa de trabalho, a coloquei sentada na beirada da mesa e abrindo sua calça jeans, a retirei junto com a calcinha e depois abri suas pernas e me meti entre elas de cabeça a fim de tomar na boca a, a jovem de deliciosa boceta. Rô se prestou, a ficar junto de nós, onde levantou a blusa da filha e tirou o sutiã, revelando os preciosos seios juvenis, vi ela tomar na boca os seios da filha, que se abraçava a ela gemendo. Querendo mostrar serviço, me ergui e fui enfiando a rola na boceta que deixei molhada. Parecia,impossível, mas a xana da filha, estava mais larga do que a da mãe e isso me facilitou a penetração até os ovos. Atrevida ela lançou as pernas sobre meus ombros, passando a absorver minhas estocadas com gemidos. Rosana veio até onde meu pau entrava e e passou a lamber o grelo da filha, que começou a falar palavras que demonstrava o tesão que estava sentindo: __Puta que pariu mãe, que boca deliciosa, junto com esse pau lindo...enfia a língua junto com o pau, enfia... Retirei a rola do buraco para que Rosana levasse até ele a língua e em seguida procurei enfiar a pica junto, mas a posição não facilitava e por isso ficamos naquele enfia, tira, enfia e tira, até ela gozar, depois dei a rola para a mãe chupar, sempre procurando a deixar bem visível para que Julio visse o que sua esposa estava desfrutando, sem contar com a filha que mostrava para o pai a linda boceta que estava, sendo fodida, os seios que eram chupados e a mãe, sua esposa que se mostrava ativa num boquete, quando a pica saia da xoxota de Amanda. Rô, levantou as pernas da filha pedindo para ela segurar as mesma, quase que junto aos seios, e separando as nádegas, lambeu o rego da filha, brincou em seu cu e deixou-o pronto para mim dizendo: __Veja, paixão, olhe que cuzinho delicioso para você comer...Quer foder esse rabinho de ninfetinha? Se quiser eu te ajudo a colocar essa rola no buraquinho dela... __Molha a cabeça, e o cu que vou fode-la, bem gostoso - disse a Rô, que não esperou segunda ordem, caindo de boca no cu da filha, onde acariciou com a ponta da língua o orifício anal, o deixando bem molhado e depois abocanhou a minha glande, deixando-a com bastante saliva pingando. Ela também colocou a rola no lugar e ficou com ela ali e eu fui empurrando, ouvindo Amanda gritar de dor, enquanto via a cabeça ir entrando devagar, até que sumiu e sua expressão mudou, de dor para prazer. Parei por um momento, olhando para a boceta dela, que estava bem molhada, se contraindo muito, vendo como era bela aquela anatomia da jovem. Levei um dedo ao seu clitóris, passando a dedilha-lo, no que ela tentou fazer com que eu descesse o dedo e penetrasse em sua vagina. Estoquei com mais velocidade o cu de Amanda, enfiando por completo o meu pau em sua rabiola, Rô veio até mim e ofereceu os seios para que fossem chupados, uma coisa que seu marido estava vendo e quem sabe curtindo muito sua esposa e filha na pica de um outro homem. A mão de Rô agarrou meus ovos e com isso apressou o meu gozo me fazendo encher o cu de Amanda de muita porra, deixando meu pau doendo. Estava feito, comera aquela linda ninfeta e já antes, fora sua mãe a privilegiada em receber minha rola, fruto de um esbarrão, que começava a duvidar que fora ocasional. A porta, ao fundo foi se fechando, sem fazer ruido, o que indicava que o espectador, estava se despedindo do seu camarote, para cair no anonimato. Fiquei para o jantar e possivelmente naquela casa dormiria, aquela noite...
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