O mundo esta mudado, estamos em pleno século XXI, por isso muitas nóias do passado, não cabe mais nos dias de hoje, entre homens e mulheres que estão cada vezes mais, com as mentes abertas, no que diz respeito aos prazeres de ambos. Nada pode ser questionado como anomalia, apenas como uma certa predileção que, não envolver nada a dignidade da pessoa. Precisamos ter uma conversa franca com nossos parceiros (as) para que não aja a menor dúvida de que tudo faz parte de um motivo á mais para o prazer aflorar. Gente vamos entender que para se obter prazer, temos que deixar o preconceito de lado e partir para o abraço, sem medo de ser feliz. Fale, abuse do fato de ser franco, não se omita pelo bem do prazer. Vamos a mais um relato, que pode traduzir tudo isso em um fato. Oliver, separado a pouco tempo da esposa com quem vivera por muitos anos, tendo o casal dois filhos adultos, já não se entendiam mais, ela muito possessiva, não gostava das atitudes que ele vinha tomando e por isso o pedido de separação. Ele gostava dela, que além de ser mãe de seu filhos, era uma amante que o satisfazia plenamente, porém um fato extra conjugal, viera colocar aquele ajeito de gostar em xeque. Oliver, voltava do trabalho em uma sexta feira e resolvera parar em um barzinho para tomar uma gelada que lhe abria o apetite, tanto estomacal como sexual, pois se sentia mais com fome de sexo, depois de uma cervejinha. Sentara na mesinha ao longo da calçada e bebericava, imaginando como seria aquele final de semana com a esposa, já que os filhos iam para a casa dos avôs, para os deixar á sós, não eram mais crianças e sabiam que ele tinha que ir para a cama sem ninguém por perto. Por mais de uma vez eles, que dormiam no mesmo quarto, ouviram sua mãe gemer durante uma relação na calada da noite. Dormiam no mesmo quarto, onde apenas o guarda roupas, dividia a privacidade dos irmãos e...( bem isso é outra história, que vai ser contada mais tarde), ouviam as investidas que pai dava sobre a esposa e por isso combinavam de, nos finais de semana, os deixarem a vontade em casa. Bebia, compenetrado no corpo da mulher que apesar da idade era lindo, delicioso de se ver. Imaginava-se entre suas coxas, chupando a boceta bem calejada de tanto que sua rola nela entrar e sentia o cheiro dela, ali, mesmo estando ali. Foi então que uma onda de perfume, diferenciado, passou do seu lado, chamando sua atenção, para a dona do mesmo, que entrara no bar. Era um senhora gata, que vestia um tubinho bem justo ao corpo deixando se ver que tinha um bundão e que rebolava atrevidamente. Um outro cara que esta na outra mesa oposta á dele, comentou e balançou a cabeça, ela também tinha chamado a atenção dele. Continuou a beber até que novamente o perfume se tornou presente e por ele passou a mulher mais o atendente do bar, que a levou para uma mesa , quase que ao lado da de Oliver. Ao retirar os óculos escuros do rosto, ela se mostrou ser uma bela mulher, perto dos 30 anos, que vendo o interesse que despertara em Oliver, sorriu. A ela, fora trazida uma cerveja long neck que passou a tomar, sempre lançando olhares para a mesa de Oliver. Depois de muitos olhares, ela fez um sinal para que ele viesse até sua mesa. Sem perda de tempo, isso se deu e pouco depois, vendo que ela realmente era muito bonita, Oliver sentara a sua frente. Se apresentaram e ela disse se chamar Raquel e olhando para a mão dela, viu que a mesa levava uma liança na mão esquerda indicando ser casada. Percebeu o olhar dele e disse que não se preocupasse, pois seu marido não era ciumento, brincou. Observou também que Oliver tinha uma mesma jóia... __Vem sempre aqui nos finais de semana? - perguntou ela pousando a mão sobre a dele. __Vez ou outra. __Vai logo para casa? __Pretendo...porquê? __Não quer pagar mais uma rodada e ficar um pouco mais comigo? Estou solitária precisando de uma companhia masculina e a sua me parece ideal para acabar com a minha solidão. Quem sabe, caso não tenha medo da esposa esperando, poderemos dar uma esticada para um lugar mais gostoso...