O restaurante estava lotado, com as mesas sendo divididas e a ultima que tinha ainda vaga para mais pessoas, era a de Paulo e Roberta, pai e filha, que tinham saído para espairecer, depois do termino, do casamento dele. A filha, que ficara com a mãe, sempre que podia ia visitar o pai que a levava a diversos lugares, principalmente á aquele restaurante. Paulo, um executivo de uma grande empresa nacional, sempre se cuidara, o que chamava a atenção das mulheres e isso foi desgastando seu casamento e Carolina não aguentando pedira o divorcio, que estava em andamento. Seu porte atlético, não deixava que se concluísse qual sua idade, aparentando uma jovialidade muito grande. Roberta, moça bonita, tanto de corpo como de rosto, quase que angelical, possuía o que todas as mulheres gostavam de ostentar, um belíssimo par de pernas e seios lindos e provocantes quando se tratava de tamanho. Se olhassem para eles era facilmente confundidos como um casal de namorados e não pai e filha. Estavam aguardando o pedido, quando a garçonete, que sempre os serviam, se aproximou, toda cheia de estilo, pediu licença e explanou o que estava acontecendo. Paulo concordou com o pedido dela depois de consultar a filha, por dividir a mesa com mais um casal. Apresentados, a empatia fora grande e logo se entabulou uma conversa animada entre os quatros. Vera, se interessara por Paulo, pois não tirava os olhos dele, enquanto seu acompanhante conversava com o mesmo. Era uma bela moça, assim como Roberta e, ambas, tinham os atributos parecidos. Os pedidos chegaram e os casais, em meio a conversas, degustaram as delicias da casa. Bebiam, e trocavam palavras de afinidades, até que surgiu algo que os uniria de uma forma não tão esperada por um deles, quando Ricardo, o parceiro de Vera, sugerira, que o casal até então para ele, namorados no minimo, casados, os acompanhassem para uma aventura pela noite paulista. Paulo ia retrucar, mas teve um toque por baixo da mesa, de Roberta e sem saber por que, aceitara o convite. Quando estava no carro, seguindo o do casal, ele questionou a filha: __Por que aceitou, não vê que eles estão procurando aventuras? __E por que nós não o acompanhamos, será divertido, caso nos convide para mais alguns eventos... __Mas estão pensando que somos outra coisa que não pai e filha... __Vamos nos divertir com isso...por favor pai, vai ser legal os enganar. __Não gosto da ideia, mas como quando saímos você é quem manda e eu obedeço, vamos lá. Bonita a garota não? __Viu os peitões dela? __Olha quem fala...já viu os teus? __Acha que tenho peitões, pai? __Pelo que você faz questão que se veja pelo decote, não tenho a menor dúvida... __Você olha para meus peitos pai? __São chamativos, me parecendo que você os deixa bem a mostra para que sejam vistos, não tem como evitar olhares, estão gritantes em sua exposição. __Esta feio, pai? __Não, longe disso, você tem seios lindos, iguais da sua mãe... __Você os acariciava muito, não é mesmo, as vezes eu o via com a mão neles... __É, filha, isso acabou... __Você gosta dela ainda, não gosta? __E de que adianta, minha única salvação, é você filha... Entraram em um estacionamento e pouco depois seguiam para dentro da casa noturna, em companhia do outro casal. Muita gente bonita, circulavam por ali, entre risos, ditando a ordem de serem felizes. Ao entrarem, foram tomados pelo grande baralho que havia por ali. Foram para o balcão e ali ficaram bebendo, até que as duas mulheres foram para o banheiro e os homens ficaram sós, Paulo teve um convite, que não esperava por parte de Ricardo, tal fato. Ricardo sugeria que os dois casais, fossem terminar a noite em um motel, onde poderiam fazer uma troca de casais, pois eram adeptos do swing. Paulo sem saber porque, não falara a ele que Roberta era sua filha e depois de muito ouvir, ficara de dar uma resposta, assim que as duas voltassem. Roberta vendo a chance de algo memorável, concordara de imediato, mesmo porque, lá no banheiro, em um momento bem descontraído, permitira ser beijada por Vera, que confessara curtir mulher,meramente como diversificação de prazeres. Fora Roberta, que tivera a ideia de irem para outro lugar e não ao motel que Ricardo sugerira mas sim o apartamento do seu pai. Paulo achou a ideia maravilhosa e meio estranha, já que tudo conotaria em sexo e como iria ser isso tudo junto com sua filha, mesmo assim foram. Chegando lá, enquanto o casal de novos amigos ficavam dançando na ampla sala, pai e filha, se refugiavam na cozinha, com o pretexto de preparar alguma coisa