O que vou contar a vocês, ocorreu a muito tempo, não me envergonho do que vou contar, mas ficou marcado em minha vida e até hoje eu recordo com uma certa tesão, o ocorrido. Mas vamos ao que aconteceu. Sou casado com uma mulher espetacular, linda mesmo e que me deixa de quatro, literalmente falando. Meu desejo, sempre fora, ver Silvana nos braços de outro homem, sendo enrabada, chupando uma grossa pica e gemendo desesperadamente. Passei a ela, essa minha fetiche e a principio ela não gostou da ideia e me deu um esculacho, dizendo que não era puta, para se sujeitar a saciar a minha tara. Pedi desculpas e a encarei de frente para dizer que se ela tivesse uma tara sobre mim, eu toparia. __Tem certeza do que você esta falando? Eu tenho a minha tara, que nunca iria dizer a você para não constrangi-lo... __Se você tiver uma tara que aconteça comigo para seu bel prazer, eu a satisfaria... __Vamos ver. Sempre tive um desejo onde entra meu irmão e você. __Seu irmão? Como assim, o que você quer dizer? __Você faz tudo por mim? __Faço! __Quero ver você sendo fodido por meu irmão...quero ver a pica dele no seu cu, você gemendo e chorando na rola dele, que não é nada fina e nem curta e vais ter que deixar ele gozar na sua bunda, dentro e fora. Surpreso? __Te juro que isso nunca me passou pela cabeça... dar a bunda, não esta no meu desejo...mas...se é esse seu desejo...eu topo. Ela me olhou de uma jeito, que parecia não acreditar no que ouvira. __Você falou sem pensar, né? __Não meu amor, eu topo, dou a bunda para seu irmão, em compensação quero ver você dando para outro cara. Topa? __Para a mulher dar a bunda, vamos dizer assim é natural, normal, mas você topar fazer o mesmo...esta bem, topo. Posso marcar um encontro entre vocês? __A hora que você quiser. Eu notei que naquela noite, o sexo entre nós foi mais gostoso. Eu estava excitado com a possibilidade de ter um pau no meu cu, nunca o fizera e iria sentir o que uma mulher sentia quando era enrabada.André, era o tal irmão que ela pretendia que me enrabasse, um cara bem apessoado e que na realidade eramos bem cúmplices em certas malandragens escondidas de Silvana. Já tinha visto a pica dele e sabia o que Silvana tinha me alertado, mas nunca iria lhe dizer que já sabia como a rola do seu irmão era. Eu e André, conversamos muito e ele deixou escapar que sempre me desejara passar a rola, mas que não me dissera para não perder a nossa bela amizade. Fiz ele saber que eu não era viado, mas que estava topando fazer sexo com ele. Me disse que quando a irmã lhe contou que eu havia topado, ele não tinha acreditado e diante da confirmação que eu fazia, estava criando uma expectativa. Tudo fora marcado para o dia seguinte e lá no apartamento onde ele vivia, o mesmo tinha preparado um baquete para depois da nossa incursão pelo sexo anal. Saber que Silvana, iria assistir, ver a rola do seu irmão, dura entrando em meu cu, me deixara mais excitado e ao mesmo tempo curioso em querer saber o que ela sentiria em ver a rola de André, já que eram irmãos. Uma luz brilhou em minha mente e dei vazão ao meu instinto, agarrando Silvana, passando a desnuda-la, tirando sua blusa, soltando o sutiã e deixando que diante do irmão pasmo, ela fosse sendo revelada a cada roupa que deixava de ter sobre o corpo, a calcinha, tão minuscula, era a ultima que caiu por terra. Minha esposa, não disse nada, apenas me deixou fazer aquilo, sempre mantendo o olhar em seu irmão. Junto de seu ouvido eu murmurei: __Teria coragem de despir André e...tocar em seu pau...só para me animar mais? __Você esta sugerindo que eu o excite para que nós transemos? __Por que procurar lá fora uma outra pessoa pouco confiável, se temos ele aqui... __Meu irmão! __Sim, seu irmão...assim como quer me ver sendo enrabado por ele, eu quero que ele foda você... Silvana, me deixou e caminhou até o irmão, tomou-lhe o rosto entre as mãos, e o beijou na boca, carinhosamente, depois levou a mão até seu pau, que já estava bem duro, pelo volume que fazia na calça, só não sabia se era por causa da enrabada que iria me dar ou se por ver sua irmã pelada e saber o quanto era gostosa. Ela virou de costas para ele e passou a esfregar a bunda sua dureza balançando os deliciosos seios que logo foram massageados por mãos firmes. Quando André me olhou, eu achei que era o momento que eu precisava para ter a coragem de chegar até eles e ajudar no que fosse preciso. Desci a calça dele, junto com a cueca, libertando a rola que pulou batendo na bunda de minha mulher, que quando sentiu a pancada, se curvou para a frente, colocando a cobra