- disse insinuante, o que alimentou o ego do homem que pediu mais bebidas. Começaram a conversar e não demorou muito para que ele sentisse o contato do pé dela roçando sua perna, era evidente que aquela mulher queria algo bem picante. Após uma rodada, quando a noite se avizinhava e depois de deixar bem claro que desejava trepar com Oliver, foram para um hotel, ali perto, que recebia casais para curta permanência. Não se podia dizer que havia luxo na suíte, apenas uma cama redonda, um criado mudo, uma televisão, na parede, o interfone, toalhas, sabonetes embalados e um parta que indicava onde ficava o banheiro, Não se preocuparam com o banho, oque desejavam era foder e Oliver logo foi tomando a mulher nos braços e se beijaram muito enquamto afobadamente tiravam um a roupa do outro, descobrindo ela, que ele tinha uma rola não muito grande, grossa, que prometia muito pela dureza que já apresentava, ele, se deliciava em ver os seios dela e aquela mata que desenhada formava um lindo V, a virou de costas e viu a bunda que realmente era um redito promisso de algo bem profundo. Ajoelhou-se atrás dela separou suas nádegas e viu o cu piscando, não teve dúvida em leva a ponta da língua até ele passando a lamber. Raquel, se arqueou toda e levando as mãos á bunda a abriu facilitando a Oliver explorar mais seu cu adorando o gostinha e cheirinho que vinha daquele ereduto tão bem protegido pela elevações laterais. Não demorou muito para perceber o escorrimento daquele líquido transparente que saia da vagina que ao se contrair, expelia mais o mel, passou a língua sobre ele e saboreou, aquele néctar feminino, depois a enfiou na abertura vagina e ficou revezando, cu vagina, vagina cu. __Que que é isso...você me deixa alucinada...faz de novo, bem devagar para mim curtir....caralho, como você faz bem isso...nunca me chuparam assim, sabia? Você faz isso na sua esposa?- perguntou se viram e o beijando efusivamente para sua surpresa. __ É difíicil ela deixar e quando o deixa, me pede para lavar a boca, o que quebra qualquer clima...não faz como você faz...como me beijou... __Foi uma delicia sentir meu sabor em sua boca....foi muito fofo, sabia?Me dá mais um beijo, bem molhado e sem pressa... Oliver percebeu que aquela mulher era bem romântica, diferente da sua amada, que não se importava muito com esse tipo de manifestação, apenas gostava de sexo, sem muita frescura e gozava bem. lhe dava o prazer de ser chupado, mas se limitava a sempre deixar a baba cair, nunca engolia o que era bem desagradável para um homem. Quando foram para a cama, Raquel fez questão de se dedicar com muito carinho, ao pau de Oliver, que olhava quase que apaixonado para aquela mulher, a bem pouco tempo atrás, uma estranha, que ele nunca imaginara encontrar, ali sobre a cama debruçada entre suas pernas, com o seu pau na boca, chupando de forma gulosa e quando tirava a boca dele, o mesmo estava sequinho e ela engolindo tudo com o maior prazer. Era diferente,uma razão amais para que ele questionasse, o que a levava a sair á caça de homens. Era bonita, tinha um belo corpo, onde as marcas do tempo, ainda não era um problema, enfim estava com tudo que tinha direito, mas estava ali, com ele o chupando, dando um belo trato em sua pica. Tomou entre os lábios a glande e com ela brincou muito, deixando Oliver a ponto de gozar e vendo que se não a brecasse acabaria por acontecer, deu um jeito de novamente ficar entre suas coxas e levou a cabeça da pica para o lugar destinado, entrando dentro do corpo da mulher, que arqueou o corpo e depois o deixou cair sobre a cama. Fora um orgasmo que tivera e não demorou muito para um outro a sacudir violentamente,, Se agarrou a Oliver e o acariciou nas costas descendo até achar sua bunda , que agarrou apertando as nádegas como se estivesse de fato enlouquecida. Colocou uma das mãos na costa de Oliver e a outra continuou em sua bunda, enquanto se beijavam, ela procurou o meio das nádegas e ali inseriu um dedo, causando um certo desconforto em Oliver, pois nunca permitira tal feito e também ninguém tentara. Parou de beijar a boca de Raquel e a olhou, meio confuso, ela não tirou a mão e muito menos o dedo saiu de onde estava, sobre seu cu. Ficaram se encarando por breve momento até que o homem notou que estava na verdade ansioso para ver o que ela pretendia, se de fato era o que suspeitava e por isso voltou a beija-la e estocar em sua boceta. Raquel tirou a mão da bunda dele e a levou até onde o pau entrava e saia segurou no mesmo e depois de conseguir o que desejava, voltou a levar a mão até a bunda novamente e o dedo voltou, agora lubrificado com o que ela conseguira segurando o pênis e assim começou a melar as pregas de Oliver