O marido queria ver sua esposa,dando para outro homem e, viu!
Para Ana,aquela andança que estava fazendo . era algo que não estava entendendo a principio, mas pensou muito em, quem a induzira á aquilo e viu no rosto dessa pessoa o prazer estampado. De que valia, ser uma mulher gostosa, bonita se não satisfizesse o seu grande amor? Precisava apenas encontrar quem não se assustasse com a sua proposta, que era bem ousada. Estava uma noite bem quente o que vinha de acordo com a roupa que vestia, curta, mostrando suas belas pernas, com decote bem acentuado onde os seios formoso, se podiam ver, exceto os mamilos, cabelos soltos, lábios bem marcados e aquele bambolear provocante, na verdade estava chamativa, uma verdadeira piranha. Entrou no barzinho e foi se sentar ao balcão deixando que a saia mostrasse, ao subir, mais do que se precisava para ver o quanto era deliciosa suas coxas. Pediu um drinque e passou a bebericar, notando que o próprio barman ficara entusiasmado com ela. Começou a notar que o rapaz, não era de se jogar fora e que poderia servir para o que pretendia, então parou de ficar olhando para osa demais frequentadores e começou a entabular conversa com ele, quando estava sem fazer nenhum pedido e acabou por acerta que quando terminasse o turno dele, sairiam. E assim foi e logo de cara uma afinidade se formou entre ela e o rapaz, que a abraçou e colando seu corpo ao dela, a deixou perceber que estava excitado. Ana avaliou que pelo que estava espremido em suas coxas quase junto da xoxota, o cara era bem servido, apesar de que para ela o tamanho e grossura não faria a minima diferença, mas sim a preliminares que teria que ter. Nunca , em termos de sexo, ela deu preferencia a um pau grosso e comprido, poios se fosse assim não teria transado com mulheres, que pau algum tinham, mas muita dedicação em se fazer sentir com dedos bocas e aquele carinho especial de mulher para mulher, se bem que pegara algumas que se mostrando o quanto eram dominadoras e masculinizadas, se apresentavam com pênis artificiais presos a virilha, através de cintos ou calcinhas preparadas para inserção peniana e a foderam como um macho, dando mais valor a penetração do brinquedo como um homem despreparado o faria. A boca do rapaz na sua, tinha uma língua muito buliçosa, que mexia muito no céu da boca, numa caricia até então diferente para ela, vinda de um homem. Não tentou lhe desnudar os seios, apenas os apertou sobre o tecido da blusa e apertou os bicos que estavam marcando o tecido. Caminharam para o carro dele, que o mesmo direcionou para um motel,mas , quando ela descobriu para onde estava indo, o fez parar e dar meia volta indicando um endereço e quando chegaram ele percebeu que se tratava de uma casa e ficou intrigado, ao saber que era a casa dela. Ficou sem saber o que falar, mas assim mesmo a acompanhou e pouco depois entravam na casa, onde ela pediu licença a ele e foi para o quarto, de onde voltou vestida com um roupão de seda, descalça e se sentou ao lado dele no sofá da sala. Quis saber se ele desejava uma bebida e assim que aceitou ela pediu para que preparasse uma especial com o que tinha em casa. Não demorou, para que ele a servisse e juntos tomaram o drinque, delicioso por sinal. Da forma como sentara, com as pernas encolhidas, permitiu que o roupão se abrisse na parte debaixo e as belas coxas ficassem a mostra até onde se podia ver a cor da calcinha, que por sinal combinava com a cor do roupão. Ele olhou para aquela tentação e colocou a mão sobre uma das coxas, passando a alisa-la. Disse-lhe que a achava um mulher linda e que não entendia como estava solitária. Ela apenas sorriu e se aproximou mais dele, para tocar no volume que se formava outra vez sob sua calça. Sentiu toda a