e, assim, puderem confabular. Ele questionara a filha de que tudo estava caminhando para algo muito perigoso. __Esta com medo de quê, papai? __Filha, você não é nenhuma criança inocente que não saiba que pode ou vai terminar acontecendo alfo forte aqui dentro, ainda mais para um pai fazer perante uma filha. Pode haver sexo e o casal querer fazer entre si e ai, como ficamos... __Passamos a olhar apenas, a não ser que, deseje que tudo fiquei entre nós e... __Você esta louca menina...não podemos... __Ninguém a não ser nós, sabemos da verdade... __Não acredito no que ouvi...sugere, sexo entre nós, pai e filha? __Eu sei que você é meu pai e você que sou sua filha...quem mais? __A portaria do prédio sabe... __Mas não sabe o que estará acontecendo dentro destas paredes...-disse Roberta se aproximando mais do pai, o prensando contra o balcão, onde preparavam as coisas para levaram a sala. Encarou o pai de forma atrevida, estufando o peito.__Não gostaria de saber se sou igual ou mais gostosa que mamãe? __Não esta certo isso, vamos parar por aqui, você dá uma desculpa de que tem que ir embora e... __Nada disso pai, vamos aproveitar, por favor, por tudo que sente por mim e estou sentindo aqui embaixo, que esta querendo me curtir, fala a verdade...o que é isso que esta duro aqui, hum? Eu quero saber como é isso ao vivo...diga que não esta me desejando, que nunca quis estar comigo assim, porque eu sempre tive essa vontade...veja, olhe para o decote e veja se não dá vontade de nada. Paulo, olhava sim, mas era para a boca da filha que estava tão próxima da sua, sentindo seu hálito que exalava puro desejo e como atraído por um imã, sem que pudesse evitar, colou seus lábios nos dela, num beijo perdido em sensações eróticas, se desconhecendo na atitude tomada. Deslizou as mãos ao redor do corpo da jovem, e se fixou nas nádegas, que massageou sobre a calça que se ajustava a sua pele como se fizesse parte dela e quando os lábios se descolaram e os olhos se enfrentaram, essas mesmas mãos estava mergulhada por sob o tecido, tocando na pele nua das nádegas, sentindo a calcinha, que de nada protegia o que tinha o dever de proteger. Roberta fechou os olhos e se entregou as carícias do pai, vibrando, por aquele momento tão esperado por ela. Quando começou a abrir a calça para a tirar do corpo, não se importou que na sala tivesse um casal que poderia surgir ali a qualquer instante. Assim que se despiu da roupa, ficou de costas para o pai e passou a se esfregar em sua braguilha, aumentado a dureza da peça que por baixo estava crescendo cada vez mais. Era deliciosa a sensação de que estava roçando o pau do pai, pau que vira por mais de uma vez, entrando e saindo, da boceta da mãe ciumenta, quando os dois achavam que ela esta em seu quarto a sono solto e na sala se engalfinhavam em uma transa, que a deixava com a boceta molhada e naquele exato momento tinha a oportunidade de o ter para si, apesar do pai ainda estar meio em dúvida, tinha ela, que o incentivar e concretizar a ação. Pegou um avental e o amarrou a cintura, começou a disponibilizar as coisa sobre uma bandeja e em seguida se dirigiu para sala, deixando pai a olhar o bambolear das nádegas fartas enquanto se afastava. Paulo estava confuso com atitude que tinha que tomar mas, veio a visão da bunda da filha em sua mente e dando um peteleco no pau,pegou outra bandeja e foi para o encontro do trio, onde se surpreendeu ao ver que Roberta era acariciada por Vera que ao notar que estava apenas de calcinha sob o avental, deixara de lado a precaução e a estava acariciando tendo Ricardo na poltrona em frente observando sua esposa entrando em ação. Sorriu ao ver Paulo chegar e parar olhando a cena que sua filha protagonizava. Naquela posição em que estava sua bunda ficava em destaque e Vera a beijava. __Nossa, amigo, com o sua esposa é gostosa, veja como a minha esta se divertindo com ela. Não vejo a hora de começarmos a transar - disse Ricardo junto a Paulo. __S-sim sera muito bom. Não quer ver os outros comados e as deixar mais a vontade? __Sim, podemos ir, mesmo porque eu estou ficando doidão e já quero dar um,a boa enrabada em Vera que adora ser observada por alguém quando eu fodo seu cu. __Não poderemos trocar, você fode a minha eu fodo a sua... __Você vai poder come-la sim, mas quero dar a ela esse momento que é só dela, de a foder primeiro e vocês olharem. Não tem crise, né? __Não, não tudo bem, vamos... Depois de mostrar outra dependência do apto, voltaram para a sala e depararam com as duas non carpete, em um 69 que não deixava