Meu nome é Cida e sempre senti muito tesão pelo meu irmão. Bonito e forte, ele sempre foi o garoto dos meus sonhos, não me importando ser ele meu irmão, o desejava e me consumia em siririca, toda vez que o via sem camisa, com uma bermuda, desfilando a minha frente. Tudo piorou, quando vi ele de pau duro tomando banho, logo após chegar de uma partida de futebol e a porta do banheiro, que não fechava direito, acabou por abrir, o que permiti que se visse no interior. Fiquei ali espionando, apertando minha xoxota com uma mão, até que o vi enxaguar os cabelos e procurar uma toalha para se secar, me afastei indo para meu quarto me masturbar. Gosto de mim, amo tocar em minha partes intimas e ficar imaginando uma forma de chegar junto com meu irmão. Havia pensado em mil maneiras de o faz notar que o queria. Todos os homens que tive e passaram pelo meu corpo, me deram extremado prazer, com sexo complexo, porém bem completo. Adoro quando o cara esta me fodendo, me chama de puta para cima, me bate e força as vezes a fazer uma posição bem dolorida. Mas gostava quando através dessas maluquices eu gozava, era bom demais. Comecei a bolar um plano, para ver se meu irmão caia nela e se aproximava de mim com segundas intenções. Era o seguinte, sempre que estávamos a sós eu entrava no meu quarto, deixava a porta meio aberta e ficava nua, fingindo que estava trocando de roupa. Tive que esperar muito para que ele ficasse atento e passasse a me espionar. Ficava quase que sempre, diante de um enorme espelho, estrategicamente colocado e afim de ver quando ele chegava. Já estava para desistir, pois um dia meu pai chegara mais cedo e me pegara nesse ato mas, apenas fechou a porta discretamente, claro depois de ver a filha nua e eu fiquei super abalada. Papai, nada me disse, mas ficava me olhando sempre de uma forma bem detalhada, procurando ver na roupa que cobria meu corpo, o que ele vira quando eu estava pelada no quarto. Dava essa impressão, entende? Mas não desisti, de assediar meu irmão, não, apenas fiquei mais cuidadosa e foi num fim de tarde de uma sexta feira que tudo começou a acontecer a meu favor. Tinha ido ao shopping, fazer algumas compras e depois de bater bastante pernas conseguindo tudo que desejava, voltei para casa, Logo que entre deparei com meu irmão fazendo o que mais gostava, jogando do video game, fui até ele e dei um beijo em sua face, costume que tinha desde bem novinha e falando que estava super cansada, precisando tomar um banho, coloquei as compras sobre a cama do meu quarto e de posse de uma toalha, me dirigi ao banheiro. Me despi, sabendo que a porta estava destrancada, sem estar aberta, mas que se abriu, porque alguém a fizera ficar. Demorei um bocado, me penteando e colocando uma touca para não molhar os cabelos e depois comecei a deixar cair coisa que ia maliciosamente pegar me curvando, de forma que minha bunda ficasse bem empinada, em direção á porta. Passei a mão na boceta, me agachando até, como se fosse fazer xixi e abrindo a danada, meti um dedo dentro dela e passei a gemer deliberadamente, onde apertava meus seios e até tentava passar a língua nos bicos. Me masturbei gostosamente, pois sabia que tinha platéia e confesso que tive um gozo tão intenso, que só seria superado pela rola do meu irmão me dando esse prazer. Exaurida, me levantei e fui para o banho,satisfeita com o que tinha feito e sabendo que naquela altura meu irmão estaria batendo uma bela punheta em seu quarto. Novamente deixei a porta semi aberta e me demorei para encontrar, entre as muitas coisa que comprara, a que iria vestir e novamente, percebi que ele estava me olhando. Fiquei de costas para a porta e assim pude ver que meu irmão, estava com o pau de fora, se masturbando ou pelo menos alisando a rola. Fui me afastando de costas em direção a porta e de repente me virei e abri o surpreendendo,ainda, com a vara dura na mão. Nos encaramos e eu atrevida o puxei pelo braço para dentro do quarto e tranquei a porta. Me encostei na mesma e comecei a rebolar, caminhando em sua