Se a quer, deixa ela chupar, senão o primo comparece!
Todo homem deveria se especializar em chupar uma boceta ou o cu de uma mulher, bom para ele que fica em contato direto com uma das melhores partes de um corpo feminino e porque, dava a ela o mesmo presente que a mesma dava-lhe, ao tomar seu pau na boca e ali se banquetear com um delicioso boquete. É certo, infelizmente que uma grande parcela dos homens brasileiros, não gosta de boca boca na boceta de uma mulher, o que muitas vezes a faz ficar na expectativa de conseguir alguém que o faça, as vezes nem por querer trair seu parceiro, o que seria merecido, mas por sentir dentro de si, que o desejo ficava cada vez mais intenso, em ter a boca do seu amado, ali, entre suas pernas, na deliciosa xoxota. Tem mulher que não aprecia o sexo oral? Sim tem, tanto em fazer como, pasme, deixar que lhe faça esse carinho super especial. Karol, com K, mesmo, tinha um sonho...ser chupada por Conrado seu namorado. Depilava as partes, para a deixar sempre peladinha, bem saborosa, quem sabe o animando a colar a boca ali e a levar um prazer que sempre procurara. Quando iam para a cama, geralmente na casa dele, quando tinham tempo de curtirem sem problema algum, ela não conseguia entender por que ele, ao vê-la ali toda nua em sua cama, com a boceta bem lisinha destacando entre suas coxas, ele não lhe dava atenção que merecia, a deixando frustada. Conrado, ia direto com a pica até a boceta dela, não lhe dando a chance, nem , dela o chupar, poios achava de forma imbecil, que mulher que chupava pica, era puta. Falava isso declarado, assunto que era ventilado no grupo de amigos, onde cada um contava um esquivada que dera para não por a boca, naquele lugar. __Você não chupa boceta? - quem fazia essa pergunta, era Felipe, primo de Karol que fazia parte daquele grupo. __Deus me livre por a boca naquele pedaço de carne mijada. - assegurou Conrado com cara de nojo__Homem que é homem, não faz essa nojeira e para falar a verdade a mulher que se presta a deixar ou pedir que lhe faça um boquete e uma vagabunda, puta mesmo. __Em pleno século XXI ainda existe gente tão atrasada assim... Vocês não tem, medo de levar um belo chifre por serem tão atrasados? __Porra, se a mulher resolver por chifre por causa de uma negativo em ter a boceta chupada por seu homem, merece estar num puteiro e poder chupar quantas picas deseja até enjoar. - disse Conrado, que fora saudado por muitas risada de apoio. __Mas me diga cara, você chupar boceta? __Meu se eu não chupar, tem alguém que vai lá e chupa, portanto, chupo sim e faço ela me chupar também? Qual o problema? __O problema é que não bebo no mesmo copo ou canudo que você colocou essa sua boca, isso sim. E tem mais, me desculpe o que vou dizer, mas você deve ter tido relacionamento com uma puta. - Completou Conrado cuspindo, demonstrando sua aversão ao ato. __ Olha meu, se ela foi puta eu não sei e vou até respeitar sua opinião evitando assim lhe quebrar a cara, mesmo porque não estamos mais juntos, mas lhe garanto que você esta caminhando a passos largo para dividir sua garota com outro que chupa e a deixa fazer isso em sua rola, sabia? __Você acha que sua prima é uma puta, uma membro de sua família uma vagabunda? __Olha, você é muito seguro de si, sem dar sustentação no que acontece entre você e ela, portanto...- disse Felipe, evitando encarar o amigo. __O respeito que você não tem por ela, eu tenho e a respeito, sei que ela não é uma garota desse nível. __Ótimo que você pense assim, desculpe ter colocado ela em meio a essa discussão. - disse Felipe estendendo a mão para a desculpa pedida e que foi aceita por Conrado. Felipe, depois daquele dia, começou a ver sua prima com outros olhos, de forma bem diferente, pois sabia que elas estava sofrendo de abstinência sexual, por causa da ignorância de seu namorado. Na verdade, ele nunca se interessara por Karol, até saber que ela carecia de mais atenção para seu corpo, formoso, onde seios graúdos se mostravam pelos decotes ousados de suas blusas, vestidos por um par de cones delicados, de tecido fino, que formavam, os bojos do sutiã, agraciados por reter em seu