Carolina, adorava sua filha Roberta, achava ela uma menina equilibrada, amorosa e feliz com a vida que vivia. Adorava o pai, que vivia distante dali, desde que ela não suportando mais o ciúmes de o ver sempre cercado de bela mulheres, pedira o divorcio que já tramitava na vara civel. Estava sendo penoso para ela, pois depois de tudo ainda acreditava que lhe tinha muito amor e ninguém poderia iguala-lo em suas disponibilidade amorosa com com ela. Por mais que procurasse, sempre ele vinha em sua mente como sendo e melhor das referencias o que a chateava muito. Caira nos braços de muito homens, em suas mais variadas idades, mas todas as relações se tornaram inócuas, sem sentindo, por não ter o cheiro, sequer, do esperma fluido através do pênis que a penetrara tantas vezes, levando-a a loucuras, que parecia fazer parte do seu corpo, de seu buracos, por onde penetrava e deixava algo para ser recordado, enfim Paulo não saia da cabeça dela. Sabia que a filha, que nunca concordara com aquela separação, ia sempre ver o pai e com ele passar os finais de semanas, sempre vindo do apartamento dele com uma carga energética muito boa. Pelo menos a deixava mais serena e não havia conflitos entre as duas, apenas um ponto de interrogação, no fato de que Roberta, deixava de sair com o namorado de algum tempo, para passar o final de semana com o pai. Jorge, afinal de contas era apaixonado por ele, sem contar que o mesmo era um pão, como desperdiçar tal fruto, que muitas agarrariam e dariam para ele, só para ter o prazer de dizer " eu dei para o Jorge"? Ela mesma ficara balançada algumas vezes pelo rapaz, pois o achava lindo demais, mas se contivera por ser ele o namorado de sua filha. Só que de uns tempos para atualidade, ela estava se distanciando até dela a mãe, preferindo passar mais tempo ao lado do pai, quando já não mais saia aos sábados e sim na quinta feira, retornando na segunda pela manhã, sempre com muito sono e olheiras. Carolina começara a desconfiar de que a filha estava em companhia de outro homem e não com o pai. Estava preparando o seu jantar solitário das quinta feiras, quando a campainha soou, tinha quase que certeza de que sabia ser Jorge. Ao abrir a porta dera de cara com seu futuro genro, o fez entrar e foi logo dizendo que a filha não estava, não vendo uma reação adversa do rapaz, que sentou-se na cadeira oferecida e ali ficou olhando ela em sua tarefa de preparo do jantar. Estava cabisbaixo e ela o interpelou: __Não fique assim Jorge, você sabe que minha filha anda meio estável de uns tempos para cá. Prefere mais ficar com o pai do que aqui. __Carol - era assim que ele a chamava - sua filha esta me decepcionando muito, acredito até que ela esta tendo um caso... __Que nada rapaz, deixe de pensar besteira, ela apenas esta ficando mais ao lado do pai, creio eu que tentando dissuadi-lo do divórcio. __Mas foi a você que o pediu, não ele, portanto teria que tentar demover, você da ideia da separação. Não para mim tem traição nesse meio - disse se levantando - O que você esta fazendo? __Vou fazer bolinhos de carne. __Humm, delicia... __Quer jantar comigo? __Se não se incomodar... __Não é incomodo algum, você me fara companhia. Quer me ajudar, coloque dois pratos sobre a mesa, e os talheres, Tomas um pouco de vinho? __Tomo sim, onde estão os copos, __Pegue aquelas taças para vinho, ali no armário. Em pouco tempo, jantaram e depois ficaram conversando na sala bebericando mais uma garrafa de vinho. Estavam sentados no sofá, olhando para a tv, porém sem ver exatamente o que passava, cada um estava mergulhado em seus pensamento, que iam de traição a preocupação. Carol, pensava em como a filha podia deixa de lado uma rapagão daquele que devia ser uma grande foda, se fosse ela, não o deixaria sem que estivesse enterrado dentro de sua boceta, devia ter uma pica monumental, pensava livremente, já sob os efeitos alcoólicos do vinho. Cruzou as