dureza pela extensão que alisara e quando a mão dela alcançou sua calcinha... __Vamos para o quarto? - sugeriu ela toda afogueada e levantando-se lhe estendeu a mão e o guiou até o aposento falado. O barman estranhou ver uma cama de casal, talvez um capricho dela para ter mais espaço para se virar, mas se calou quando notou num canto, sapatos masculinos. Casada, pensou, traindo o desgraçado do marido que devia trabalha a noite e isso o deixou com mais tesão. Ela desfez o laço do roupão que se abriu revelando um corpo divino, onde seios graúdos se destacavam no busto dela, o ventre ligeiramente arredondado, e aquela calcinha que escondia seu tesouro. Quando ela viu seu interesse na peça, a desceu pelo cós, abaixando e a tirando pelos pés. Se virou para a lançar sobre o criado, dando-lhe a deliciosa visão de um traseiro de fazer qualquer homem ficar abismado, com o tesão a flor da pele. Ele se imaginou penetrando, entre aquelas nádegas a procura do poço da perdição. Ao se virar , ela o viu olhando que ela acabara de o deixar ver e sorriu, graciosamente, se deixou curvar alisando as pernas até os pés. O homem, tirou a calça, desceu a cueca e deu a ela a noção do que iria enfrentar. Ficou nu quando se livrou da camisa e se aproximou dela e com a pica empinada, se aproximou dela e a segurando pelos quadris a encoxou, colocando sobre a divisão da bunda, começando a roçar ali. Ana, gostou do contato da rola com sua bunda e permaneceu naquela posição por mais tempo, ate´que a rola mergulhou entre as nádegas e passou sobre seu cu. Ficou arrepiada e se endireitou, prendendo a cabeça da mesma , e vendo as mãos dele segurarem os seios que coçavam, de desejo. Quis ficar em determinada direção, para rebolar naquela vara que latejava em seu rabo, mesmo que fosse só superficialmente, depois se virou e buscou a boca dele para um beijo mais que escaldante, enquanto a pica dele ficava entre suas coxas, junto da xoxota, que ela começou a roçar num delicado e preciso vaivém, a deixando molhada com seu mel. Ele levou as mão até suas nádegas e começou a aperta-las e passar um dedo entre elas se detendo sobre o cu, passando a coça-lo, o que a fazia movimentar as ancas e pernas com o se andasse sem, sair do lugar. Era gostoso aquele tipo de carinho e ela desejou que ele enfiasse o dedo em seu cu, mas ele não se precipitou e continuou apenas na caricia leve sobre as pregas. Ana foi se agachando e teve o pau entre os seios, que o prendeu entre si e o cara começou a fazer uma gostosa espanhola, permitindo que a cada subida da rola, Ana a abocanhasse chupando vigorosamente e depois de um tempo, ficou com a rola toda a sua disposição. Engoliu toda aquele extensão peniana, quase que chegando ao saco escrotal e quase regurgitando a devolveu e lambeu toda baba que com ela veio, depois se dirigiu a cama e separou as pernas para ser chupada com maestria na boceta melada. Forçou a cabeça dele junto a xoxota e elevando as pernas, franqueando as nádegas para que o rapaz visse e lambesse seu cu. Era tudo o que ele queria e assim o fez, a fazendo gemer com sua lambidas e quando ele enfiou um dedo em seu cu, ela gritou estranhamente: __Nossa...ele esta com um dedo no meu cu...Ai que delicia, veja só que maravilha...enfia tudo...ai...ai....muito tesudo seu dedo...lambe minha xoxota e chupa meu grelo....hummm...isso....gostoso...muito gostoso... me faz gozar... olha como ele chupa...não vejo a hora dele por a rola na minha boceta e no meu cu...vai amor...aproveita mesmo e toca uma... O barman, estranhou aquele colóquio, mas achou que ela delirava na extremidade do gozo e por isso continuou, chupando e movimentando o dedo no cu dela, até que já não aguentava mais de ansiedade em querer a penetrar, por isso se infiltrou