interior aquelas duas preciosidades. Tinha um ventre bem chato e logo após, através de suas roupas curtas, shorts ou saias, as belas coxas se destacavam e davam aquele reboliço no estomago de quem estivesse vendi-as.Felipe, começou a notar que ela, estava sempre inquieta com sua presença, achando até que ela não gostava dele e foi ao inquiri-la que teve um surpresa. __Não primo, pelo contrario, gosto muito da sua presença, apesar de ficar com a respiração acelerada, sentido algo diferente. __Geralmente quem sente esse tipo de indisposição, são mulheres que estão com falta de homem e esse pelo que sei, não é seu caso, não é?- perguntou e viu surgir um sorriso matreiro nos lábios da bela mulher, desconversando, dando meia volta, caminhando para fora da casa. Seguiu a prima observando o bambolear de seu traseiro, que o deixou afogueado, pois se fosse como dava para pensar, seria uma bela bunda para se ver a nu. Alcançou-a e tocando em seu braço a fez parar. __Por que esse sorriso? __Você é muito curioso primo. Não quero falar sobre isso, é algo muito particular, entende? Entender ele entendia,só que desejava ir mais fundo e por isso mesmo a puxou para si e ficou olhando em todo seu rosto e ela o encarando, como se fosse uma serpente a dar um bote. Foi um atração que não estava dentro dos planos de um deles, mas que caminhava para um final surpreendente. Até as bocas se unirem, muitas coisas surgiram na cabeça de ambos, mas o contato das bocas, lançara cada um com suas frustrações e ao apertar o corpo da prima mais junto do seu, a fez sentir o que ela estava lhe causando. Karol, não estava morta e sabia bem que seu primo se encontrava com o pau em ereção contínua e, gostou da sensação, pensando no pau do namorado que ela desejava ter na boca. Sensibilizada pelo volume que a incomodava, Karol se entregou ao beijo desejando o primo, sentindo que estava perdendo o controle de si. Felipe, estava saboreando tudo que era de sua prima, o corpo e a vontade e não teve dúvidas , quando a arrastou para dentro de casa e ambos entraram no quarto dela e fecharam a porta a chave. Se encararam e ele tremulou algumas palavras: __O que vamos fazer? __Tudo que você sempre quis fazer, sem exceção - e dizendo isso ele foi logo tirando a rola dura para fora, causando um espanto na prima, que olhou para ele e levou a mão até o pau, segurando com firmeza. __Lindo, muito lindo, gosto de ter na mão, esta quente e palpita... __Esta palpitando por você, te desejando, querendo um carinho da tua parte...faz um carinho nele...chupa ele... __Mas...é sério, posso chupar mesmo? __Senta na beira da cama...isso...agora faz o que tem vontade de fazer, que depois eu te devolvo o tratamento... __Via me chupar também, sem problema algum? __Que problema, pode haver em chupar a sua boceta, que deve ser linda, deliciosa...? __Você pensa assim? - perguntou ela já distribuindo beijos na cabeça da rola, cheirando e indo e vindo com a mão sobre ela. __ Que homem não pensaria, tendo uma bela garota como você, que é muito gostosa? Vai dizer que seu namorado, não... __ Conrado, me chupar ou eu chupar ele, não nunca permitiu ou permitiria, acha que isso é coisa de puta. __ Mas, você sempre quis fazer isso pu não? __ Sonho com isso... __ Então prima, acorde para a realidade se sirva do meu pau da forma que desejar...chupe, morda, alimente-se de tudo que ele possa matar de, sua fome por uma pica, Veja como ela vibra em sua mão..coloca a cabeça toda, dentro da boca...hmmm, isso...chupa mesmo, quero lhe dar o meu pau, para sua realização...nossa prima, que boca gostosa você tem...vai...engole mais...mais...cuidado para não engasgar....agora trás boca de volta...isso, vai outra vez, engole tudo...você é boa nisso, como aprendeu, como sabe chupar, tens saindo com outro cara e chupado? __ Não - disse tirando a boca da pica__Para matar a vontade eu faço de banana, pepino e até linguiça, a ideia de ser um pau e ai eu chupo e gozo muito imaginando ser a rola de meu Conrado, nunca chupei um pau antes de o fazer agora com você...e estou adorando..amando mesmo. __Então Karol, meu pau é todo seu e pode pensar que é o do seu