pernas, deixando bem em evidência as belas coxas e isso não passou despercebido pelos olhos de Jorge, que logo se recordou de Roberta, que tinha a mesma capacidade de erotizar um cara que estivesse carente. Olhou para a sogra e as pernas dela, sorrindo e ela por sua vez, ficando corada, pois notara aquele olhar meio que malicioso. Descruzou as pernas e se levantou para levar a garrafa vazia, junto com as taças.Jorge se apressou em ajuda-la e por um instante os corpos tocaram e ambos sentiram algo diferente ao se olhar. Não havia dúvidas que Baco, o deus do vinho, já estava lançando seus eflúvios, pois a temperatura já começava a esquentar. Carol sentiu a mão do genro em seu braço e ficou tremula, quase deixando tudo que pretendia levar para a cozinha, ir ao chão. Foram para a cozinha, com Caral se sentindo por demais atraída pelo genro, temendo que algo pudesse acontecer entre eles. Lavaram as taça e as guardaram no armário e foi nesse momento em que ela estava, na ponta dos pés colocando as mesmas,no lugar correto, que Jorge veio ajuda-la e se encostou em seu traseiro. Carol, ao ficar com os pés normal em sua postura normal, prensou mais ainda a bunda na virilha de Jorge. Ele não se afastou e ela não pediu que o fizesse e aos poucos foi sentindo que algo crescia e a incomodava. Ao descer os braços, Jorge o fez lentamente e as mãos, que pousaram nos ombros da sogra, deslizou para os braços dela e em seguida, elas se apossaram dos seios da mulher, que virou a cabeça para olhar o homem, deixando que ele visse o desejo estampado em seus olhos. Jorge, percebendo que a sogra o desejava, abaixou a cabeça e a boca dele procurou a dela e o beijo aconteceu, com timidez e aos poucos foi se tornando nervoso e as línguas trabalhando na troca de saliva. Quando o beijo terminou, tornaram a se encarar como que arrependidos do que fizeram: __D-desculpe sogrinha, não resisti e... - não conseguiu terminar a frase por que Caral o puxou pela cabeça e novamente um beijo aconteceu, agora com mais tesão, onde os corpos se uniram e as mãos trabalharam para sentir, um o corpo do outro. Ela apalpou seu pau, pois desejava senti-lo e se agachando ficou ajoelhada a sua frente, passando a abrir a calça enfiar a mão passar pela sunga e puxar para fora o tão desejado pau. Ficou olhando para o mesmo de todos os ângulos possíveis e passou a cabeça na face, para depois a beijar e depois de lambe-la, separou os lábios e a tomou entre eles, deixando que ela fosse encostar em sua garganta. Lembrou-se, por um momento, do que fazia com Paulo, em suas homéricas chupadas que ele adorava. Começou a movimentar a cabeça de um lado para o outro, para frente e para trás, sentindo que o pau ficava cada vez mais rijo, desejando o enfiar em sua garganta e ver onde pararia. As vezes tirava o pau da boca e recebia o protesto do rapaz: __Chupa, sogrinha, chupa de novo, não tira a boca do meu pau, delicia de boca, chupa como se fodesse, chupa...isso, minha linda...faz o que sua filha tem no sangue...minha nossa, que boca maravilhosa.....Aaaaaaah...só não me faz gozar...pois quero foder a tua boceta e se deixar, colocar no teu cu... __Aaaaah...fala outra vez, que vai por no meu cu, fala...diz que vai enfiar essa beleza toda em meu cu...quero sentir o pau que entra no cude minha filha... __Aposto que seu cu é melhor que o dela, pois é mais experiente, agora chupa meu pau bem gostoso....Ooooohh, que boca maravilhosa... Caral, se levantou e veio beijar o genro, mas já descia o short, revelando que estava sem calcinha, jogou o mesmo para lado e indo até a geladeira, de onde tirou o pote onde estava a manteiga entregando a Jorge. __Toma e lubrifica meu rabo...quero levar no cu logo de inicio...me faz gozar com sua pica em meu cu...vem... -disse já se encaminhando para a mesa, afastando uma cadeira, debruçou sobre a mesa, e empinou a bunda que era um cartão de vistas para um delicioso anal. Jorge