no meio das nádegas. Como ela receberia a rola do irmão, estava curioso para saber e Silvana para calar minha boca, se virou e abocanhou a pica só deixando os ovos de fora, me impressionando pela profundidade que ela tivera, depois ela pediu que eu ,me despisse e também me brindou com um belo boquete. Passou a chupar os dois cacetes ao mesmo tempo, até onde sua boca podia se distender, depois caminhou para sua bolsa, de onde tirou um tubo de gel que colocou em dois dedos e veio até mim obrigando-me a ficar de quatro, resmungou alguma coisa como " não aguento mais tanto ensaio". Senti aquele geladinho me percorrer todo o rego e os dedos dela me invadindo o cu. Meu pau, começou a dar pinote no ar de tão duro e eu aguardava a enrabada com curiosidade, mas qual não foi minha surpresa, quando algo bateu na minha cara e me vi diante de uma rola que me desafiava a recebe-la: __Chupa - disse André a brandindo no meu rosto novamente. Abri a boca e ele a inseriu dentro, segurando minha cabeça, deu uma estocada que me fez sentir que a rola ia descer para o estomago. Lágrimas de aflição brotaram em meus olhos, embaçando a visão do que Silvana fazia. Quando a conseguir ver, estava sentada na cama, com uma das mãos entre as coxas, dedilhando o seu grelo. Atrás de mim, nas nádegas, André roçava a cabeça da pica, me deixando todo arrepiado, como nunca fora antes. Estava até ansioso para que ele me penetrasse logo e tudo acabaria mais rápido podendo então eu ver a mesma pica entrar na bunda de minha delicada mulher. Uma dor aguda, tomou conta do meu traseiro, quando ele começou a penetrar, doía pra caralho e eu não sabia como fazer para me livrar daquele tormento, apenas tinha como paliativo, o fato de Silvana, estar se masturbando intensamente, diante da cena que se desenrolava a sua frente. Comecei a suar frio, pois a penetração não estava acontecendo com a rapidez que eu desejava e eu carecia de me livrar logo daquela empalação, por isso tomando coragem, dei um tranco para trás e fiz a pica entrar de uma vez por toda. Gritei de dor e o cu começou a contrair aumentando a agonia. André, não me deu espaço para descanso, e passou ame estocar o rabo. Eu podia imaginar que meu cu sangrava, mas aos poucos a dor foi amainando e não demorou muito para que eu aceitasse a rola no cu. André passou a me dar palmadas nas nádegas, com moderação, mas foi aumentando a força quer virou um espancamento. Me deu tesão e meu pau ficou tinindo e para minha surpresa, Silvana veio até nós e se estirou por baixo de mim e foi logo sugando a minha rola, ai pedir o controle de tudo. Sofri por uns 15 minutos aquela sodomia, até que me desliguei do tarugo, caindo para o chão sobre minha mulher. Ela por sua vez me fez ficar de lado e passando uma perna sobre a minha, enfiou a pica na boceta e eu abraçando-a comecei a meter. Separei suas nádegas, e olhando para André, o convidei para que fodesse o cu de minha mulher. Ele não pensou duas vezes e se agachando, veio sobre nós e depois de melar o rego dela, colocou a pica para pressionar as pregas dela e foi entrando até que senti através da parede vaginal, o pau do outro lado: __Oh, meu amor, estou com duas picas dentro de mim, que gostoso esta essa foda...soca meu amor, me esfola de tanto foder...Vai André, come o cu de sua irmãzinha e diz qual é mais gostoso, o meu ou de seu cunhado...soca bem...com mais força...Ooooohh....Como é bom levar no cu e na boceta ao mesmo tempo...Que delicia de foda...estão me arrombando gostoso...quero que gozem os dois dentro de mim...fodam...fodam... Apesar de estar com o cu ardendo da enrabada que levei, ainda me restava o tesão de saber que minha querida esposa estava sendo violada em seu rabo, pelo irmão. Concentrando em tudo que ocorria, no que eu tinha feito para satisfazer o desejo de minha mulher e por tabela, o meu também, meu gozo se avizinhava e no justo momento que André tirou o pau do cu dela e eu o de sua boceta, para deixar que a porra jorrasse diretamente na boca de Silvana. Foi delicioso ver o rosto e a boca dela toda melada e aquele sorriso de satisfação.Levantou-se e veio, com a intenção de me beijar, parando a poucos centímetros me desafiando. Abracei minha mulher e a beijei, para seu espanto, sentindo pela primeira vez o sabor da minha e da porra de André. Desde essa experiencia, o relacionamento entre eu e Silvana ficou de bom para maravilhoso. Nunca mais, ela, me pediu que ficasse de quatro para levar na bunda uma coisa muito louca, que um dia eu fiz, por causa de uma tara!
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