namorado...mata a vontade... __Pensar nele, quando tenho você aqui com esse tesouro a minha disposição? Não, quero saborear o teu pau por você e para você e saiba primo que eu já gozei e quero gozar muito mais... Karol voltou a por a rola do primo na boca e começou a sugar o mesmo com vontade redobrada, sentindo o que sempre desejou, o prazer de ser mulher e poder chupar uma pica de homem ,mesmo que aquele homem fosse seu primo de quem nunca esperaria ter um contato tão intimo mas seu namorado tinha empurrado-a para isso, que fazer senão aproveitar a oportunidade, que Felipe estava lhe dando de ser muito feliz, iria usar e abusar da rola que estava sendo lhe oferecida. Chupava como se fosse uma criança com o pirulito dos sonhos, onde salivava muito, deixando a baba escorrer por toda a vara até chegar nos ovos. Lambia tudo e voltava a engolir a pica com uma vontade como nunca sonhara ter. Karol, levava a pica do primo até a garganta e admirava a capacidade que estava tendo de fazer aquela garganta profunda, mas estava adorando, contente por ver que ela dava ao homem que chupava um prazer á parte. Não estava acreditando que ele cumpriria sua promessa de cair de boca na xâna dela. Deu uma bela lambida em toda rola e depois, tirou o short e a calcinha e se estirou na cama, separando as pernas colocou a boceta a vista, brilhando, úmida latejando, esperando pelo prometido. Tirou a blusa e soltou o sutiã, deixando que Felipe, ficasse vislumbrado com aquela beleza de seios e sem saber porque um pudor tomou conta de si e ela esboçou um movimento para os cobrir, mas olhando para a pau dele todo ereto, livre, belo, um pau que tivera a sorte de o ter entre os lábios, descansou os braço ao longo do corpo. Elevou as pernas, firmando os pés no colchão e, se ofertou levando as mãos a boceta, a abrindo e quando seu primo, se ajoelhou entre as suas pernas, abaixando a cabeça e colando a boca na boceta dela, o mundo girou velozmente e teve que lutar para não desmaiar, deixou as mãos caírem para os lados e seus dedos se crisparam no tecido da cama, estremeceu, os bicos dos seios ficaram duros e uma elevada temperatura tomou conta do corpo que convulsionou de uma forma como nunca até então acontecera durante um gozo, só, ou com Conrado. Lágrimas de agradecimento banharam seu rosto e lutou para não gritar mas, estava impossível se conter. O celular tocou, a chamando para a realidade, fora da chupada que estava tendo. Era Conrado...sentiu que não ia conseguir falar e ia deixar de atender, porém uma vontade insana tomou conta de si e mesmo soluçando, agora de prazer atendeu, no momento em que Felipe grudou os lábios em seu clitóris... __O-oi amor...Aaaaahh --- Karol, você esta bem, esta sentindo alguma coisa, você esta chorando? __N-não amor é que eu estou emocionada por você estar ligando...eu...eu... ---Fala amor, que esta acontecendo? __Eu vou gozar amor, vou gozar... ---Como assim, gozar como e porquê? __Por ouvir a sua voz, me deixou excitada e...vou gozar....Aaaaaaahhh, que delicia, eu gozei... ---Puxa amor, como sou importante em sua vida. Goza então me ouvindo...você é linda, sabia? __Ooooohhh...hummm...como é bom isso, mais, mais eu quero mais...Aaaaaahhh que delicia...nunca foi assim... enfia a língua... ---O quê? Enfiar a língua? __Ahn? não, não falei língua...disse, você vai me deixar a míngua de tanto que estou gozando. ---Você esta sozinha em casa? __Papai e mamãe estão na sala - mentiu ela, para evitar que ele viesse ao seu encontro. Se contorcia, co o primo lhe torcendo os bicos dos seios, também se regozijando de estar chupando a boceta da namorada do preconceituoso Conrado. Felipe, achou que o tal namorado não podia ter telefonado em melhor hora, pois sem saber contribuía para dar mais prazer a sua garota, que estava tendo um gozo atrás do outro em verdadeira cascata que saia da vagina alagada. Beijou seu monte de vênus e foi subindo até chegar aos seios, chupando os bicos, passou a roçar a glande na xoxota de Karol que se contorcia esperando pelo momento da posse e estava ansiosa para que isso acontecesse logo e foi com deleite que pela primeira vez, tocou num pau