direção, quando estava ao meu alcance o empurrei para a cama sobre as várias sacolas de compras. Abri bem as pernas e com a mão afastando os lábios da vulva, passei um dedo no meu clitóris, chamando meu irmão para que viesse e me chupasse: __Por que me espionar, se pode me ter do jeito que quiser? Vem me chupar a boceta, estou louca para dar para você...quer me comer? __Então você fazia tudo de propósito para me atiçar...você é maluca mesmo...e quem disse que eu quero trepar com você? __Esse pau duro que você tem na mão. Se esta duro assim não para você pensar que é um a flauta e comece a tocar alguma sinfonia. Cai na real cara, você me espiona a muito tempo e bate punheta por mim, confessa...não me acha gostosa...? __Gostosa você é, e olha se você quer rola, a minha esta a sua disposição. Vou te dar uma surra de rola para que nunca esqueça de mim. Dito isso, ele veio de joelhos até onde eu estava com as pernas aberta e colou a boca na boceta escancarada. Chupou gostoso pra caralho, me fazendo uivar de prazer e quando levou as mãos ao meu traseiro, não me perdoou e cravou um dedo no meu cu. Berrei, porque ele não molhara o dedo e o mesmo entrou rasgando mas, depois ficou delicioso. Enfiou a língua em minha vagina e depois se levantou e veio me beijar, depois sugou meus seios e por fim me jogou na cama, caindo sobre mim, entre minhas pernas que foram elevadas e como um frango assando ele enfiou o pau na minha boceta. Novamente me pegou de sopetão e eu gritei de dor e prazer, sentindo que a cada estocada ele ia me deixando na zona de conforte onde acabei explodindo em um super gozo. Meu irmão fodeu minha boceta até se cansar de a comer, ai então me perguntou: __Rola a bundinha, hum? __Só que eu quero um lubrificante, senão arde muito..eu tenho ali na gaveta da penteadeira...vai pegar, vai... De posse do tubo de gel, ele voltou para a cama e eu fui me virando para ficar de quatro. Primeiro ele me lambeu o rabo, depois espalhou uma generosa dose de gel sobre minhas pregas, massageou, enfiou um dedo, depois dois ficando nos três, deliciosamente fincados no meu cu. Assim que viu o relaxamento do mesmo, ele tirou os dedos e veio se encostar no meu traseiro,levando a rola para o meu cu: __Vai devagar, com carinho, pois tua rola é muito grossa, deixa eu te ajudar a achar o buraco. - disse eu levando a mão atrás para direcionar a rola ao meio do cu __Agora vai, empurra...mas devagar, devagar...vai que esta entrando..ai...ai...empurra mais um pouco...isso, mais...para, para, para, espera um pouco...esta doendo pra caralho... __Até parece que você cabaço, nunca deu o a rabióla é? __Não para um caralho dessa grossura... __Quer desistir para não ficar arrombada? __Desistir uma porra...apenas enfia com mais cuidado, vai, pode empurrar...hummm...nossa, como grosso, puta que pariu... não é fácil dar o cu para você mano....ooooooohh...ui, que dor...para um pouco, deixa eu me acostumar com era toa no rabo, fica quietinho por um momento...ufa! - me concentrei dizendo para mim mesma que era aquilo que eu desejava e que tinha que dar o cu para ele numa boa. Fui ajeitando a bunda, forçando o cu de encontro a rola, sentindo que a mesma ia entrando, até que parou e eu me senti entupida. __Olhe para mim gostosa...vou te foder esse cu bem devagar, pondo e retirando assim...esta doendo? __Aaaahh, um pouco, passa mais gel no pau - pedi e ele me atendeu, ai tudo começou a ficar mais relaxado e eu comecei gostar da rola no meu cu. Me agarrei a cabeceira da cama, separei as pernas, empinando a bunda e, meu irmão me fodeu. Pouco a pouco foi aumentando a velocidade das estocadas que acompanhavam os meu gemidos, que estavam misturados entre uma sensação de desconforto intestinal, com, um prazer que me fazia verter, muito suco pela boceta. Passado alguns minutos eu já absorvia toda aquela rola sem nenhum resquício de dor. Quando meu irmão esguichou dentro do meu cu, eu gozei, saracoteando o rabo. Estava, matada a vontade de trepar com meu irmão!
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