que sentiu aquela sensação, que era diferente, gostosa, que o deixava com o corpo aquecido e quando o dedo penetrou em seu cu, não pode deixar de gemer e sentir o pau aumentar em grossura, Raquel, o estava comendo com o dedo e ele estava gostando da experiência e a cada subida da bunda o dedo ia mais fundo, mais fundo, até que sem saber porque, Oliver passou a executar os movimento de sobe e desce com mais rapidez, sentido que um prazer delicioso vinha do seu cu para todo o corpo e não de incomodou mais quando ela colocou mais um dedo no cu dele, no exato momento em que não suportou mais e teve a maior e melhor ejaculação da sua vida. Sabia que estava gozando daquele jeito por causa daquele fio terra que Raquel lhe fizera e que ele nunca cogitou que um dia o pudesse permitir, que fizesse em seu cu. Raquel, se apertou a ele, gozando junto de forma estrepitosa, com mordidas e murmurios que o deixaram mais excitado ainda. __Meu querido, eu estou maravilhada com você...olhe como me fez gozar...veja como estou molhada...obrigada pelo gozo que me deu e por me deixar o ter um pouco para mim, não é qualquer homem que deixa a mulher mexer onde mexi, foi delicioso...você gostou? Oliver, ainda estava sentindo aquela caricia no rabo e sabia bem que Raquel o tinha despertado para um tipo de prazer que nem sonhara ser possível. __Adorei, pois gozei como um cavalo...nunca fiz isso...obrigado por despertar em mim esse tipo de prazer. Pelo adiantado da hora e com o celular tocando desesperadamente, ele sabendo que era a esposa e seus filhos, se despediu de Raquel. Não combinaram nenhum novo encontro, mas sabiam que iam se lembrar um do outro por muito tempo. Chegando em casa deu uma desculpa de que estava fazendo hora extra e vendo que colou, foi tomar banho. Vendo-se nu, virou as costas para o espelho e se analisou e pela primeira vez, gostou de ver sua bunda refletida. O banho fora bem demorado e ele massageou muito as nádegas, estremecendo quando se recordava o que tinha permitido acontecer entre elas. Sua esposa, naquela noite estava afim de uma boa trepada, já que logo após a chegada do pai, ela ligara tranquilizando os filhos que tinham ido como faziam á casa dos avós. Colocando uma camisola que ele gostava muito, ela se insinuava para o marido e quando se deitou ao seu lado, só de pensar que poderia ter uma segunda surpresa em tão pouco tempo, Oliver viu seu pau crescer e latejar muito. Foi pra cima da esposa e louco de desejo, praticamente rasgou a peça de roupa que cobria seu corpo e caiu de boca nos seios dela, com uma voracidade que ela se espantou, mas estava adorando. Quando foi para o meio das pernas dela e passou a chupa-la, ela percebeu que era um jeito diferente que ele usava, mas como estava bom, nada questionou e quando a virou de bruços e separando as nádegas rechonchudas, caiu de boa entre elas e passou a pincelar seu cu, ela quis se virar, mas ele a impediu e deu beijos barulhentos no objeto do desejo. Ficou na brincadeira até se fartar, ai a virou de frente e a penetrou ouvindo o gemido de prazer que ela sempre emitia quando ela a fodia. Oliver estocava a boceta da mulher, lembrando de Raquel e desejando que a esposa tomasse uma atitude, queria que ela adivinhasse o que ele desejava que fizesse, mas ela não o faria, bem sabia ele, então tinha que sugerir de alguma forma o que ela tinha que fazer. Fez com que as mãos dela, se apoiassem em suas nádegas e ela assim o fez. Estava tremendo de medo e emoção, quando pegou uma das mãos dela e a colocou no meio da bunda, em seu rego. Ela recuou, mas ele insistiu, ela tornou a recuar e por fim quis saber o que era aquilo, por que ele estava fazendo aquela baixaria com ela, quem ele pensava que ela era. Ele tentou faze-la ver que podia mexer nele, ali, com,o nunca fizera, que ia gostar, mas irredutível, ela o olhou com certa apreensão e dissde oq eu não era preciso: __Jamais vou tocar onde você quer, isso é coisa de viado... __Não é não, amor. Eu não toco, não chupei seu cu, seu rego não foi lambido? __Eu sou mulher...nunca vou ser o macho na relação...onde você aprendeu isso...desde quando tem esse desejo... Oliver, sentar na beira da cama, arrependido de ter tentado, pensativo, recordando-se de Raquel, que lhe abrira os sentidos para um novo mundo de prazer, que em casa não iria ter.
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