para o dirigir a sua boceta, pois nem isso Conrado deixava ela fazer, Gemendo se lamentando por não ter tido tudo aquilo, com seu namorado, Karol, encaixou a cabeça do pau na entrada da vagina e a seguir abraçou forte o corpo do prima e foi sentindo a rola ir deslizando para dentro de sua gruta. Um beijo tresloucado impediu-a de gritar, mas não de fungar e gemer alto. Desencadeou-se uma contração vagina, que procurava drenar o que o pau tinha para expelir depois. O pau de Felipe trabalhava, com seu dono ciente de que era preciso dosar as estocadas para não gozar de imediato, por isso retirou o pau melado e elevando o corpo até os seios dela, colocou a disposição da boca da jovem uma rola que pinga sua gala e que ela tomou entre os lábios, se experimentando e quase que desmaiando de emoção. Secou a rola, e depois a teve de novo na boceta. Com vigorosas estocadas, Felipe também aproveitava para sentir o quanto a prima era gostosa e que deseja, consumi-la por outro lado do corpo. Aproximou a boca do ouvido dela e murmurou: __ Posso foder seu cuzinho? __ Meu, cu? Mas nunca dei. __ Então esta na hora de dar. Vamos brincar um pouquinho nele...? __ Você me ensina? __Claro meu tesouro, te ensino como dar a bunda bem gostoso. Fica de costas para mim, se apoie na cabeceira da cama e deixa o resto comigo. Se doer, você fala que eu paro, tá? __Tá bom - disse Karol, já indo ficar na posição que Felipe lhe dissera. Ela tinha uma bunda espetacular e o pau dele, começou a se manifestar. Felipe aproximou a boca da bunda dela e deixou a língua correr pelo rego e ficar sobre o cu. A jovem que desconhecia o beijo grego ficou tremula e quando realmente ao separas nádegas o primo lhe aplicou o beijo em suas pregas, ela não se conteve e soltou um pum, ficando super envergonhada, mas o rapaz disse-lhe ser normal e ela se descontraiu. Lambeu toda a extensão do rego, deixando a seguir o mesmo, melado de saliva, onde o cu fazia biquinho se preparando para a invasão. Felipe melou a cabeça da rola e ansioso a colou junto das pregas anal, foi empurrando com cuidado, sentindo a reação do corpo que dera uma recuada. passando a acariciar a bunda da prima o que fazia crescer o seu desejo de a enrabar, por isso tornou a empurrar vendo que uma ponta de rola estava entrando. Segurou nos quadris da prima e foi empurrando, sempre atento ao menor sofrimento dela, que só fritou de dor, quando a glande de um vez só, entrou cu adentro: __Aaaiiii....ai..ai...aaahh...ui...ui, como dói... __Calma, calma, já vai passar, vamos dar um tempo, esta bem? __Esta...você é muito legal, muito mesmo, não vou esquecer este dia... __Você merece ser fodida assim sempre, prima, uma mulher gostosa como você, quem a tem deve se esforçar para lhe dar o melhor... __Pena que só você me presenteia assim, se Conrado...deixa para lá... __Nunca tentou comer seu cu? Que desperdício... - disse Felipe, empurrando mais da rola, sem que Karol percebesse que mais da metade, já tinha entrado em sua bunda, a estratégia estava dando certo e quando iniciou o vaivém, a prima apenas olhou admirada para trás, vendo que Felipe estava se exercitando em seu cu. Uma onda de prazer a fez estremecer e gozar, o cu doía, mas ela não queria dizer isso e quebrar o encanto de tudo, por isso se calou e suportou as estocadas, adorando o sofrimento que sentia.O pau de Felipe doía e ele aumentava as estocadas e um cheiro de sexo anal, já estava bem presente no ar do quarto. Retirou a rola do cu da prima, vendo o buraco que deixara aberto, pronto para o receber novamente até que não aguentou mais e com duas fortes estocada, passou a jorrar porra no cu da prima, que por sua vez, ao senti-lo ejaculando, projetou a bunda para trás, curtindo as contrações peniana. Quando passou a mão na boceta, a retirou toda melada, pois tinha gozado o que nunca gozara em todas as relações que tivera com Conrado. Tinha chupado uma rola deliciosa do primo e sido chupada de forma magistral na boceta palpitante e pra culminar com um evento novo, perdera o cabaço anal. Perfeito para Felipe que dera a prima o que ela precisava!
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