se aproveitou da cadeira afastada, sentou nela e separou as nádegas da mulher, vendo seu botão piscando e o bocetão, úmido, brilhando, igualmente delicioso no tesão que provocava, convidando-o a tomar a licenciosidade de nesses redutos meter a língua e, ele fez isso, chupando a boceta com vontade, onde meteu a língua dentro da vagina, bebendo o suco que já se manifestava na boquinha da mesma para cair em sua boca. Bebeu o caldo, ruidosamente e com a boca molhada, foi até o rego, esfregando-se ali, lambendo o cu, que se contraía a cada lambida. Carol, escandalosamente gemia, como se estivesse em pleno sofrimento mas, era de prazeres, os sons que da boca dela vinham, depois sentiu, o gelo da margarina sendo passada em seu rego. Jorge, lubrificou seu pau duro e depois levantando-se, o dirigiu, encostando a glande nas pregas dela, sentiu que ela estufava o cu para o deixa mais delatado para receber o que ela necessitava ter. A pressão fora absorvida e a rola, de um só golpe, penetrou, dentro daquele cu. Fora rápido e ela apesar da dor normal em sexo anal, ficou feliz por o receber e olhando para trás sorriu e empurrou a bunda de encontro a rola: __Que delicia...meu cu esta cheio de rola...vai, começa a estocar...isso...vai meu querido, come meu cu e diz se é diferente do de minha filha...fala... __Seu cu é delicioso...sente como meu pau esta duro e pulsando...bunda linda...você é deliciosa...rebola, rebola... O pau entrava e saia, sem se importar se coletaria algo estranho, porém deixando escapar alguns sons, por escapamento de ar, no reto da mulher, quando a pica se movimentava. Para deixar Carol mais confortável, Jorge puxou a cadeira atrás de si e segurando nos quadris dela, a trouxe para seu colo, sentando e ai Carol, passou a subir e descer na pica do genro. Gozava, sem medo de ser feliz e notava que o homem se regozijava no seu canal. Rebolava em seu pau, o fincando a bunda, até esmagar os ovos sentindo os pentelhos gostosamente macios. Apoiando as mãos nos joelhos do homem e apoiando os pés no chão, passou a executar movimentos iguais os da meninas que dançam o funk de costas, indo até o chão, batendo a bunda com força, provocando um barulho característico, como se fossem tapas. Carol, estava entregue ao prazer que sentia, feliz, sendo se preocupar que o estava sendo com o namorado da filha. Acelerou, sem se importar se iria provocar o gozo dele, ela antes que isso acontecesse, saiu do seu colo, e veio tomar na boca a rola que pulsava e foi assim que recebeu a primeira carga de porra, que se abateu na sua garganta. Não deixou desperdiçar, uma só gota de porra e mesmo com o grito desesperado do rapaz, não o deixou de chupar, deixando toda a pica internamente seca. Jorge, não esperou por um descanso, jogou a sogra der pernas aberta sobre a beirada da mesa e penetrou-lhe a boceta, foi a vez de Carolina grita e estremecer quando a pica entrou em sua cona. Libertou os seios, os ofertando ao genro que, dos mesmo se apossou, sugando os maravilhosos mamilos. Debaixo de gemidos, a mulher obtinha seus orgasmos e estava admirada com a vitalidade do seu genro e tinha certeza de que o desejava para mais vezes a fazer feliz. Naquele momento, eles não imaginavam que Roberta, nua, esperava pelo pai, na cama dele, preparada para mais uma noitada de puro sexo, iria dar o cuzinho para o pai, pois ele a fizera muito feliz quando o comeu pela primeira vez e em outras em que dera preferencia ao ato. Pensou na mãe e no namorado e sem se incomodar muito, virou-se na cama, ficando debruço, ostentando o lindo traseiro que tinha. A garota estava mais bonita, feliz e até decidida a se mudar para junto do pai, era só o convencer que ela nascera para o servir. E sua mãe, como ficaria, seu noivo o que diria ao perde-la? Não estava muito preocupada com isso, desde que tivesse sempre a companhia do seu pai!
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