dúvidas de que iriam demorar muito a se satisfazerem. As bocas estava coladas nas bocetas abertas e até dedos já estavam penetrando em cuzinhos molhados. Os dois corpos eram soberbos, enchia de desejo os olhos de quem os visse. Paulo, admirava o da filha, que era belo demais, chegando a ser quase que irreal, igual ao da mãe quando se conheceram e tiveram a primeira transa, Ver a bunda delicada de Roberta, fez crescer o desejo de foder a filha, esquecendo o temor que até então estava tendo. Viu, Ricardo começar a fica nu, ostentando uma pica que podia se dizer que era muito bonita e não teve dúvidas de que era chegado o momento de possuir sua filha. Quando Roberta o viu inteiramente nu, pareou de chupar a amiga e desfazendo a posição, se engatinhou até seu pai, separou as pernas dele , que estava sentado em uma das poltronas e agarrou a pica dele, já levando a boca a, engoli-la profundamente. Quando sentiu que estava realmente com a pica do pai na boca, Roberta teve uma leve convulsão e gozou, levando a mão até a boceta para a tirar melada, que levou até a boca do pai. Paulo, sugou cada dedo, enquanto apertava os mamilos dos soberbos seios. ---Nossa pai,- murmurou, não se deixando ser audível, ao outro casal, completando o que dissera. - que pica grande é a sua, assim de perto. Será que eu aguento essa picona na boceta...você vai querer meu cuzinho também , não vai? Quero essa pica no meu cu, como mamãe levava mas tem que ser bem devagar- e dizendo isso, beijava a cabeça da pica com muito tesão. Ficou em pé e separando bem as pernas, foi para o colo do pai, onde ajeitou a cabeça da pica na entrada da vagina e e foi descendo o corpo, sentindo a rola ir entrando naquele trajeto apertado mas lubrificado com muito mel. Enquanto fazia essa ginastica, Paulo se possava dos seios da filha mamando como um recém nascido. Bem abaixo deles, podia ver Vera, que o olhava e mostrava o quanto desejava tanto ele, quanto a filha, olhando com prazer a pica que a cada subida do corpo de Roberta, se deixava ver todo melado, na boceta desejada. Era muito apetitosa, não se comparando a sua filha, mas Paulo a desejou, fazendo com que a pica se contraísse dentro da vagina que o aprisionava. Paulo vira o momento em que Ricardo penetrara o cu da esposa e ela não expressara nenhuma dor, apenas olhou para ele e lambeu os lábios. Estocou a boceta da filha, quando a segurou pelas nádegas, passando a jogar a virilha para cima de encontro a dela. Ainda com a moça no pau, se levantou e a colocou de quatro, a fazendo segurar no encosto do móvel, voltando e se movimentar na sua boceta por detrás, Ver o cu da filha, ali a sua disposição, acendeu nele um desejo quase quase que demoníaco por possui-lo, tanto retirou a pica da vagina e toda melada e a pincelou no rego ficando a passar em volta das pregas, a glande , vendo que a filha contraí o orifício anal, a cada toque da cabeça e por fim, quando ela se agarrou a ao encosto do sofá e pediu que enfiasse o pau, ele, pressionou e não viu progresso, mas também não ouviu a jovem emitir um só gemido de dor e por isso foi forçando mais e mais, vendo a cabeça ir penetrando, até que de uma só vez atravessou a grande barreira, estava dentro. Foi empurrando e olhando, passando a mão nas nádegas dela e arranhando suas costas, mexendo em sua nuca e puxando seus cabelos, enquanto a pica entrava pedado por pedaço até que os pentelhos encostaram na bunda. Roberta suava, de ansiedade e de dor, mas se resignara a não deixar transparecer o que uma mulher não conseguia suportar por um delicioso prazer, com seu pai. O casal ao lado, não importava mais, o principal de tudo aquilo era o fato de seu pai a estar fodendo e justamente o que era ainda tabu para muitas mulheres...o cu. Se agarrou ao sofá e empinando bem o rabo, facilitou as estocadas que cada vez mais se tornavam rápidas e ela não conseguia acompanhar as gozadas que se multiplicavam, até que sentiu seu reto ficar cheio de algo quente, que a tornou feliz, por ver que seu pai acabava de deixar sua porra dentro do seu. Levou a mão até o pau e o apertou, se virando a seguir e o tomando na boca, ai sim liberando a rola que ainda deixou uma saborosa parte de porra para sua degustação. Depois disso, teve a boca sugada por Paulo, distribuindo amor, entre beijos e afagos nos seios e boceta da filha! Fora tão profundo o que ambos sentiram que o outro casal, não passou de um mero casal de amigos, de um final de semana espetacular, de amor entre pai e filha!
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