entre as pernas dela e encaminhou a rola para a boceta que a sugou até os pentelhos se encontrarem. O rapaz enquanto a fodia, chupava os seios, mordiscando cada mamilo que a fazia se agitar e gozar entre gemidos. Saracoteou tanto, que o rapaz com medo de gozar e não poder aproveitar do cuzinho dela, retirou a rola da boceta e molhada como estava endereçou para o cu empurrando sentindo que ela ia penetrando naquele orifício, ate´sumir a glande e o resto ir entrando. Ana, gemia e falar com seu "fantasma", dizendo ela, o que estava sentindo; __Olha como meu cu esta entupido com a rola...que delicia...entrou macio...delicioso...meu amor, estou cheia de pica...ai...ai... que bom...que bom meu amor, veja como o pau entra no meu cu, veja...ui...ui... putz que gostoso...soca meu...soca tudo dentro do meu cu...adooooooro...Aaaaaahhh, estou gozando com essa pica no cu.....Ooooooohhh, como é bom... Tendo o cu socado com a pica, ele rebolava e dava bundada no pau do homem para que fosse mais profunda as estocadas. Delirava, se debatia e clamava para o "fantasma", para que visse como estava sendo fodida e como ultimo apelo pediu ao fodedor, que despejasse dentro do seu rabo, a porra, que sabia estar para a pica jorrar. O homem acelerou as estocadas se preparando para gozar no rabo da deliciosa mulher. Com jatos sucessivos, passou a regar o intestino de Ana, que em gritos descrevia o que estava sentindo: __Esta esporreando dentro do meu cu...porra quentinha...muita porra...caralho amor, eu estou transbordando de porra e gozando barbaridade...Oh, que delicia de gozooooozo....Aaaaahhh... hummmmm...que gostoso... Goza no meu cu... meu machão vem me chupar, vem... O barman, esgotado, retirou a pica do cu de Ana, ainda pingando porra que levou a pedido dela até sua boca. Espremeu muito a pica e obteve o restante da gala. Se deixou cair sobre a cama de pernas abertas levando um dedo no cu. Sem mais nem menos, pediu a ao rapaz que se retirasse pois precisava dormir e seu marido, só naquele instante dito, que era casada apesar da suspeita dele, poderia chegar do trabalho. O homem se vestiu e entendeu, quis beija´-la apesar da boca com esperma, mas ela se recusou virando a cara, levantou-se e foi com ele até a porta de saída da casa, sempre mantendo o dedo enfiado no cu. Mal o rapaz fechou o portão, ela teve a mão afastada da bunda e o dedo que no cu estivera, foi chupado até ficar seco, em seguida enquanto ainda podia ouvir o ronco motor do carro que se afastava, foi carregada e levada para a o quarto e depositada debruço, teve as nádegas separadas e uma boca cheia de gula se fechou sobre o líquido que começava a brotar de dentro dele, solvendo o néctar que era expulso com a força feita por Ana para expelir,. liberando cada vez mais a porra nele contida, que ia direto para boca do homem que a estava chupando. Seu pau estava duro e assim que sentiu que nada mais havia para degustar, se arrastou sobre as costas da mulher, que sentiu o hálito perfumado com o aroma de porra e a procuro do acerto da cabeça da rola em seu cu. Levou a mão atrás e ajudou a centralizar a glande que a penetrou urrando e de imediato gozando precocemente no cu dela. Estremeceu, e a beijou ardentemente agradecendo: __Obrigado querida, muito obrigado por me dar esse prazer de a ver em ação com outro homem. __Faço qualquer coisa pelo meu maridinho querido, quando quiser outra dose é só pedir que a putinha da sua mulher o atenderá. Abraçados acabaram por dormir, felizes seu marido "fantasma" mais ainda, pois de dentro do armário tinha tido o privilégio de ver sua esposa linda e deliciosa se entregando para outro homem bem diante dos seus olhos. Por isso a amava muito!
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